Steam installieren
Anmelden
|
Sprache
简体中文 (Vereinfachtes Chinesisch)
繁體中文 (Traditionelles Chinesisch)
日本語 (Japanisch)
한국어 (Koreanisch)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarisch)
Čeština (Tschechisch)
Dansk (Dänisch)
English (Englisch)
Español – España (Spanisch – Spanien)
Español – Latinoamérica (Lateinamerikanisches Spanisch)
Ελληνικά (Griechisch)
Français (Französisch)
Italiano (Italienisch)
Bahasa Indonesia (Indonesisch)
Magyar (Ungarisch)
Nederlands (Niederländisch)
Norsk (Norwegisch)
Polski (Polnisch)
Português – Portugal (Portugiesisch – Portugal)
Português – Brasil (Portugiesisch – Brasilien)
Română (Rumänisch)
Русский (Russisch)
Suomi (Finnisch)
Svenska (Schwedisch)
Türkçe (Türkisch)
Tiếng Việt (Vietnamesisch)
Українська (Ukrainisch)
Ein Übersetzungsproblem melden
Então a menina resolveu fazer o que lhe foi dito, trancar cada porta e janela da casa. Mas havia uma janela no porão que não fechava completamente. Após muito esforço, ela finalmente conseguiu fechar a janela, mas não trancar. Só para ter certeza de que ninguém poderia entrar, ela colocou pregos bloqueando a porta do porão.
Depois de jantar, a jovem decidiu ir dormir. O relógio marcava meia noite e ela aconchegou-se com seu cão e adormeceu. Mas em um determinado momento, de repente ela acordou. Ela se virou e olhou para o relógio... era 2:30. Ela aconchegou-se novamente se perguntando o que a tinha acordado... quando ouviu um barulho. Era um som de pingos.
Mas ela se sentia nervosa, então estendeu a mão sobre a borda de sua cama, e deixou o cão lamber sua mão para novamente se sentir protegida. Mais uma vez, por volta das 3:45, ela acordou, novamente um barulho de pingueira. Ela estava um pouco irritada, mas voltaria a dormir de qualquer maneira. Mais uma vez ela abaixou o braço e deixou o cão lamber sua mão. Em seguida, ela caiu no sono.
Às 06:52, a menina decidiu que já tinha aguentado o suficiente... Ela caminhou até o banheiro e lá estava o cão collie, esfolado e pendurado na haste da cortina. O barulho que ouvia era o seu sangue pingando em uma poça no chão. Na parede ela viu uma pequena nota, escrita com sangue, dizendo: Os humanos também podem lamber, minha linda.
Fim.
⠀⠀⠀⠀⢠⣿⠁⠀⠀⠀⣀⣀⣀⣈⣻⣷⡄⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⣾⡇⠀⠀⣾⣟⠛⠋⠉⠉⠙⠛⢷⣄⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⢀⣤⣴⣶⣿⠀⠀⢸⣿⣿⣧⠀⠀⠀⠀⢀⣀⢹⡆⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⢸⡏⠀⢸⣿⠀⠀⠀⢿⣿⣿⣷⣶⣶⣿⣿⣿⣿⠃⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⣼⡇⠀⢸⣿⠀⠀⠀⠈⠻⠿⣿⣿⠿⠿⠛⢻⡇⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⣿⡇⠀⢸⣿⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣀⣤⣼⣷⣶⣶⣶⣤⡀⠀⠀
⣿⡇⠀⢸⣿⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣀⣴⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⡀
⢻⡇⠀⢸⣿⠀⠀⠀⠀⢀⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠿⣿⣿⣿⣿⡇
⠈⠻⠷⠾⣿⠀⠀⠀⠀⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠀⢸⣿⣿⣿⣇
⠀⠀⠀⠀⣿⠀⠀⠀⠀⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠃⠀⢸⣿⣿⣿⡿
⠀⠀⠀⠀⢿⣧⣀⣠⣴⡿⠙⠛⠿⠿⠿⠿⠉⠀⠀⢠⣿⣿⣿⣿⠇
⠀⠀⠀⠀⠀⢈⣩⣭⣥⣤⣤⣤⣤⣤⣤⣤⣤⣤⣶⣿⣿⣿⣿⠏
⠀⠀⠀⢸⣿⣿⣿⡟⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠋⠁⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⢸⣿⣿⣿⣷⣄⣀⣀⣀⣀⣀⣀⣀⣀⣀⡀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣦⡀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠈⠛⠿⠿⣿⣿⣿⣿⣿⠿⠿⢿⣿⣿⣿⣿⣿⡄⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢀⣀⣀⣀⡀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢀⣹⣿⣿⣿⡇⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⢰⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠁⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⣼⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠿⠛⠁⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⣿⣿⣿⣿⠁⠀⠀⠀⠀⠀⠉⠉⠁⢤⣤⣤⣤⣤⣤⣤⡀
⠀⠀⠀⠀⢿⣿⣿⣿⣷⣶⣶⣶⣶⣾⣿⣿⣿⣆⢻⣿⣿⣿⣿⣿⡇
⠀⠀⠀⠀⠈⠻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⠻⣿⣿⣿⡿⠁
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠈⠙⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠉⠀⠙⠛⠉⠀
⠸⡸⠜⠕⠕⠁⢁⢇⢏⢽⢺⣪⡳⡝⣎⣏⢯⢞⡿⣟⣷⣳⢯⡷⣽⢽⢯⣳⣫⠇
⠀⠀⢀⢀⢄⢬⢪⡪⡎⣆⡈⠚⠜⠕⠇⠗⠝⢕⢯⢫⣞⣯⣿⣻⡽⣏⢗⣗⠏
⠀⠪⡪⡪⣪⢪⢺⢸⢢⢓⢆⢤⢀⠀⠀⠀⠀⠈⢊⢞⡾⣿⡯⣏⢮⠷⠁
⠀⠀⠀⠈⠊⠆⡃⠕⢕⢇⢇⢇⢇⢇⢏⢎⢎⢆⢄⠀⢑⣽⣿⢝⠲⠉
⠀⠀⠀⠀⠀⡿⠂⠠⠀⡇⢇⠕⢈⣀⠀⠁⠡⠣⡣⡫⣂⣿⠯⢪⠰
⠀⠀⠀⠀⡦⡙⡂⢀⢤⢣⠣⡈⣾⡃⠠⠄⠀⡄⢱⣌⣶⢏⢊
⠀⠀⠀⠀⢝⡲⣜⡮⡏⢎⢌⢂⠙⠢⠐⢀⢘⢵⣽⣿⡿⠁
⠀⠀⠀⠀⠨⣺⡺⡕⡕⡱⡑⡆⡕⡅⡕⡜⡼⢽⡻⠏⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⣼⣳⣫⣾⣵⣗⡵⡱⡡⢣⢑⢕⢜⢕⡝⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⣴⣿⣾⣿⣿⣿⡿⡽⡑⢌⠪⡢⡣⣣⡟⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⡟⡾⣿⢿⢿⢵⣽⣾⣼⣘⢸⢸⣞⡟⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠁⠇⠡⠩⡫⢿⣝⡻⡮⣒⢽⠋
Ouvi uma piada certa vez: Um homem vai ao médico, diz que está deprimido. Diz que a vida parece dura e cruel. Conta que se sente só num mundo ameaçador onde o que se anuncia é vago e incerto.
O médico diz: “O tratamento é simples. O grande palhaço Pagliacci está na cidade, assista ao espetáculo. Isso deve animá-lo.”
O homem se desfaz em lágrimas. E diz: “Mas, doutor… Eu sou o Pagliacci.”