ติดตั้ง Steam
เข้าสู่ระบบ
|
ภาษา
简体中文 (จีนตัวย่อ)
繁體中文 (จีนตัวเต็ม)
日本語 (ญี่ปุ่น)
한국어 (เกาหลี)
български (บัลแกเรีย)
Čeština (เช็ก)
Dansk (เดนมาร์ก)
Deutsch (เยอรมัน)
English (อังกฤษ)
Español - España (สเปน)
Español - Latinoamérica (สเปน - ลาตินอเมริกา)
Ελληνικά (กรีก)
Français (ฝรั่งเศส)
Italiano (อิตาลี)
Bahasa Indonesia (อินโดนีเซีย)
Magyar (ฮังการี)
Nederlands (ดัตช์)
Norsk (นอร์เวย์)
Polski (โปแลนด์)
Português (โปรตุเกส - โปรตุเกส)
Português - Brasil (โปรตุเกส - บราซิล)
Română (โรมาเนีย)
Русский (รัสเซีย)
Suomi (ฟินแลนด์)
Svenska (สวีเดน)
Türkçe (ตุรกี)
Tiếng Việt (เวียดนาม)
Українська (ยูเครน)
รายงานปัญหาเกี่ยวกับการแปลภาษา
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠇⠄⠸⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠄⠄⠄⢻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠄⠄⠄⠄⠄⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣟⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠁⠄⠄⠄⠄⠄⠈⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⣻
⣿⣿⣦⡀⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⢀⣴⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣷⣦⣀⠄⠄⠄⡏⠉⢹⣷⠈⠉⣿⠉⠁⠄⣀⣴⣾⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⠄⠄⡿⠿⠟⠋⠄⠄⣿⠄⠠⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠄⠄⠁⠄⠄⠄⠄⠄⠉⠄⠄⢹⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠁⠄⠄⠄⣠⣤⣶⣤⣄⠄⠄⠄⠈⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠃⠄⢀⣠⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣄⡀⠄⠘⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⢏⣴⣶⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣶⣦⡹⣿⣿⣿⣿⣿
Num banco da praça
Nomes de guerra, corpo na cama
Dólar falso
O quarto dela não tem janela
Flores de plástico
É tudo junto e misturado
Casaco de visom
E bocetinha de cocô
Flor de cacto, gilete azul
Arco-íris
Cachorrinho de pelúcia
Oncinha pintada, coelhinho peludo
Uma lança no escuro
O olho do ♥♥ no meio do mundo
Quem serei eu?
Quem será ela?
Razão e ficção
E bocetinha de cocô
Já ia esquecendo
Os adornos e os gestos
Com que se reveste
O seu mistério, as suas plumas, as suas pérolas
Todos os seus versos
A flor do laço, as quimeras
Anel de diamante, rubi encravado
Pulseira de ouro
E bocetinha de cocô
A bocetinha de cocô
Páginas de um livro que nunca foi lido
Num banco da praça
A bocetinha de cocô
⣿⣷⡘⠿⠟⣛⡁⢻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⡇⢿⣿⣿⣿⠘⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣷⡈⣿⣿⣿⣧⣌⠛⠿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⠗⡈⠻⣿⣿⡿⢛⣶⣤⣍⠻⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⡏⢼⣿⣷⣶⢋⣴⣿⣿⣿⣿⡇⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣷⣌⠛⠛⠛⠈⠛⠛⠛⠛⢛⠁⣿⣿⣿⣿⣿⣿