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Review rápida e objetiva! COMPRA!
Me senti jogando uma mescla de Crash Bandicoot e Donkey Kong, curtinho e bem divertido.

PS: Depois posto uma review completa.

Aquele jogo perfeito para jogar 10 min por dia!

A Devolver ataca novamente com mais um título cheio de carisma e qualidade. Agora trazendo um jogo desenvolvido pela Nomada Studio (mesmo dev de Gris).

Neva apresenta uma qualidade visual incrível, com mecânicas ótimas, tanto de exploração quanto de ação. Os puzzles são bem criativos, e os colecionáveis e conquistas são bastante equilibrados. O jogo é, sem dúvida, uma criação muito sólida e bem polida.

O jogo é curto, com pouco mais de 3 horas de gameplay, mas que experiência incrível!

Sem dúvida, Neva está concorrendo para ser minha melhor experiência com um jogo indie em 2024.

Uma música calma e relaxante para proporcionar um ótimo ambiente para colorir pequenos desenhos pixel a pixel.

Nada de desenhos complicados ou horas e mais horas montando um mesmo desenho, na verdade os desenhos são pequenos e super simples.

Em poucas horas você já chegará a platina, que consta com 100 conquistas e é alcançada completando 100 desenhos dos 140 disponíveis.

No geral tem seu mérito e é divertido!

O que mais me incomodou foi o mouse se perder com frequência, fazendo com que seja uma luta constante encontrar o mouse para poder clicar nos balões.

Primeiro achei que era problema com o visual do game que me fazia perder o ponteiro do mouse de vista, mas depois vi que o ponteiro do mouse estava realmente sumindo.

No momento não jogaria até resolver o problema do mouse, mas de resto, bem legal o joguinho, tem bastante potencial para quem gosta de jogos de clique!

Em Gah!, os jogadores enfrentam níveis gerados aleatoriamente, evoluindo a cada tentativa, como é comum em roguelites. A história serve apenas como pano de fundo para justificar a existência do jogo.

A jogabilidade é mediana, com seus prós e contras, mas no geral oferece um hack and slash divertido, com câmera isométrica estilo Diablo. Há pontos para habilidades permanentes, habilidades selecionadas a cada nível, e uma boa variedade de equipamentos.

No entanto, a ação peca um pouco devido à lentidão dos movimentos, o que dá a impressão de uma câmera lenta constante. Os ataques possuem um grande atraso, tornando a experiência um tanto punitiva. Grande parte da dificuldade pode ser atribuída a essa lentidão.

Os sons são aceitáveis, e os gráficos não se destacam, apresentando cenários e personagens genéricos, sem personalidade, especialmente os três heróis iniciais.

Quanto ao preço, ele parece um pouco elevado considerando o estado atual do jogo e comparado a outros títulos na mesma faixa de preço. Contudo, em promoção, pode ser uma boa opção para os fãs do gênero.

Apesar dos defeitos, Gah! é um jogo divertido e que pode proporcionar muitas horas de entretenimento. As conquistas disponíveis são interessantes e podem agradar aos caçadores de troféus.

Embora eu não seja um grande fã de jogos de sobrevivência e crafting, o visual impressionante e a simplicidade das mecânicas de Dawn of Defiance me atraíram positivamente.

Comecei de forma casual, explorando o mundo sem rumo, e logo fui surpreendido pela fauna selvagem, morrendo para lobos. Na segunda tentativa, coletei materiais e criei um machado, lança e escudo. A vingança contra os lobos foi extremamente satisfatória.

Por minha inexperiência, levei mais tempo do que o necessário para perceber a importância de coletar recursos incessantemente. Coletar é a tarefa principal, pois os materiais são essenciais para tudo.

Após várias tentativas, construí minha primeira cabana à beira-mar. Nesse ponto, o jogo já havia me conquistado; completei algumas missões, cacei animais e comecei a entender as mecânicas.

Apesar da minha inexperiência, posso afirmar que os gráficos são lindos e o desempenho do jogo é excelente. Rodou suavemente no meu i5 + 3060, sem travamentos ou oscilações na taxa de FPS, o que é um grande ponto positivo. Os controles são bem intuitivos, e jogar com controle foi surpreendentemente confortável.

No entanto, há espaço para melhorias. A falta de localização em PT-BR é um ponto negativo, embora a linguagem simples do jogo amenize o impacto. Além disso, a ausência de conquistas é uma oportunidade perdida para marcar marcos importantes no perfil do jogador.

No geral, gostei bastante do jogo. Mesmo de forma superficial, achei a experiência sensata e bem polida. O preço de R$ 60 é atrativo, e qualquer promoção torna o jogo uma excelente aquisição pelo que oferece.

NADA FUNCIONA COMO DEVERIA. Mesmo escolhendo a língua no começo, os textos só ficam em inglês.

A campanha não funciona, só tem o tutorial, ou ao menos não sei como sair dele, pois me oferecem duas opções: CONTINUAR, que me fez repetir o tutorial desde o começo, e VOLTAR PARA O MENU, que se eu escolher, ao tentar ir para a campanha, me leva de volta ao tutorial.

No modo "Challenge", pude testar como seria o combate, e foi simplesmente decepcionante. A câmera tem vida própria, saindo do personagem a todo momento, indo para uma posição que deixa o jogo meio isométrico e depois voltando para a terceira pessoa, o que faz com que seja quase impossível controlar a personagem.

Além da câmera ruim, o combate em si é sem graça e confuso. Se a intenção do jogo é mostrar a modelo que, no meio da batalha, vai perdendo partes da roupa ao levar dano (algo como acontece em alguns jogos da série Neptunia), isso é muito mal executado, pois o combate é tão confuso que mal dá para ver a personagem no meio de tanta informação.

A única coisa boa do game são os gráficos; tanto as personagens quanto os inimigos são muito bem feitos, mas fica só na beleza estética.

Sinceramente, o jogo ainda tem muito o que evoluir para ser recomendado.

Existem jogos que simplesmente marcam a gente, e God of War (GOW) é um deles. Ele faz você refletir sobre a relação entre pai e filho, as emoções e as decisões que surgem nesse vínculo. Uma cena que nunca vou esquecer é quando o Kratos perde a paciência e grita com o Atreus, mas logo depois respira fundo e retoma o controle, falando de forma calma. Esse momento ficou gravado na minha mente.

A gameplay é incrivelmente fluida e divertida. A história se desenrola de forma suave, sem travar. Nas batalhas, os golpes são pesados e a sensação de impacto é surreal. Tudo é muito sólido. Eles tiraram um pouco da agilidade dos jogos antigos, mas o resultado final ficou perfeito. O suporte do Atreus é indispensável, principalmente nas dificuldades mais altas. No controle, o mapeamento dos botões é super confortável (não joguei no teclado, então não sei dizer como é).

Uma das melhores decisões dos desenvolvedores, na minha opinião, foi permitir platinar o jogo independentemente da dificuldade. Afinal, a dificuldade não precisa ser um obstáculo para explorar tudo o que o jogo tem a oferecer. E o fato de não ter conquistas perdíveis me permitiu focar 100% na história, sem distrações. Isso ajudou muito a manter o ritmo e o foco no que realmente importa. Depois de terminar a história, foi legal voltar para completar algumas áreas e fazer um pouco de farm e exploração. Mas aí veio a decepção. Achei a exploração meio monótona e, após completar duas áreas, já estava cansado e acabei desistindo de platinar, pelo menos por enquanto.

Eu achava que esse GOW no estilo "mundo aberto" seria só mais do mesmo, como tantos outros bons jogos por aí. Mas me conectei muito com os personagens e com a história. Sempre gostei dos outros jogos da série, mas esse sem dúvida subiu para o meu TOP 1. E não é só porque a gameplay é melhor ou mais divertida, mas porque, como pai de um menino de 9 anos, consegui entender muito das ações do Kratos e das atitudes do Atreus.

God of War (2018) é um jogo sensacional, tanto para os fãs antigos da série quanto para os novatos. É o tipo de jogo que realmente vale cada centavo, oferecendo muito conteúdo de alta qualidade.

Sabe aquele game que você sempre fica de olho, mas acaba deixando pra depois porque outros aparecem na frente? Então, até que chega o dia e é amor à primeira jogada!

Esse jogo é simplesmente incrível! A história é hilária e completamente doida – sério, um tubarão atacando banhistas na areia não tem como ser sério, né? E sim, você consegue sair nadando e dar um rolê em terra firme, é demais!

A gameplay é uma das melhores que já vi. Controlar o tubarão é super fluido e preciso, você realmente se sente no comando. As missões secundárias são meio repetitivas, mas ainda assim são divertidas. Já as missões da história são mais elaboradas, mas sem criar muitas expectativas.

Você pode equipar e evoluir partes do tubarão, tipo um Assassin's Creed subaquático, kkk.

Tem muitos colecionáveis espalhados pelo mapa. Pra alguns, pode parecer perda de tempo, mas eu curti muito explorar e caçar todos eles.

O jogo tem dublagem em PT-BR, mas as conversas paralelas e o rádio não são, o que fica meio estranho.

Eu amei o jogo e super recomendo! E se for pegar, pega completo porque a DLC vale muito a pena! Tanto pelo preço, que é baixo se comprado junto com o game, quanto pelo conteúdo extra que integra.