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21.0 hrs on record
Resident Evil 4 é um dos mais famosos da série de RE, tanto que tem até uma versão para celular. Se você é fã da série ou já jogou, vale a pena revisitar o jogo nessa versão HD, está bem polida e otimizada. Se você quer começar a jogar os jogos da franquia (acabou de jogar o 2 e quer conhecer mais, por exemplo), manda a ver nesse aqui que é sucesso (até por que, seguindo o exemplo, você também irá jogar com o Leon).
Agora falando sobre o jogo, o bacana dele é que ele consegue intercalar os momentos de ação com terror muito bem (muito melhor que o 5 ou o 6, diga-se de passagem), e consegue criar uma atmosfera envolvente, mesmo que você esteja super nervoso por que um Ganado pode pular em você a qualquer momento.
Vale falar também que é um bom jogo para backseat gamers (aqueles que jogam acompanhados vão ter um bom tempo juntos, mesmo que seja morrendo de medo, hehehe).
Esse jogo vale muito a pena, ainda mais quando entra em promoção!
Posted 1 February, 2020.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
1 person found this review helpful
4.3 hrs on record
Gris é um jogo lançado em 13 de dezembro de 2018 que recentemente ganhou o The Game Awards 2019 na categoria “Games for Impact” (ou “Jogo com impacto social”). No entanto, o termo “jogo” não define bem o que é Gris. Jogo implica em uma competição, onde geralmente há alguém que ganha e alguém que perde no final (seja você ou a I.A.). Eu prefiro descrever Gris como uma experiência interativa. É, isso mesmo. Uma experiência onde se acompanha a jornada de uma protagonista, interagindo com o mundo ao redor. Sendo uma experiência, vou falar da minha.

Gris fala sobre obstáculos e superação. Começa com uma cena da personagem caindo, caindo... Em seguida se assume o controle da personagem, e tudo que se pode fazer é explorar o cenário, o mundo à sua volta. E o jogo continua, basicamente, dessa mesma forma. A cada capítulo depara-se com obstáculos que o mundo impõe, barreiras que se terá de transpor de alguma forma. No meio do caminho há como encontrar memórias também (itens colecionáveis, mas qualquer semelhança com a vida não é mera coincidência, creio eu).

Após cada capítulo, retorna-se a um templo, onde se verifica o progresso, e descobre-se novos caminhos para explorar (as voltas que a vida dá...).

No capítulo final, tem de se transpor algo que persegue a personagem durante algumas partes dos capítulos anteriores, e esse algo acaba revelando ser ela mesma (como já era de se esperar de um jogo desses). Ao transpor esse último obstáculo, passa-se por uma trilha, lindíssima, feita de uma constelação até sair da tela, e rolam os créditos.

A minha visão sobre isso é que cada obstáculo que se supera, cada dificuldade que consegue-se dar um jeito de transpor, significa um degrau que sobe-se rumo à Iluminação. É até reconfortante pensar que todas as dificuldades que acontecem nos ajudam a evoluir de alguma forma.

O plot twist da história ocorre quando se percebe que, na verdade, todos os obstáculos e barreiras estão em si mesmo. Estão dentro de si mesmo. Percebendo isso, tem-se a oportunidade de lidar consigo mesmo, de alguma maneira. Isso não é fácil. Nem um pouco. Lidar consigo mesmo é mergulhar nas trevas dentro de si, e é muito fácil afogar-se nessas trevas. Explorar a si mesmo exige muito esforço e dedicação (e muita luz, como Gris mostra).

A lição que eu tiro é a seguinte: aprendendo a lidar consigo mesmo (e quase se afogando no processo) se consegue genuinamente entrar em contato com o Outro (ou o Eu Maior, dependendo da interpretação). A partir disso, é possível atingir a Iluminação. Gris consegue demonstrar isso de uma maneira bela, profunda e marcante.

Recomendo para todos.
Posted 19 December, 2019.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
6 people found this review helpful
3.7 hrs on record (3.6 hrs at review time)
Early Access Review
Antes de mais nada, esta análise foi feita com o jogo em Acesso Antecipado. Bem, começando, Anthropomachy é um jogo de estratégia, bem parecido com Plague Inc, com o diferencial de ter como tema central a dominação mundial usando Deuses Gregos! O bacana disso é que o jogo proporciona um pouco de conhecimento sobre mitologia, o que torna o jogo mais envolvente.

Para alcançar a dominação mundial, primeiro é preciso conquistar cada país, e é aqui que entra a parte de estratégia do jogo. Cada Deus tem habilidades específicas, que afetam características específicas dos países. Mas, como alcançar os países? Espalhando sua palavra com pregadores, é claro. Saber administrar recursos, onde investi-los e ter um plano de expansão é essencial neste jogo (qualquer semelhança com SimCity talvez seja mera coincidência... ou não, hehe).

Além disso, agora o jogo contém eventos aleatórios, que são super engraçados e trazem dinâmica para a gameplay. Os eventos consistem em acontecimentos no mundo que exigem uma atitude do deus, e as consequências da atitude tomada podem trazer vantagens ou desvantagens para o jogador. Os eventos também ajudam na imersão do jogo. Afinal, é difícil se colocar no lugar de um Deus Grego no dia a dia, mas o jogo lhe ajuda nisso, fazendo você ter que decidir entre poupar ou não a vida de um humano, ou decidir se acaba ou não com todas as plantações de arroz do mundo... coisas básicas para um personagem da Mitologia Grega, hehe. Acredito que os fãs de Age of Mythology irão apreciar este aspecto do jogo.

Seguindo a pegada de "decisões que um Deus Grego tomaria", outra característica do jogo é a barra de Honra, que adiciona uma pitada de personalização ao jogo. Esse é um aspecto que eu particularmente gostei muito, até por que, ninguém pensaria numa Perséfone malévola, rogando pragas sobre os países; ou num Hades benevolente, amenizando o sofrimento das almas que chegam em seu reino (quem diria que Hades pode ter um lado bondoso a ser explorado, não?).

No geral, Anthropomachy é um jogo criativo, cheio de potencial e com espaço para muito conteúdo novo, vale a pena mesmo no Acesso Antecipado!
Posted 23 July, 2019.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
30 people found this review helpful
1 person found this review funny
12.1 hrs on record (8.2 hrs at review time)
Papers, Please é um jogo excelente. Por quê?
Bem, vamos lá. Primeiro, ele cria, de uma maneira muito simples, uma atmosfera muito envolvente. Você se torna de fato o trabalhador na fronteira, se vendo pressionado por resultados e com medo de atentados. Ao voltar pra casa, tem de lidar com sua família, que provavelmente está passando por dificuldades, e lidar com as dívidas acumuladas, e com o medo de a polícia te prender por suspeita de envolvimento com o movimento revolucionário.

Além disso, o jogo o coloca em situações difíceis: salvar a vida de uma pessoa ou ganhar mais dinheiro para pagar as dívidas? Fazer um favor pra alguém em detrimento de penalidades? Todas essas decisões se tornam difíceis ao longo da sua imersão no jogo.

O jogo tem vários finais alternativos, o que incentiva o jogador a terminá-lo de várias formas. E pra quem não gosta de pressão e só quer passar o tempo, tem ainda o modo "Endless", que é o trabalho na fronteira infinito.

Enfim, o jogo é envolvente, cativante, tem atmosfera e trilha sonora boa. Um bom jogo para se investir tempo.
Posted 23 November, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
No one has rated this review as helpful yet
7.2 hrs on record (3.6 hrs at review time)
O jogo é bom, mas a movimentação peca um pouco e é cheia de bugs; as conversas não são tão interessantes assim, mas são boas para passar o tempo. Apesar desses leves pecados, o jogo é maravilhoso!
Posted 2 January, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
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