Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
1. O final envolve o homem esquisito querendo te contar uma história, ao invés de só ouvir. Ele também menciona um pedido seu. Portanto, perguntar sobre a história dele no final do evento pode ser essencial.
2. Quando deixei pra entregar a alma no último dia, acabei saindo normalmente do ônibus e indo pro hospital, então vale a pena terminar os eventos do cobrador ainda no começo. Essa foi a última mudança necessária pra mim.
De resto, valem as dicas anteriores, evite contatos que te forcem a outros finais, especialmente com a Voz.
complementando com umas dicas pra quem estiver com problemas no "ouvinte eterna":
- pra mim deu certo na run em que eu engajei nas conversas com todos os personagens (respondendo as perguntas deles com outras perguntas e evitando respostas do tipo "não quero falar sobre isso", "me deixe em paz" etc) EXCETO com a voz: se a Candelária se convencer que a voz é a mãe dela, vai engatilhar a cena do hospital, então quando conversar com a voz, precisa brigar até que ela desista;
- não ver o clandestino: quando o cobrador pede o bilhete, mete os dedos ou o spray no olho dele, pra que o clandestino nem apareça no jogo.
aí é só pagar com a alma e aceitar a proposta que é pra pipocar a conquista :)
Boa
Muito bom