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40.2 hrs on record (39.7 hrs at review time)
Extremamente desafiador, a curva de dificuldade vai de 0 a 100 muito rápido, mas foi bem satisfatório conseguir zerar todas as fases, missões, batalhas etc etc e, finalmente, platinar chessarama.

O jogo tem 3 modos de jogo, Campanha (modo principal, com 4 puzzles temáticos), Batalhas (Desafios extras com vários níveis de dificuldade) e o modo de xadrez convencional mano-a-mano. Também existem desafios diários e semanais, que envolvem fazer tarefas extremamente complicadas - às vezes mais complicadas que as tarefas dos próprios modos de jogo.

Apesar de ter passado um pouco de raiva com softlocks no modo Campanha, de modo geral o jogo é muito bom no que promete, e está sempre sendo atualizado pra adicionar mais conteúdo ou pra consertar erros.

Recomendo pra todo mundo que gosta de puzzles difíceis que necessitam de 200% da sua capacidade cerebral. Mesmo eu não gostando muito de xadrez, senti vontade de cemporcentar esse jogo só pelo desafio que ele propõe.
Posted 28 November, 2024.
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68.9 hrs on record (52.4 hrs at review time)
cordeiro de deus que tirai os pecados do mundo
tende p̵i̷e̶d̵a̴d̶e̷ ̵d̶e̵ nós̸̸̡̮̲̈́̈̎̈͜͝

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muito bom recomę̸̨̡̛͎̝̫̝̪̻͓̲̮̹̲͍̜̪͕̘̹̻͖͓̻̤̦̱̤̆̏̋̈́̑̋̿̓͑̈́̍͊̒̇̏̒͋̄̐̌́̐̎̑̎͐͗̉̋̓́̄́̂̊͗̾͝͠n̴̪̱̘̟̫̞̭̗̞͓̫͓̓̒̋͘͝d̷̨̩̱̖̝͉͚͖̖̭̹̍͑͂̊̇̒́͋̀̄̓ͅơ̴͈̐̽͊̎̒̑͋̑͒̑̓̉͛̈́̓̂̒̏̿̓͑̃̾̄̅́̒̂̊̍̐̆̀̓̆̅̒̚̚̚͠͝͠
Posted 29 October, 2024.
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233.3 hrs on record (13.3 hrs at review time)
eu poderia elogiar o jogo escrevendo uma análise super profunda e detalhada, mas como eu acho um ABSURDO o preço que a SEGA tá cobrando por esse jogo, só vou meter um 8 motivos pra comprar Yakuza 8 (ou não):

>tem praia
>tem segway (aquele patinete elétrico)
>tem botão pra dar aloha 🤙
>tem kiryu
>tem tinder
>tem pokémon
>tem keanu reeves
>tem new game plus, mas só se você comprar a versão de 400 reais kkkkk
Posted 27 January, 2024.
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3
50.9 hrs on record (6.2 hrs at review time)
Análises iniciais de quem jogou Cities Skylines 1 mais do que deveria:

O jogo está muito mal-otimizado, não recomendaria ninguém a comprar até ajeitarem o game. No Cities 1, meu PC geralmente começava a querer explodir lá pros ~100k habitantes, mas no Cities 2, com menos de 20k o jogo já está pedindo arrego. (Estou jogando com um Ryzen 5 2600, 16 gb RAM e uma RX 6600)
A draw distance é meio estranha de início, mas dá pra se acostumar, já que na minha visão - de míope - o jogo está com um campo de visão maior e mais afastado, inclusive, dá pra mexer a câmera pra cima e pra baixo, finalmente.
Os ícones do jogo, pra mim, estão mais difíceis de reconhecer, mas acho que é só questão de se acostumar.
O sistema de "upar" cidade agora é por XP e não por população, e acho que isso seja por conta do lag que 10k de habitantes geram na cidade (o sistema novo de XP é legal na minha opinião, mas como ainda não zerei os níveis, não sei se depois que se alcança o nível final, o jogo fica estagnado)

Apesar disso, tenho alguns pontos bons a ressaltar: finalmente as ruas tem postes e encanamentos built-in, então não precisa ficar criando uma teia de aranha de canos e fios em toda a sua cidadezinha. A nova distribuição de zoneamentos está mais interessante, com mais tipos de zonas de residência, por exemplo. Algumas construções tem uns módulos que dá pra adicionar ao redor delas - isso é legal, mas esperava uma customização mais única e diversa.
Outra coisa é o mapa, que está maior, e não só isso, para os entusiastas de simcity, agora as conexões externas funcionam igual o já falecido simcity 4, onde basta apenas criar uma estrada ou trilho no limite do mapa, que será criada uma conexão externa.

Por ora, minha recomendação é negativa.
Posted 24 October, 2023.
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184.5 hrs on record (79.4 hrs at review time)
Persona 3 é definitivamente o melhor jogo que eu já joguei na minha vida.

Primeiro, que ele trata de temas que, até então, eu nunca tinha visto outro jogo falar tão abertamente sobre, como, depressão, morte, culpa, crise existencial e afins, que eram tabus na época em que foi lançado, e até hoje alguns permanecem sendo, ainda mais no país de origem deste jogo. Alguns dos temas são tratados bem simbolicamente, representados em algum conceito do jogo (como os evokers - a arma que os personagens usam pra atirar na cabeça pra conjurarem suas personas-, a apathy syndrome e o conceito de "sombras" de Carl Jung), mas a grande parte é até apresentada bem explicitamente.

Segundo, que tudo em persona 3 foi feito de modo magistral. Cada diálogo te faz sentir que você está realmente vivendo uma vida no jogo; Cada social link te faz sentir que aquelas pessoas são importantes; Cada arco da história te faz sentir que o mundo está mudando, você sente o ano passando, as pessoas cada vez mais apáticas, perdendo as esperanças, perdendo o sentido na vida... E cabe a você o objetivo de lutar contra os seus próprios medos e encarar o que o ser humano mais teme na vida.

Sobre os aspectos técnicos, a música do jogo é impecável, assim como em toda a franquia. Talvez esse jogo possa desapontar algumas pessoas, já que é a versão "Portable", que significa que não há os elementos 3d do jogo de ps2... Isso pode atrapalhar um pouco a imersão do game, apesar de que eu prefiro essa versão, que me lembra mais uma "visual novel". Essa versão "remake" da steam tem um upscaler muito bizarro, que em algumas partes fica bem estranho, além disso, alguns efeitos sonoros estão bugados, principalmente durante a gameplay no tartarus.

De modo geral, ainda recomendo a compra de Persona 3 Portable, especialmente por conta da rota Feminina, que muda vários aspectos do jogo, inclusive a personalidade do protagonista, músicas e social links. É um jogo que envelheceu bem, traz uma boa história, um bom desafio, um grande conhecimento de mitologias, e muitas horas de gameplay.
Posted 2 February, 2023. Last edited 21 November, 2023.
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190.2 hrs on record (138.6 hrs at review time)
Isso não é um jogo: é uma experiência de vida, um salto no tempo de volta ao passado, um enorme "saudades do que a gente não viveu", um universo vivo e interativo, que chega no limiar do realismo dos distritos da luz vermelha de Tokyo e Osaka.

Esqueça completamente a franquia de jogos Grand Theft Auto. Yakuza 0 é infinitesimalmente superior em todos os aspectos. Apesar dos mapas serem bem pequenos, a ambientação do jogo é impressionante em níveis microscópicos. Se você viveu no Japão da época ou é um entusiasta, consegue perceber centenas de detalhes minunciosamente inseridos em cada linha de código de programação: desde os iluminados donkijotes e seus corredores cheios de tralha, até minúsculos easter-eggs como a estátua do coronel sanders no fundo do canal de Dotonbori Sotenbori que causou a maldição do Hanshin Tigers.

Falando em grand theft auto, assim como a franquia da Rockstar teve em seu quinto jogo as missões de "estranhos e doidos", Yakuza 0 tem basicamente a mesma proposta, adicionando diversas missões secundárias que incluem, entre outras coisas, entrar em cultos apocalípticos, ser cobaia de teste de drogas, e porque não, tratar de diversos problemas socio-culturais que atingiam e atingem o país do sol nascente: assédio sexual, casamento arranjado (omiai), questões a respeito de moradores de rua, imigrantes, patriarcado e é óbvio, yakuzas.

Chega até a ser bizarro como o jogo tem seus momentos extremamente tensos, e em questão de alguns segundos, o clima muda pra algo totalmente engraçado. É sem noção e acontece a todo momento, mas é feito de um modo magistral que consegue suavizar a narrativa de crimes, redenção, morte, violência, prostituição; e criar certos "respiros" pro jogador não ficar angustiado em 100% da gameplay.

As músicas são um espetáculo a parte, já que a SEGA tem o dom de ter os melhores compositores do cenário gueimes, e com tantos compositores incríveis, o resultado foram músicas que tem realmente o som de músicas dos 80's~90's. Se você conheceu Bakamitai (dame danê) pelos memes, recomendo demais: Judgment, 24-hour Cinderella e Heartbreak Mermaid, que por si só, são músicas que fazem referência direta (e homenageiam) diversas bandas dos anos 80, tais como otokogumi, hikarugenji, wink e afins.

Se nada do que eu disse foi motivo suficiente pra você se interessar por Yakuza 0, eu poderia citar mais milhões de aspectos que me impressionaram nesse jogo: personagens, história principal, mini-games, combate, joguinho de banco imobiliário pra conquistar kamurocho, simulador de encontros com mulheres , mas só jogando é que é possível entender o nível de esmero e primor desta experiência de japão dos anos 80.
Posted 1 November, 2022. Last edited 1 November, 2022.
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75.6 hrs on record (38.2 hrs at review time)
Infelizmente tenho que negativar um jogo da ATLUS...
Várias partes de Soul Hackers 2 são boas: a arte é linda, as músicas são ótimas, os personagens tem muito carisma, mas apesar de ter isso tudo, a execução desse jogo falhou bastante na minha opinião.
O jogo todo me fez pensar que ele foi desenvolvido às pressas. A começar com os mapas, as "áreas de cidade" são extremamente pequenas e simples (menor que Persona 5 Strikers). As dungeons são legais sim, mas o que eu mais gosto nesses jogos da ATLUS (vide persona e smt), é que a mecânica de combate é bem rápida e satisfatória, mas em SH2, o combate chega a ser frustrante quando um inimigo spawna bem na sua frente enquanto você está caminhando na dungeon, fazendo você entrar em um combate sem você querer. Ao que parece, eles irão incluir um patch corrigindo/adicionando vários elementos ao jogo, como quick combat e dash (só dava pra correr utilizando a skill Assasins Step, que custa 10MP por conjuração).
A história, pra mim, é o ponto forte desse jogo, mas mesmo assim, eu comecei a me engajar (e começar a me importar com esses personagens) só lá pro final do jogo, quando começam a ter reviravoltas interessantes. Apesar de que, no final, SMTs são basicamente rpgs com histórias sobre "fim do mundo" e Soul Hackers 2 é um cyberpunk + fim do mundo.
Porém, o que mais me deixa frustrado são as DLCs desse jogo. Não basta ele já custar um rim na versão padrão, eles adicionam DLCs de "reforço de item" (tipo a DLC de mitamas no SMT:V), fazendo o jogo ficar bem mais fácil se você vender o seu outro rim pra eles. Você pode argumentar que "é só não comprar a dlc", mas se aproveitar disso pra aumentar as vendas do jogo faz a ATLUS ir se tornando uma EA Games da vida, e eu não queria que isso acontecesse.

EDIT: Depois da atualização, realmente deu pra sentir que o spawn rate dos inimigos nas dungeons ficou melhor (principalmente na soul matrix). Ademais, o quick combat e o botão de correr (que fica no options do controle de ps4?) deixaram o jogo levemente mais dinâmico. Apesar disso, continuo com a minha desrecomendação...
Posted 6 October, 2022. Last edited 23 November, 2022.
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43.3 hrs on record (11.4 hrs at review time)
Tinha altas expectativas nesse jogo por ser um "RPG dos criadores/ex-funcionários de Shin Megami Tensei", e de modo geral, o jogo é muito bom. MONARK é um JRPG com temática escolar que difere de títulos como Persona e SMT por se tratar de um RPG tático de turnos com movimentação livre, mas, fora isso, quase tudo no jogo ainda carrega uma essência "Personística". Por exemplo, aqui, são apresentados conceitos de Ego, que dentro de combate são manifestações do próprio ser que irão batalhar pelos seus donos, e que fora do combate, podem ser melhorados interagindo com NPCs, respondendo algumas questões que podem, ou não, fortificar seu ego.

Achei a história do jogo boa, mas contada de um modo muito apressado, principalmente no começo. Achei os personagens aliados bem interessantes, mas os vilões, de certo modo, não me agradaram muito, tanto pelo seu background quanto pelas suas interações. Falando em história do jogo, o jogo se passa todo em uma escola que sofre de uma maldição: a névoa (Mist). Então cada capítulo do game tem sempre dois momentos: andar por aí pela escola (na parte em que não existe Mist) interagindo com NPCs e coletando itens; e andar pelo Mist com o objetivo de recuperar aquela área. Isso pode até ser bem repetitivo, mas achei a proposta legal, já que existem alguns puzzles a serem completados e a ambientação do Mist é, sem sombra de dúvidas, um ponto muito forte desse jogo.

Seu personagem tem uma barra de Loucura (MAD), que fica aumentando enquanto você está na Mist, e caso você chegue a 100%, ele fica esgotado e retorna da enfermaria da escola. Dentro de combate, o MAD ainda está presente (em custos de habilidades, interações especiais (Defer), etc), então isso é um desafio a mais nas batalhas, que devem ser bem executadas para nenhum personagem ficar com 100% de MAD e morrer por um surto mental.

Não posso deixar de mencionar as músicas do jogo, que são fantásticas, combinam bem com cada momento e eu não poderia esperar menos de um jogo desse tipo.

Apesar do que eu mencionei sobre a história, recomendo o jogo, pois por tudo que ele oferece, ele se garante como um bom RPG.
Posted 27 February, 2022.
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4.9 hrs on record (2.1 hrs at review time)
IRMÃO Grande & Brasileiro 2 é a prova cabal de que o desenvolvimento brasileiro de "Aplicativos Ludo-Virtuais para Dispositivos Com Unidade de Processamento Lógico" (jogos digitais) é o futuro da cultura mundial. Isso mesmo, mundial.

Nenhum outro povo conseguirá, sequer, contemplar o tamanho do conteúdo histórico-social-filosófico que este jogo aborda. Questões como: Profanação ao Cristianismo, Existencialismo Sartreano, Niilismo, Uso de entorpecentes, Quarta-Parede e afins são cobertos com uma camada de referências e memes que apenas os meros brasileiros conseguirão desfrutar: desde referências ao próprio Big Brother Brasil (cópia do IG&B), até piadas que satirizam frases da cultura pop tupiniquim (de longe, a minha preferida foi: "Deus está morto e vai jogar no flamengo", uma clara referência ao meme "Lindomar Castilho está vivo e vai jogar no Paysandu", associado ainda à frase de Nietzche "Deus está morto").

Se você se alimenta de conteúdos com humor ácido, destrutivo, pagão e sádico, e tem a necessidade de controlar a vida das pessoas a sua volta, esse jogo é inegavelmente a pedida mais célebre para uma boa dose de risadas e um incentivo para que a indústria brasileira de desenvolvimento de jogos digitais, quiçá, prospere e se torne reconhecida pelo o que ela realmente é: uma indústria 100% brasileira (de desenvolvimento de jogos digitais).
Posted 15 October, 2021. Last edited 15 October, 2021.
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3 people found this review helpful
0.5 hrs on record
Jogo brasileiro que poderia ter sido só um scrolling shotter qualquer, mas a arte é ridiculamente bem trabalhada, a trilha-sonora é um espetáculo e as fases são bem desafiadoras. Com a adição das cutscenes da história, você realmente se sente jogando um filme 'trash' de invasão alienígena preto-e-branco.
Posted 1 October, 2021.
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