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Ser um Shinobi não é nada fácil!

O estúdio from Software é muito conhecido por criar games insanamente difíceis, punitivos e frustrantes [para alguns, como para mim]. Entretanto, Sekiro: Shadows Die Twice foi algo novo, dentro de um nicho que acabou dando muito, mas muito certo.

Como? Eu explico.

O passado

Em Demon’s Souls e em Dark Souls controlamos personagens criados por nós mesmos que na verdade são presas de um mundo sombrio e ”apelão”. Somos Os Inacesos. Já em Bloodborne, apesar do game também possuir uma alta dificuldade, somos os caçadores, então conseguimos ser mais agressivos e ágeis. Essa mudança em Bloodborne foi algo que além agradar os adoradores masoquistas da lendária From Software, também conseguiu atrair novos fãs e até mesmo quem não gostava da série Souls.

O Shinobi Lobinho

Em Sekiro aconteceu algo similar a Bloodborne, mas em uma escala maior. Eu mesmo nunca havia terminado um game da série Souls, chegava um momento que eu pensava que estava aprendendo a mecânica e dominando, mas bastava surgir mais um boss do capiroto para me desmotivar e eu desistia. Shadows Die Twice me trouxe algo que eu havia encontrado em NiOh recentemente, apesar da alta dificuldade [que não é pouca] o jogo me motivava e eu ficava frustrado comigo mesmo por ser tão ”ruim”, porque a mecânica e a jogabilidade do game funcionam muito bem, o problema sempre é a gente. Sempre.

Controlamos um Shinobi muito ágil, cheio de habilidades e ferramentas [chamadas de ferramentas prostéticas] que possibilitam uma variedade muito grande no gameplay. ”Farmar” e ”grindar” no game não é algo tão cansativo como em outros RPGs. As variações de inimigos e áreas unidas com uma excelente trilha sonora são elementos que nos prendem até mesmo quando estamos fora do objetivo principal, afim de nos proporcionar uma experiência única, mesmo para aqueles que já conhecem bem as mecânicas dos games souls-like.

Apesar de todo o sofrimento vivido em minhas 60 horas registradas, eu já aguardo ansiosamente por Sekiro 2 e que entregue uma experiência tão fantástica, majestosa e recompensadora como foi neste título.

Agora para embarcarmos em uma hype imensa do estúdio e já que eles mostraram que também podem fazer algo com história. O que esperar de Elden Ring? Já que o grande escritor George R.R Martin está fazendo parte da produção, isso está deixando muita gente curiosa. Vamos aguardar por mais informações.
Yayınlanma 28 Haziran 2019. Son düzenlenme 7 Aralık 2021.
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Resident Evil 2 (Remake)

Incrível como o renascer de uma franquia gera um imenso impacto na comunidade. Quem aqui se lembra do quão único foi viver na pele de Leon e Claire no PS1? Extremamente desafiador e viciante, Resident Evil 2 (1998) chegou para mostrar o que os games eram capazes de se transformar. O que já tinha sido excelente no primeiro foi completamente aprimorado no segundo título da franquia, e agora, na atual geração de consoles pode ser revivido com gráficos e jogabilidade completamente modernizados sem deixar de lado o mais importante: a tensão, o terror e o desafio!

Resident Evil 2 Remake foi lançado em 25 de Janeiro de 2019 e marcou com total propriedade o verdadeiro retorno da Capcom. Há quem diga que remakes e remasters não são nada mais, nada menos que jogos reciclados, mas este é um título que pode e ainda poderá mudar a opinião de muitos que pensam dessa forma. Confesso que não me empolguei tanto pelo título desde seu anúncio, mas jogá-lo me fez acreditar que esta e a próxima geração terá grandes chances de nos proporcionar títulos que são exatamente games [jogos para nos desafiar, divertir e para serem jogos], sem muito realismo, apenas puzzles para quebrarmos a cabeça, segredos desbloqueáveis, história, desafio e diversão. Jogar Resident Evil 2 Remake me fez sentir algo que não sentia há muito tempo em um título de Resident Evil, me fez acreditar que a franquia, por mais que tenha se perdido em alguns títulos [que eu também joguei e me diverti, como o 5 e o 6] se reencontrasse e agradasse em massa fãs novos e velhos. Agora vamos aos pontos que mais interessam:

História

Esse é um ponto forte para o remake com relação ao clássico, devido a limitação do PS1, o jogo não contava com tantas cutscenes para nos explicativas com relação a história, ficávamos dependentes de segredos descobertos e decifragens de outros fãs, no remake a história é bem contada com poucas modificações e adaptações com relação a original, nada que descaracterize tanto, mas que nos envolva de uma forma mais direta sem muitos arrodeios. Os personagens são bem trabalhados e desenvolvidos e o MR. X me deu um tremendo de um cagão. [nada comparado ao Nemesis, claro]

Jogabilidade

Recursos limitados, mecânica de tiro precisa, exigência de habilidade e atenção, além de muito gerenciamento de recursos [pochete e estoque]. Tudo que um Resident Evil precisa ter. Lembro que em 2005 eu passava muito tempo apenas organizando a minha maleta em Resident Evil 4 e até que eu perdi um tempinho atrás de novas pochetes e gerenciando o meu limitado estoque em Resident Evil 2 Remake também.
Eu gostaria de saber quem inventou que atirar na cabeça do zumbi mata ele instantaneamente. Alguém pode me dizer quem foi a jóia rara que inventou isso? Porque alguém precisa avisar que isso não funciona. Aqui os zumbis são como devem ser: zumbis. Eles não andam de moto e não atiram em você, mas se você passa do lado deles dando mole, eles vão dar aquele beijinho que arrancará um pedaço do seu pescoço, todo cuidado é pouco (claro que parar jogadores mais hardcores é recomendável a dificuldade insano para saborearem melhor).

Gráficos

Sem muita exigência neste ponto, como vocês me conhecem, os gráficos estão lindos e extremamente otimizados devido a maravilhosa RE Engine. Texturas bem definidas, efeito de iluminação meio retrô bem adaptado aos gráficos atuais e malhas bem desenhadas. Ótimas expressões faciais durante as cutscenes também. O game está bonito.

Resident Evil 2 Remake foi o tiro da Capcom pra cima mostrando que uma adesenvolvedora das antigas está de volta com os ingredientes que os fãs querem prontos para atrair novos membros. Que venha Resident Evil 3 Remake e Dino Crisis Remake. Agora?!
Yayınlanma 22 Nisan 2019. Son düzenlenme 22 Nisan 2019.
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kayıtlarda 36.3 saat (İnceleme gönderildiğinde: 27.0 saat)
O fim da saga dos Filhos de Sparda? Talvez sim, talvez não.

Devil May Cry 5 foi lançado dia 08 de Março para PS4, PC e Xbox One cheio de estilo e fazendo muito barulho, marcando de vez o retorno da Capcom!

Meu primeiro contato com a franquia foi em 2004, em meu antigo Playstation 2. Devil May Cry foi lançado em 2001 para a plataforma da Sony, inicialmente o game era um projeto desenvolvido para ser um Resident Evil, mas a loucura foi tão grande que acabaram criando uma nova franquia, e foi incrível.
O primeiro título da série é um dos meus jogos favoritos por ser o primeiro hack n slash que eu joguei, e até hoje para se desenvolver um game do gênero é necessário se espelhar em Devil May Cry, não tem jeito. O game além de trazer um protagonista (Dante) muito carismático que nos prendia com o seu estilo de combate, também trazia uma trilha sonora que combinava muito com o universo criado e uma história bem desenvolvida.
Passaram alguns anos e o esquecível Devil May Cry 2 foi lançado, esse não vem ao caso, nem pense que ele um dia existiu. – um pouco de exagero, o game é péssimo, mas tem coisas legais, apesar de ser extremamente fácil.

Devil May Cry 3 (meu favorito) veio para marcar de vez o gênero Hack n Slash, acredito que tenha sido o game da franquia que eu mais joguei na vida, a sua dificuldade era absurdamente bizarra, mas a Special Edition deu uma nerfada nos inimigos tornando um tanto mais acessível a outros jogadores. O game conta a início da trajetória de Dante que precisa encontrar/derrotar seu irmão gêmeo Vergil e outros diabões que estão afim de chorar.

Devil May Cry 4, outro game que se tornou favorito na minha lista de jogos prediletos, introduziu um novo protagonista, isso afastou alguns fãs, mas atraiu novos e mecanicamente falando Nero era incrível e combar com ele era algo fenomenal.
Depois do 4 fizeram um reboot, intitulado de DmC: Devil May Cry. Esse foi completamente injustiçado, um grande alvo de críticas apenas porque o Dante parecia algum vocalista de banda emocore, no entanto, o game inovou, e muito suas mecânicas fazendo com que o universo hackn slash aprendesse ainda mais. Devil May Cry sempre serviu de inspiração para ação e combate frenético com muito humor sarcástico, apesar das críticas negativas, todos os games da franquia inovaram de alguma forma, e isso é incrível.

Falei demais e não falei do 5, né? Vamos lá!

Devil May Cry 5 foi anunciado na E3 de 2018 cheio de tiro-porrada-e-bomba, os fãs da série foram à loucura. O trailer mostrava Nero e Nico, dirigindo a sede-móvel da Devil May Cry (agência de fazer os capiroto chorar fundada pelo Dante). A história se passa anos depois de Devil May Cry 4, e se desenvolve muito bem, porém com um final que não me agradou muito, mas deixou muita gente querendo mais. Vamos aos pontos que interessam no game:

História

A história é incrível e possui 2 plot twits que detonam a nossa cabeça, um deles era meio óbvio, mas não deixa de ser bem colocado no game, o segundo deles foi algo que eu jamais tinha imaginado, mas me xinguei depois de não ter imaginado o que eu deveria ter imaginado [hahahahaha]. De qualquer forma, a história se desenrola muito bem e faz com que nós não queiramos parar de jogar enquanto não concluímos o game. É sensacional. Dessa vez possuímos 3 protagonistas, Nero, V e Dante, cada um com um estilo bem único de luta – no caso do Dante, ele possui 4, porque ele é o masterpiece [hahaha].

Gráficos

Com certeza, um dos jogos mais bonitos da Capcom nesta geração, a RE Engine colabora muito com os efeitos e inclusive com a otimização do game. As texturas são muito bem definidas, tanto das malhas, quanto dos personagens, o jogo agrada visualmente e o level design também são como um colírio para os olhos. Os gráficos além de lindos, são extremamente estilosos.

Jogabilidade/Mecânica/Combate

Combar sempre vai ser o objetivo maior nas lutas de qualquer Devil May Cry. Tenho certeza que isso é mais importante que derrotar os inimigos. Ver os 3 SSSs na tela, mostrando que você está arrebentando é um grande motivo para se orgulhar. – exceto nos bosses, principalmente os difíceis, esses a gente só quer descer a porrada e matar mesmo – morre diabo!
E é neste ponto que entra a variedade dos 3 protagonistas presentes no game.
Nero: Agora você pode espancar demônios com os braços mecânicos desenvolvidos por Nico, neta da Nell Goldstein – armeira que construiu as pistolas Ebony and Evory de Dante. -- Os braços mecânicos substituem o braço demoníaco de
Nero – já que ele foi arrancado por um homem misterioso. – cada braço possui uma característica e uma habilidade especial única, são eles:

Buster Arm: Recria o antigo braço de Nero

Overture: Primeiro braço desenvolvido pela Nico. Ele possui o poder de energia elétrica.
Gerbera: Golpes de energia concentrada quando o combate é térreo, ou auxilia Nero a rebater no ar com está em combate aéreo.

Punch *♥♥♥♥* line: Na minha humilde opinião, o melhor braço. Caso esteja em um combate terreno, terá a possibilidade de lançar o braço em forma de foguete para ficar atacando seu inimigo várias vezes em sequência, no ar, ele pode ser usado com um skate aéreo e isso é espetacular.

Tomboy: Um tiro de energia concentrado e explosivo que pode ser transmitido pela espada Red Queen. Auxilia em momentos de pancadaria intensos.

Rangtime: Permite a desaceleração do tempo em um determinado espaço, ou inimigo.

Helter Skelter: Um furadeira frenética capaz de esburacar os diabões.

Rawhide: Transforma o Nero da Whip de The King of Fighters. Braço se transforma em um chicote, ajuda em combates com muitos inimigos próximos.

Além dos braços do game. A versão Deluxe disponibiliza o Mega Buster: Arma do Mega Man com exatamente os mesmos poderes.

V: um personagem com mecânicas inovadores e casuais para jogadores mais modestos, porém, apesar do pouco desafio, V é um personagem bacana de se jogar. Ele não utiliza o combate direto como Nero e Dante, ele controla demônios para atacar por ele e apenas finaliza seus inimigos. São demônios são:

Grifo: Um papagaio que representa uma arma de longo alcance com ataques de energia

Sombra: Essa Wakanda Forever representa o combate corpo a corpo de V, podendo atacar seus inimigos tanto em combates terrenos, quanto nas alturas.
Pesadelo: Este demônio é invocado quando o Devil Trigger de V está habilitado e pode atacar múltiplos inimigos causando um alto dano.

Dante: Bom, eu poderia escrever apenas JACKPOT, mas também é preciso falar das mecânicas do melhor personagem desta franquia e do meu personagem favorito dos jogos – de todos os jogos que eu já joguei.
Estilos de luta de Dante

Trickster: Estilo focado na mobilidade e evasão, permite que Dante se locomova rapidamente e se teletransporte para bem próximo de seu inimigo. Estilo ajuda em combates que exigem agilidade.

Sword Master: É o momento das espadas cortarem de todos os meios capirotinhos. Este estilo permite utilizarmos uma habilidade/combo especial diferente em cada espada, ou arma de combate direto de Dante.

Gunslinger: Tiro, tiro, tiro.

Royal Guard: Estilo defensivo e permite subir a barra de combo mesclando defesa com ataques, fundamental em bosses.

Além desses 4 estilos, Dante possui armas e espadas com personalidades únicas. Cada uma delas possui um sistema de combate bem trabalhado e faz com que Dante seja o personagem mais complexo do game, sem dúvidas. São um total de 12 armas, 6 de longo alcance e 6 de corpo a corpo.

Vamos aos prós e contras

Prós

A melhor jogabilidade de todos os Devil May Crys
O melhor Level Design
O título mais estiloso da franquia
Extremamente divertido
Combos fascinantes.

Contras

Conclusão da história meio sem graça

Nota

9/10 (porque perfeito nem o Sparda)
Yayınlanma 28 Mart 2019. Son düzenlenme 19 Aralık 2023.
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kayıtlarda 121.5 saat (İnceleme gönderildiğinde: 118.2 saat)
Você é NiOh!

NiOh foi lançado em fevereiro de 2017 como um game exclusivo de Playstation 4. Um pouco depois, em novembro de 2017, sua versão PC (via Steam) foi lançada. E foi aí que eu agarrei com todas as forças e Ki, investindo 100,00 “Temers” [na época] em pleno lançamento. O game foi desenvolvido pela Team Ninja e distribuído pela Koei Tecmo (Dynasty Warriors).


HISTÓRIA

A proposta do game é propor uma narrativa repleta de cultura e mitologia oriental vivida no período Sengoku do Japão. O personagem principal é nada mais, nada menos que William Adams, o primeiro navegador americano – que não vou entrar em detalhes – a chegar ao Japão. William era chamado de Anjin-sama e mesmo sofrendo uma certa descriminação no início de sua jornada, ele se torna um grande e honroso samurai. Mas olha só que coisa danada.

A história se passa nos anos 1600, no Japão. Após guerras sangrentas, o país foi dividido em dois clãs, eles: Tokugawa e Toyotomi e para os amantes dessa história, vocês podem contar com personagens importantíssimos deste período, tais como: Hattori Hanzo [meu preferido] e Oda Nobunaga, ambos com uma ligação muito forte na história.

O game consegue misturar uma fase do Japão e personagens históricos reais com uma trama tensa e dramática muito imersiva – quando eu pisquei os olhos, já possuía mais de 120 horas registradas de gameplay --. Tudo é muito envolvente desde a relação dos personagens até a maneira em que interagimos com os elementos da história. Além da fase real e histórica do Japão, nos deparamos com um “bombardeio” de mitologia Japonesa, preparem-se para matar muitos, mas muitos Yokais (criaturas sobrenaturais do folclore japonês) de uma maneira muito, mas muito desafiadora. Tudo isso girando em torno de uma busca inacabável de “Amrita”, o poder no jogo. Sempre há poder envolvido. Sempre.

MECÂNICA E JOGABILIDADE

Esta, por incrível que pareça, é uma das partes que mais me surpreendeu no game. Como assim? Não é mais um que bebe da água de Dark Souls e faz com que seus jogadores chorem sangue? Talvez seja, mas o fato do game possuir uma narrativa mais intensa faz com que os jogadores que não são tão experientes em jogos tão punitivos assim queiram aprender a jogar, de uma maneira, ou de outra. Como de costume em jogos no estilo Dark Souls, a jogabilidade é bem punitiva com os erros, usar armas pesadas e lentas em inimigos ágeis é uma atitude totalmente desprezível no jogo, e como a vida, errar mais de uma vez é burrice e inaceitável, mas podem ficar tranquilos, porque assim como na vida, nós erramos e aprendemos muito em NiOh.

As armas são: Katana, Katana Dupla, Odachi, Machados e Martelos, Lanças, Tonfas e Kusarigama. Todas com características bem únicas se utilizadas na postura correta. Postura?
Sim, é aí que entra outra coisa que me impressionou na jogabilidade de NiOh. O game além de nos propor um arsenal repleto de armas diversificadas, ele nos possibilita a escolha da postura:

• Postura Alta: Indicada para armas pesadas, como Martelos, Machados e Odachis. Possibilitando a força e dano máximo das armas.
• Postura Média: Recomendada para armas equilibradas, como Katanas.
• Postura Baixa: Quando você quer sair batendo feito louco, sem consumir muita energia (Ki). Nesta postura as armas afetam menos dano, porém se tornam mais ágeis. Recomendado para armas leves Katanas Duplas, Tonfas e Kusarigamas.

Entretanto, nada disso se torna regra, há jogadores que gostam de usar postura alta para armas leves e posturas baixas para armas pesadas, tudo vai depender de como cada um irá se adaptar as mecânicas do jogo no decorrer da jogatina.

Além das armas possuímos um outro elemento muito importante que nos acompanha e nos salvam, muitas vezes, durante a gameplay. Pera aí, quer dizer que tem mais coisa que se diz respeito a mecânica e a jogabilidade do jogo? Tem sim, são os Espíritos Guardiões que nos acompanham em nossa jornada. Os espíritos guardiões funcionam como “armas vivas” dentro do jogo e são explorados da seguinte forma: ao derrotar nossos inimigos, eles deixam uma quantidade X de Amrita (poder) que é usada para evoluirmos o nosso querido Anjin (protagonista do game). Este poder também serve para alimentar o nosso espírito guardião, que ao atingir um determinado valor de Amrita pode possuir nossas armas, fazendo com o que o nosso poder de ataque aumente, dentre outras especialidades. São mais de 20 espíritos guardiões disponíveis no decorrer do jogo, cada um possuindo um poder específico dividido nos elementos de água, fogo, vento, terra e eletricidade. Todos são muito bem desenvolvidos e alguns são muito carismáticos e fazem parte da história principal. – Preparem os corações.

GRÁFICOS

Para o estilo do game (Action RPG) as texturas são bem definidas e não há bugs de carregamento, ou aqueles ambientes feitos de “massinha”. A arte, o level desgin e o character design encantam o jogador em vários aspectos, mas nada de tão especial.

CONSLUSÃO

NiOh é um jogo feito para quem gosta de RPG’s de ação, jogos no estilo Dark Souls, amantes do universo, mitologia, e folclore japonês e para aqueles que gostam de aprender com seus erros, porque se tem uma coisa que existe no game é a punição, no entanto, a recompensa sempre é maior que a decepção. Se você tem uma certa paciência de monge, adora um desafio e tudo citado nesta humilde análise, então você é NiOh!
Yayınlanma 21 Kasım 2018. Son düzenlenme 11 Nisan 2020.
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kayıtlarda 86.9 saat (İnceleme gönderildiğinde: 72.2 saat)
Preparem-se para enfrentar o Diabo

Cuphead é um game lançado em Setembro de 2017, desenvolvido pelo Studio MDHR Entertainment e publicado pela Microsfot. O game é um exclusivo de Xbox One e PC.

"O Diabo Não veste Prada"

Cuphead é um game de plataforma, que envolve batalha com mestres e fases Run and Gun.

O visual do jogo é cartoonesco lembrando os desenhos dos anos 30 no maior estilo Disney Pictures, mas com uma pegada um tanto alternativa. Todo a arte do game foi criada a mão, justificando o tempo que demorou para ser desenvolvido. É simplesmente lindo. Dá pra notar, nitidamente que seus desenvolvedores suaram – e muito – para elaborar e desenvolver cada personagem. Tanto os protagonistas – Toddynho e Nescau --, quanto os mestres, todos são extremamente carismáticos e bem desenhados.

A jogabilidade é perfeita, e os comandos respondem precisamente aos controles, não há falhas, a não ser as nossas, claro. O jogo nos obriga a estar sempre de olho no ambiente (apesar das áreas serem pequenas) e devemos estar ligados em tudo que acontece no decorrer dos combates e nos padrões de ataque dos mestres, que geralmente mudam. O "time" dos ataques e das esquivas devem ser precisos, quanto menos dano evitarmos, melhor.

As fases Run and Gun são opcionais, mas obrigatórias para quem quer aproveitar 100% do game, porque nos liberam moedas que possibilitam a compra de tiros e "charms" novos.

Tiros: Existem diversos estilos de tiro em Cuphead e todos são uteis de acordo com a batalha do mestre que você irá enfrentar. Existem tiros focados em dano e outros que facilitam a mira e o acerto, e aqueles que equilibram entre esses dois termos.

Charms: Habilidades especiais para usarmos em batalha, os charms variam entre aumentar a nossa vida, facilitar as esquivas, aumentar a quantidade de tiros especiais e "parry" ¹

1: Parry = Ataque de pulo em itens "rosas" no game, necessário para enchermos com agilidade nosso tiro especial e aumentar a chance de conseguir um melhor Rank (A, ou maior) nas fases.

Por fim, Cuphead é um game extremamente divertido e desafiador, que faz com que voltemos no tempo dos jogos difíceis de plataforma que jogávamos no SNES, ou MegaDrive (Genesis). Vale a pena conferir, seu preço é justo e a sensação é majestosa!

10/10
Yayınlanma 28 Temmuz 2018. Son düzenlenme 28 Temmuz 2018.
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Street Fighter V é um título bem mamilos, ou seja, polêmico, mas venho por meio desta pequena análise deixar um pouco sobre o game aos meus olhos.

Lançado originalmente em fevereiro de 2016, o game de LUTA recebeu sua expansão Arcade Edition quase depois de quase dois anos de lançamento, o que eu considero inadmissível se tratando de um game de luta, porém o jogo possui muitos prós, além de todos esses contras horríveis.

História:

Se fôssemos considerar o modo história original que veio no jogo não teríamos o que mencionar aqui. Mesmo se você não tivesse suas duas mãos conseguiria finalizar o modo história do game bem tranquilo. Acreditem. Eu não sou um jogador PRO de SFV, mas chega a ser ridículamente fácil o modo história original. Depois o game recebeu uma DLC de História gratuita mais extensa mostrando um pouco mais dos personagens, mas possuindo um enredo bem ralo e sem sal. Já a história aplicada no Arcade Edition é digna dos SF's Clássicos, combates diretos seguindo as linhas SF 1, SF2, SF IV e SFV. Contendo um finais diferentes para cada personagem. Gostei.

Jogabilidade/Mecânica/Combate:

Aqui temos o ponto crucial, a pata dos ovos de ouro mal aproveitada, porque o ponto mais forte de Street Fighter V, tanto para jogadores profissionais, quanto para casuais, é seu combate. Pois a evolução da mecânica de combate dentro da nossa cabeça é imensa. Vai de: comandos mais simplificados e uma jogabilidade mais precisa, a: combos mais complexos e bem elaborados. Em uma partida online qualquer erro, ou defesa malsucedida, pode se tornar fatal! É incrível a forma de abordagem dos V-Skill's e do V-Trigger, tanto que dependendo do personagem que estiver controlando, usar de maneira errônea qualquer uma dessas habilidades, pode ser tão triste quanto errar um "especial".

Gráficos:

Vemos muitas pessoas dizendo que o game parece um Street Fighter IV reciclado, porém os meus olhos enxergam um game de luta lindo, tanto a arte, quanto o visual do game estão lindíssimos. Talvez alguns characters designers foram mal desenhados, exemplo: o Akuma, que parece o Mofasa ("Akuma Matata!")

Resumindo:

Street Fighter V é um game que me diverte muito desde o seu lançamento, mas me deixa de saco cheio quando não consigo vencer os oponentes e sair da classe "bronze" no modo online – hahahaha. -- É um excelente game pra jogar "passando os controles" com a rapazeada tomando um Toddy, e também um ótimo título para se estudar e se especializar. Se vocês buscam um Street Fighter novo, este é o game certo. Acredito que a Capcom tenha aprendido muito com seus erros e que jamais deixe acontecer o que havia acontecido com essa franquia novamente. Já que a consideramos "eterna".

Prós:

- Combate aprimorado;
- Modo online desafiador e motivante;
- Arte bem trabalhada (com exceção ao Mofasa).

Contras:

- Conteúdo de temporada caro pelo que se propõe;
- Fight Money é quase uma esmola;
- Descaso com a franquia no início de seu lançamento.
Yayınlanma 23 Ocak 2018.
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kayıtlarda 43.6 saat
Nier Automata é um RPG de ação no estilo hack'n slash com o mundo aberto e um dos jogos mais incríveis que joguei nesta geração, e na vida.

Tecnicamente o game possui diversos problemas -- que a Square Enix poderia tomar vergonha na cara e resolver oficialmente. Porém, no Github de uma equipe de fans você consegue um fix com tamanho minúsculo (mb's) pra resolver os problemas de performance e "tela cheia".

Caso queiram ver a análise na web: http://gamefiquese.com/gamefique-se/review-nier-automata

Enfim, vamos ao game:

História:

É incrível como eu fiquei imerso durante essas 44 horas de jogos, havia momentos dentro da história do game que eu começava associar as "tragédias" e fatos, dentro da nossa realidade. O jogo tenta nos passar "O que é ser humano", e através de muitas emoções e sentimentos, e ele consegue.

Gráficos:

O visual do game é muito bacana, as texturas são bem trabalhadas e a arte lembra mangás e toda a cultura japonesa. Mas não é nada de tão espetacular, e nem precisa ser.

Jogabilidade:

Tanto a jogabilidade, quanto a mecânica do game foi algo que me pegou nos primeiros minutos; a mescla entre os antigos jogos de nave (shoot'em up) ficou sensacional.

Resumindo: o jogo vale muito a pena!

9/10
Yayınlanma 26 Kasım 2017. Son düzenlenme 5 Aralık 2017.
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Incrível!

The Division cumpre o que prometeu no quesito gameplay. Realmente o visual foi uma grande "falha" da Ubisoft, devido a maneira apresentada, porém o jogo não deixa de ser um espetáculo. Não sejam desesparados, pensando que é só dar o play e sair matando, pois não irão se dar bem. O game foi feito para jogar em coop e possue mecânicas fantásticas que nos diverte por horas. SHOW! 10/10!
Yayınlanma 18 Aralık 2016.
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