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Então a menina resolveu fazer o que lhe foi dito, trancar cada porta e janela da casa. Mas havia uma janela no porão que não fechava completamente. Após muito esforço, ela finalmente conseguiu fechar a janela, mas não trancar. Só para ter certeza de que ninguém poderia entrar, ela colocou pregos bloqueando a porta do porão.
Depois de jantar, a jovem decidiu ir dormir. O relógio marcava meia noite e ela aconchegou-se com seu cão e adormeceu. Mas em um determinado momento, de repente ela acordou. Ela se virou e olhou para o relógio... era 2:30. Ela aconchegou-se novamente se perguntando o que a tinha acordado... quando ouviu um barulho. Era um som de pingos.
Mas ela se sentia nervosa, então estendeu a mão sobre a borda de sua cama, e deixou o cão lamber sua mão para novamente se sentir protegida. Mais uma vez, por volta das 3:45, ela acordou, novamente um barulho de pingueira. Ela estava um pouco irritada, mas voltaria a dormir de qualquer maneira. Mais uma vez ela abaixou o braço e deixou o cão lamber sua mão. Em seguida, ela caiu no sono.
Às 06:52, a menina decidiu que já tinha aguentado o suficiente... Ela caminhou até o banheiro e lá estava o cão collie, esfolado e pendurado na haste da cortina. O barulho que ouvia era o seu sangue pingando em uma poça no chão. Na parede ela viu uma pequena nota, escrita com sangue, dizendo: Os humanos também podem lamber, minha linda.
Fim.
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Ouvi uma piada certa vez: Um homem vai ao médico, diz que está deprimido. Diz que a vida parece dura e cruel. Conta que se sente só num mundo ameaçador onde o que se anuncia é vago e incerto.
O médico diz: “O tratamento é simples. O grande palhaço Pagliacci está na cidade, assista ao espetáculo. Isso deve animá-lo.”
O homem se desfaz em lágrimas. E diz: “Mas, doutor… Eu sou o Pagliacci.”