Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
qu'é hora do descanso, fica manso.
Vamos deitar-nos e ficar a ouvir,
a música no ar, a chuva a cair.
Eu vou-te abraçar e dizer-te então,
que meu corpo é teu, na banca, no chão.
Suar os lençóis, durante horas a fio,
a plenos pulmões mas só eu sorrio.
Em teus olhos, vejo quase teu nirvana,
a força do powerguido foder-te em cima da mesa e da cama.