Guilford 最近的评测

É um jogo bem divertido para quem quer passar um tempo andando livremente e destruindo outros carros enquanto dirige a 1000 por hora. Mas o jogo fica nisso, é divertido por 1 hora mas depois disso fica muito repetitivo.

Parece que o jogo foi feito para quem não joga, pois tu jogaria por 1 hora e voltaria na próxima semana para jogar mais. Mas do jeito que é, acaba sendo bem chato de jogar por completo, pois como o ponto principal do jogo é te dar liberdade para andar por onde quiser, não tem objetivos definidos (como um circuito fechado ou coisa do tipo, mas existe missões para fazer). É bacana esse ponto, mas depois de você ter percorrido pela cidade 10 vezes completamente, perde a graça.

"Play the first game where the Mage is a total badass! " quando lançar esse jogo talvez eu compre, porque esse me fez sentir que eu era um completo de um bosta.

O jogo fala que possui diversas magias, está correto, mas consiste em um processo complicado de obter as partes da magia necessária e saber combinar, sendo que o jogo não explica nada disso, fica por conta do jogador descobrir como faz. Mas para contornar isso, existe um "smart inventory", que serve de nada, pois as magias que obtêm de lá não são tão eficientes quanto você sabendo construir a magia.

O jogo possui ótimos gráficos e uma história OK, mas peca muito no gameplay. Os inimigos se repetem muito, e a movimentação é um pouco "desengonçada". Você possui um dash, mas nem sempre ele funciona do jeito que você quer. E fora o fato que você pode ser morto facilmente durante as 5~6 horas finais, pois existe muitos inimigos que te podem derrubar (e que demora muito para você levantar) ou podem te congelar, deixando você incapaz de usar magias, e como esse jogo gosta de colocar muitos inimigos juntos, você acaba se ferrando.

O jogo possui uma ótima ideia, mas sua implementação passa longe do aceitável. O processo de criar magias é complicado e entediante demais, no fim o combate também acabe sendo entediante, pois consiste basicamente nos mesmos 7 ou 10 inimigos.
Creio que se a forma para mudar as magias (dar um novo efeito a elas) fossem pela escolha de passivas, e os itens só acrescentassem dano ou buffs básicos, o processo de descobrir novas magias seria mais interessante e simples de se utilizar.

Culpo o Zangado por eu ter comprado esse jogo lá para 2014, e culpo o meu eu do passado por ter me forçado a zerar os jogos que comprei e nunca joguei

Só resolvi fazer essa análise devido ao "susto" que tive com as análises iniciais do jogo.

Quando o jogo lançou ele foi bastante criticado, pois boa parte das pessoas esperavam algo semelhante a Enter the Gungeon. Mas apesar desse jogo possuir os mesmos NPCs, personagens, armas e ambientação, ele é um jogo "totalmente" diferente do seu antecessor. Outras informações que devem serem levadas em conta é que esse jogo foi um port de celular e que esse jogo foi o resultado do time da Dodge Roll querendo fazer algo mais "leve".

Agora sobre o jogo.

Apesar de ter falado inicialmente que ele é "totalmente" difrente, Exit the Gungeon é mecanicamente igual ao seu antecessor (Enter the Gungeon), mas existe algumas características que são diferentes, e foram elas que fizeram algumas pessoas não gostar do jogo. Caso você tenha jogado Enter the Gungeon, reconhecerá os personagens presentes e irá descobrir o que aconteceu com eles após suas aventuras no jogo anterior. Apesar do jogo assumir que você tenha jogado o anterior (em alguns diálogos), não é necessário ter jogado, já que ele consegue ser divertido por si só.

A principal diferença desse pro seu antecessor é que as armas não são escolhidas, elas são mudadas aleatoriamente de tempo em tempo, dessa maneira dando um toque mais "empolgante" as partidas.
As fases do jogo são pequenas em relação ao seu espaço, pois você está em um "elevador" subindo até a próxima parte da torre, dessa maneira, você não tem opção de se esconder em algo para evitar de ser atingido, a única coisa que você pode fazer é se esquivar das balas.
Os combates do jogo se resumem em uma palavra: caos. Devido ao espaço pequeno, a tela acaba ficando com muita informação visual, e as vezes você se perde no meio dessa bagunça, esse cenário é mais caótico ainda no último chefe. Mas apesar disso o jogo ainda consegue ser divertido.
Um último ponto é que o jogo é relativamente pequeno. Se você não liga em zerar com todos os personagens e achar tudo do jogo, você consegue zerar em torno de 3~4 horas.

É um jogo meio relaxante, e com esse cenário que recomendo o jogo, pois o jogo não fornece grandes desafios, mas é um ótimo passa tempo para desestressar (quando a câmera do jogo não fica estranha).

Mas recomendo com muitas ressalvas, pois é um jogo puramente conceitual, e que creio que não vá agradar tanta gente. Para ter uma noção, o jogo nem indica como se movimentar, pois creio que isso faz parte do experimento de descobrir na natureza, ou coisa do tipo.

Para falar a verdade, até mesmo depois de zerar eu não compraria esse jogo. Eu só tenho ele porquê veio junto com Journey. Mas mesmo assim, o tempo que levei para zerar o jogo foi bastante relaxante, apesar de alguns momentos se tornar meio chato.

Só compre se tiver muito barato mesmo, ou se você tiver desesperado para jogar algo que traga alguma sensação de relaxamento.

Obs.: Caso você jogue e o jogo não apresente som após o início da fase, feche e abre o jogo novamente que resolverá o problema, só vim descobrir isso quando estava quase zerando.

É um jogo bom, força a você pensar na sua estratégias e mudar de acordo com o tempo, pois se permanecer na mesma é bem provável que você perca. Mas depois de tentar percebi que não era muito para mim, as partidas demoram demais e envolve uma boa parte de RNG também, mas no geral eu recomendaria esse jogo se você estiver procurando novos tipos de jogo.

É um ótimo jogo de luta, recomendo comprar caso esteja querendo dar porrada em alguém sem saber 300 combinações de botões.

Só não gostei muito de como o menu e o mapa dele é apresentado, e como o jogo fica repetindo algumas tutorias de como jogar, mas fora isso, garante uma boa diversão.

Versão resumida: Muito infantil e sem graça.
Caso queira tentar: Os primeiros 10~15 minutos do jogo já apresenta tudo o que ele pode te dar, o resto do jogo vai ser a mesma coisa, caso você achou legal, ótimo, caso não, sai melhor procurar outra coisa para fazer.

Quando eu comprei o jogo pensei que ia ser alguma sátira ou algo mais adulto pelas imagens que via. Mas ao ir jogando notei que não chegava nada perto disso, e logo no início você percebe que o jogo tentará ser "engraçado". Mas só que tem um grande problema nas ações/diálogos "engraçados" do jogo, todos são feitos para uma criança de 10~13 anos, você pode até achar graça nas três primeiras vez, mas continuar no mesmo ritmo por 6 horas enche a paciência. Se fosse um humor no estilo Castle Crashers seria ótimo, mas Hell Yeah! não tem a menor graça se você já passou dos seus 13 anos.
Essa questão das coisas serem direcionadas para uma certa idade afeta o jogo todo, pois parece que o jogo todo foi feito exclusivamente para crianças de até 13 anos. Pois os gráficos são muito bagunçados (parece que estou em Las Vegas, tudo brilhante e confuso); os efeitos sonoros começam a te perturbar por parecerem ter sidos retirados de um show infantil de televisão; as lutas são extremamente fáceis; existe um efeito exagerado de "sangue" em que não acrescenta nada ao jogo e que foi colocado só para parecer "legal"; e por último, existe o fato que boa parte do jogo você passa dirigindo, mas só que é muito sem graça e entediante você dirigir pelos cenários.
Enfim, se você tem mais de 13 anos recomendo passar bem longe desse jogo, pois é bem provável que você não gostará do jogo. E eu só zerei esse jogo porque me impus a isso, se não fosse por essa imposição, teria largado nos primeiros 15 minutos do jogo e nunca mais tinha jogado.

A temática do jogo é muito boa, e durante o jogo você observa isso, seja no mundo, nos personagens, ou nas músicas (que são excelentes). Mas o jogo em si não é divertido, não sei se quando lançou era mais tolerável, mas envelheceu muito mal o jogo.
No início, o jogo se vende como hack and slash, mas você é pego um pouco desprevenido quando chega na metade do jogo, onde mistura elementos de RTS no jogo, e é nessa parte que o jogo perde boa parte da graça. Na parte de hack and slash do jogo, existe umas falhas no gameplay, como o fato do personagem não ser tão flexível, mas consegui tolerar. Mas quando chegou a parte de RTS, ficou bastante enjoativo de jogar, pois não é tão completo/divertido quanto um RTS de verdade.
Resumindo: O jogo envelheceu mal, a mistura de RTS e hack and slash não foi boa, pois o jogo não consegue aplicar o melhor dos gêneros, assim, tornando bem cansativa e sem graça a jogatina.

Só recomendaria esse jogo se você o encontrasse muito barato (abaixo de 8), e tiver muito a fim de jogar um jogo com temática de Heavy Metal, e tiver paciência.

É um bom jogo na saga Tomb Raider, mas não cativa tanto quanto o anterior, apesar de algumas melhorias no jogo.

Bem...... até entendo o porquê de tanta review negativa, mas o jogo foi um pouco injustiçado.

Creio que é uma das primeiras coisas que todo mundo olha, ele não decepciona, é muito bonito, principalmente se você conseguir rodar tudo no ultra hahaha (não tem muito o que falar, os gráficos do jogo é quase igual as imagens na steam).
O jogo peca bastante nesse quesito, não sei se é uma falha da desenvolvedora de não deixar bem otimizado ou o jogo tem muito efeito que requisita uma máquina muito potente, o meu computador não é dos mais fracos, mas também não é um high-end; se você não tem um i-5 da vida, com certeza vai ter que colocar alguns efeitos no baixo.
Esse com certeza foi um dos pontos que pior se destacou; basicamente só existe uma história de fundo, e não é a das mais cativantes, só uma história genérica. O jogo possui algumas escolhas, mas não se deixe enganar, elas quase não afetam no andar do jogo, só talvez umas 3 escolhas que foram importante; até parece que o jogo não se leva a sério na história, pois boa parte dos diálogos que aparecem, só estão lá para tomar seu tempo, não acrescentam quase nada na história. Em boa parte dos diálogos, o jogo te dar a opção de ser "bonzinho" ou "malvado" nas respostas, oferecendo ajuda aos personagens que aparecem, ou negando, mas no final, essas minhas escolhas pouco alterou o andar do jogo. Realmente nesse quesito, o jogo me deixou bastante decepcionado.
Esse foi um dos motivos que me fez continuar o jogo, pois a história era praticamente inexistente. Recomendo adaptar os controles para o seu jeito, pois achei um pouco chato de controlar nos botões padrões do teclado. O combate é bom, bem desafiador no começo, mas no final vira mais do mesmo, mas mesmo assim te prende no jogo. O sistema de skills achei bem interessante, principalmente a manopla, que é um item que te auxilia bastante em alguns casos. Bem, como é muito semelhante a Dark Souls, o resto dá para ter uma noção de como é.
Esse ponto é que faz alguns quererem comprar o jogo. Bem...... o jogo peca um pouco nesse quesito em certos momentos. Não é tão difícil quanto Dark Souls, mas mesmo assim é bastante desafiador. Até você se acostumar com o sistema de gerenciamento de estamina, e de como se comportar no jogo (ataque, esquiva, etc.), você vai estar enfrentando o primeiro boss, mas depois disso, a dificuldade vai ser nos monstros novos que aparecer, para ver qual é o padrão deles, pois lá para metade do jogo, você talvez esteja um pouco forte, e quando chegar nesse estado, dificilmente você vai morrer para algum monstro (mas tem alguns que são um saco para matar), e os chefes finais, na maioria dos casos, só vai ser necessário girar em círculos e se defender, que vai conseguir vencer fácil; sério, os últimos 3 chefes (antes o do final mesmo), mal tive que usar a poção de cura, no máximo precisava usar umas 3 vezes. Enfim, tem seus momentos de dificuldade mas peca bastante em alguns momentos.

O jogo possui alguns bugs ainda, e algumas inconsistências, o mais chato desse jogo é ter que VER A PORCARIA DAS LOGOS TODA VEZ QUE ENTRA NA PORCARIA DO JOGO, sério, é uns 30 segundos só nisso, deveriam ter pelo menos pensado na porcaria do botão de passar as logos. Nos momentos finais, teve alguns bugs que acanalharam com o meu jogo, teve um que ao entrar em uma das áreas extras do jogo, tinha uma armadilha que criava um círculo de fogo, e que simplesmente o monstro ia para fora desse círculo, e se eu atravessasse morria (???????), e que depois de morrer uma vez nesse círculo, eu renasci e morri imediatamente, dessa forma, perdendo as 50K de alma que eu tinha. E outro momento foi quando eu cheguei em uma área nova, e depois de matar os monstros, o ponto de save, simplesmente não aparecia o botão de salvar, aí lá vai eu morrendo e limpando a área novamente.