Instalar o Steam
Iniciar sessão
|
Idioma
简体中文 (Chinês Simplificado)
繁體中文 (Chinês Tradicional)
日本語 (Japonês)
한국어 (Coreano)
ไทย (Tailandês)
Български (Búlgaro)
Čeština (Checo)
Dansk (Dinamarquês)
Deutsch (Alemão)
English (Inglês)
Español-España (Espanhol de Espanha)
Español-Latinoamérica (Espanhol da América Latina)
Ελληνικά (Grego)
Français (Francês)
Italiano (Italiano)
Bahasa Indonesia (Indonésio)
Magyar (Húngaro)
Nederlands (Holandês)
Norsk (Norueguês)
Polski (Polaco)
Português (Brasil)
Română (Romeno)
Русский (Russo)
Suomi (Finlandês)
Svenska (Sueco)
Türkçe (Turco)
Tiếng Việt (Vietnamita)
Українська (Ucraniano)
Relatar problema de tradução
Desde criança, quando jogava futebol com maçãs e tangerinas que sua mãe comprava na feira, ele já sonhava em ser um jogador aurinegro.
No tempo em que atletas se dizem torcedores, mas na primeira adversidade deixam a instituição em segundo lugar e o dinheiro em primeiro, Marco Reus agiu diferente. Poderia se colocar como mais uma vítima que teve a carreira manchada por lesão, mas não. A cada tropeço, quando todos achavamque ele sucumbiria, como a fênix vindo das cinzas, ele ressurgia. Mario Gotze, Lewandowski, Aubameyang, Sancho, Dembélé e Gündogan saíram, Reus ficou, mas ele não ficou no Borussia, ficou na história do Borussia. E, quando se aposentar, talvez não tenha todos os titulos que gostaria, mas terá o respeito e a idolatria.