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3.1 hrs on record
Degrees of Separation: uma ótima alternativa para quem aprecia puzzles

Confesso que criei uma expectativa bem grande com esse game me baseando no próprio trailer e nos comentários... Talvez tenha criado expectativas demais ou simplesmente não caiu muito no meu gosto. O game em si é bonito graficamente, porém as mecânicas utilizadas não me instigaram tanto. Boa parte do tempo o game é puzzle puro (não que há problema nisso) mas é bem excessivo e muitos deles está “level medium a hard” (isso porque joguei apenas algumas fases com um amigo no modo online). E falando em modo online, é bem ok, mas não é tão perfeito, considerando que no início estava bem instável com algumas quedas repentinas sem motivo aparente. Diria que é apenas ok, não tão bom, e nem péssimo. A jogabilidade achei um pouco “travada” em relação a movimentação dos personagens. A ideia de depender das habilidades opostas dos dois personagens até chega a ser interessante, mas acaba falhando em alguns momentos justamente por conta dessa movimentação mais “travada”. Não que seja impossível de executar, porém com demasiada dificuldade.

Entretanto, o ponto chave que fez com que eu acabasse desistindo de dar continuidade a jogatina é justamente o fato do game ser “refém” de coletar itens para ir avançando de fase. Quando é utilizado aquele método bem comum em jogos no estilo “metroidvania” acho bem válido, pois geralmente você precisa coletar tal item que vai liberar tal habilidade para passar tal parte da fase... Já em Degrees of Separation, os itens a serem coletados não fazem tanta diferença a não ser para desbloquear portas para avançar para as fases seguintes, método bem semelhante ao Trine 3 que me fez desistir de jogar com pouco tempo de gameplay. Claro que é algo bem mais peculiar, pois a coleta desses itens envolve a resolução de um puzzle que às vezes é "level Einstein" (ou nem tanto assim), mas há quem ache interessante essa mecânica de coletar itens para ir progredindo, o que eu particularmente não gosto muito, exceto quando é totalmente opcional. Até posso estar equivocado com essa análise, pois joguei apenas algumas horas e acabei não dando continuidade, bem como o amigo que comprou e também acabou não continuando mais pelos mesmos motivos; mas aparentemente por ser um game bem elaborado, acredito que conforme os personagens avançam, devem adquirir novas habilidades.

No mais, não é um jogo horrível em todos os sentidos, tem os seus pontos positivos apesar de serem poucos; porém, não é um game que caiu muito no meu gosto pessoal e fez com que eu acabasse desistindo de dar continuidade, mas pode agradar players que gostam de puzzles em boa parte da gameplay. A história não posso opinar, pois joguei bem pouco, mas a princípio parece interessante. No mais, um jogo “legalzinho”.

Nota: 4/10
Posted 23 September, 2021. Last edited 23 September, 2021.
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18.8 hrs on record (18.8 hrs at review time)
Trine 4: The Nightmare Prince: “A formula que deu certo nos dois primeiros games está de volta!"

Após o fracasso do Trine 3, Trine 4: The Nightmare Prince veio com um ar de “redenção” trazendo uma grandiosa obra de arte e jogabilidade, com puzzles criativos e alguns que fazem você “quebrar a cabeça” por alguns minutos para resolver.
Mas o porquê de Trine 3 ser um fracasso? Simplesmente pelo fato de ter tirado toda a essência dos dois primeiros jogos, no estilo 2D e reformulando para um game totalmente 3D. Porém, este nem é o que de fato faz com que o anterior seja ruim, mas sim pelo fato de o mesmo utilizar de um sistema de progressão totalmente absurdo, onde você se torna “refém” de coletar meros itens para conseguir progredir e passar para os próximos stages. CLIQUE AQUI para conferir a análise de Trine 3 na íntegra.

Pois bem... Voltando ao que interessa, Trine 4: The Nightmare Prince é um jogo bonito, cativante, claramente feito com muita dedicação e com uma qualidade gráfica bem elevada. Os cenários trazem a sensação de magia que o mundo de Trine sempre quis expressar desde o seu primeiro game. Um dos pontos que me chamou a atenção pela franquia desde os primeiros games é justamente a beleza dos cenários, com riqueza de detalhes e em Trine 4: The Nightmare Prince, essa fórmula se repete, com a ressalva de ser mais belo ainda. É um game que, diferente aos seus antecessores, acaba investindo muito na resolução de puzzles para conseguir passar de uma determinada parte da fase (inclusive um dos “bosses” se resume em uma resolução de puzzle). Talvez esse seja o ponto forte do game para alguns, porém para outros pode tornar-se cansativo, pois boa parte do game é resolver puzzles. Nos primeiros também há puzzes, mas em Trine 4 percebi uma leve diferença em haver mais puzzles em comparação aos anteriores.

A história... Bom, a história é mediana e relativamente curta. O que pode tornar o game “longo” é a capacidade de cada player em resolver os puzzles. Levei quase 40 minutos para resolver um puzzle jogando em coop online e inclusive o outro player encontrou demasiada dificuldade. E falando em Coop, todos os jogos da franquia claramente foram voltados ao coop. Isso não significa que não seja possível jogar no single player, mas sim pelo fato de que nitidamente o game é bem mais divertido jogando em coop, fazendo com que o seu amigo pense em soluções que você não consegue enxergar no momento, e vice-versa.

Confira a gameplay completa no modo Multiplayer Online de Trine 4: The Nightmare Prince no meu canal no YouTube: clicando aqui

Recomendado, sem dúvidas.
Nota 9/10
Posted 3 April, 2021. Last edited 5 April, 2021.
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25.1 hrs on record
Lara Croft em mais uma incrível aventura de exploração, belos cenários e ação do início ao fim

Tomb Raider é sem dúvidas uma das séries de games mais aclamadas desde os seus primeiros jogos. E já era de se esperar de que os games dessa nova geração de PC’s e consoles não seria diferente. Rise of the Tomb Raider, assim como o seu antecessor Tomb Raider são verdadeiramente uma obra prima. A história, como sempre é um dos seus pontos fortes, com aquele ar de exploração, mistério, aventura e ação... É impressionante como o game me surpreendeu de forma positiva. O game é intenso, imersivo, com uma identidade própria e realmente você se sente dentro do jogo. Não é um game muito hardcore, nem muito “apelão”; mas sim na medida certa que com certeza te prende do início ao fim.

Em Rise of the Tomb Raider, Lara se aventura em Kitej, que segundo a lenda esconde mistérios para a imortalidade. A história parte dessa premissa e logo de cara, no início da gameplay te entrega um lindo cenário de geleiras. O cartão de visitas do game já mostra o que tem pela frente: lindos cenários. E não bastasse isso, não demora muito para a ação do game começar. O gerenciamento de armas e sistema de upgrade das mesmas é bem fácil de administrar e ao mesmo tempo completo a ponto de parecer complexo. A combinação de habilidades também é um dos pontos fortes. Já a história e o desenrolar dela é um “bônus” à parte, porque a narrativa te prende, sempre fazendo com que você queira realmente descobrir o que acontece, a história do “vilão” e dos outros personagens/amigos que acaba conhecendo pela frente. Segue basicamente a mesma receita que deu certo no primeiro game da trilogia (Rise é o segundo): ação, aventura e uma história envolvente. Embora não tenha uma relação direta com o primeiro Tomb Raider, Jonah, (que é um dos personagens do primeiro game) aparece em ROTR. Não é bem uma relação direta porque Lara sempre foi uma exploradora de lendas, cidades escondidas e relíquias; então, natural que o game sucessor seguisse a mesma linha, mesmo sendo uma aventura completamente diferente da primeira. De modo geral, os mecanismos utilizados e o arsenal de armas são basicamente os mesmos do primeiro game: flechas, pistolas, escopetas e fuzis. Quem teve a oportunidade de jogar o primeiro game irá se familiarizar rapidamente com o sistema de upgrade e gerenciamento das armas, pois não há mudanças muito significativas nesse quesito, bem como as habilidades que Lara vai adquirindo ao decorrer da gameplay.

Rise of the Tomb Raider é uma obra prima obrigatória para ter em seu acervo de games para quem aprecia jogos de ação e aventura. Porém, tive uma leve impressão de que o game poderia ter uma duração maior de gameplay (tive a mesma impressão com o TR). Talvez seja pela história ser tão boa que acaba criando aquela expectativa que muito mais coisas aconteçam e quando menos espera, o game acaba. E isso com certeza não é um ponto negativo no caso de ROTR.

Espero muito em breve adquirir o Shadow of The Tomb Raider para dar continuidade a essa trilogia essencial para quem gosta de jogos com história envolvente, gráficos e cenários muito bem trabalhados e, não menos importante, para quem aprecia uma ótima aventura com Lara Croft.
Recomendadíssimo!


Nota: 10/10
Posted 5 March, 2021. Last edited 5 March, 2021.
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53.2 hrs on record (51.8 hrs at review time)
Um game de apocalipse zumbi com excelente proposta... Porém com falhas e história pouco imersiva

Tive a primeira experiência com State of Decay jogando no console e resolvi compra-lo novamente para explorar um pouco mais o game. A princípio é um game que apresenta alguns bugs e com história bem amena, o que pode incomodar muita gente... Mas é um game legal de se jogar de um modo geral. O jogo se passa num apocalipse zumbi onde você controla os personagens que vai encontrando pelo caminho com o intuito de sobreviver (obviamente) e buscar uma saída para um outro local do mapa onde, em tese estaria todo mundo “safe”. A história, claramente não é bem o seu ponto forte, pois mesmo com essa premissa, durante a gameplay é possível notar que a história em si é meio “rasa”, simples demais para um tema tão complexo que seria a sobrevivência em um apocalipse zumbi.

Bom, agora vem os pontos que fazem com que ele não seja tão bom quanto o esperado: bugs, história pouco interessante e repetição referente ao que tem que fazer no game. Em determinado momento, você sempre precisa fazer algumas missões bem irrelevantes, que seria levar um membro da sua comunidade para caçar uns zumbis por estar se sentindo “entediado”. Isso é bem irrelevante pra história, pois não faz diferença nenhuma na história em si. Você precisa constantemente buscar recursos em casas e terrenos abandonados para suprir as necessidades do seu grupo (armas, materiais, alimentos, medicamentos, etc). Mas, uma das coisas que mais incomodam é o fato de você ter que realizar uma simples missão quase na outra ponta do mapa, para que possa dar a continuidade na gameplay. Na sua “base”, você pode pedir para um dos integrantes (que seria a personagem que comanda o rádio) para marcar no mapa onde procurar determinados recursos que a comunidade necessita para construir um local novo, uma enfermaria, uma oficina... Acredito que de um modo geral, poderia acrescentar missões mais elaboradas, pois o mapa é relativamente grande para o game, áreas a serem exploradas, uma história um pouco mais interessante... A ideia do game é muito boa, principalmente por um dos critérios que achei muito interessante: Spoiler:você pode controlar qualquer um dos personagens da sua comunidade! E o mais genial é que se você morre com o seu personagem ao realizar uma missão, a morte dele é permanente, ou seja, morreu, já era (óbvio). Não há checkpoint nem nada do tipo. Portanto, se conforme você vai jogando e “upando” o seu personagem e ele morre, você simplesmente o perdeu e ponto final.

Por mais que haja mais pontos negativos do que positivos, é um bom game, embora seja repetitivo. Joguei o modo história completo e um pouco dos outros dois modos, pra tentar acrescentar um tempo a mais de gameplay e conseguir mais algumas conquistas... E só. Apesar de tudo isso, vale a pena adquiri-lo, mas apenas em alguma promoção, pois com todos esses problemas (principalmente os bugs) não vale o full price.

Nota: 7/10
Posted 11 February, 2021. Last edited 11 February, 2021.
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21.1 hrs on record
Castlevania: Lords of Shadow: Um hack and slash de qualidade

Castlevania: Lords of Shadow – Ultimate Edition é um excelente game de hack and slash que tem uma qualidade gráfica bem satisfatória considerando a época em que foi lançado; não somente a sua qualidade gráfica, mas como os cenários e a arte do game de um modo geral é muito bem idealizada.

Talvez o game não agrade os “old gamers” por não ter uma conexão direta com os primeiros títulos da franquia, sendo considerada uma versão alternativa. O game se passa numa época mencionada como “Fim dos Dias”, em 1047. o protagonista é Gabriel Belmont, que é enviado pela Irmandade da Luz para o Lago do Esquecimento, onde encontra-se o espírito de sua falecida esposa, que o informa que os espíritos que fundaram a Irmandade disseram a ela que o poder dos Lordes das Sombras é a chave para salvar o mundo. É a partir dessa premissa que a história do game vai se desenvolvendo, com algumas reviravoltas em determinados pontos que tornam a narrativa bem interessante.

O sistema de combate do game é o bom e velho hack and slash, com jogabilidade fluída e sistema de progressão fácil de entender; também cutscenes muito bem elaboradas, puzzles considerados de fácil para médio e momentos de “quick time events”, elementos estes presentes em alguns outros jogos desse estilo. O sistema de combinações de movimentos, (sejam eles adquiridos ou realizados upgrades) deixam o game cada vez mais fluído, bem como facilitando o combate com inimigos que exigem mais destreza e habilidade, o que é de se esperar em jogos desse gênero. Não é um game muito longo, nem muito curto, sendo assim, o tempo de gameplay é aceitável considerando a sua história. Há momentos de batalhas “épicas” onde você derrota uma espécie de “titãs” que surgem durante a história. Titãs esses que lembram muito Shadow Of The Colossus que você precisa escalar determinados pontos e destruir pontos fracos, consequentemente derrotando-o.

Embora seja um game que utiliza basicamente dos mesmos artifícios de jogos desse gênero, Castlevania Lords Of Shadow é um game memorável, com uma história alternativa, mas que provavelmente não agradou a todos, principalmente os que gostariam que a história seguisse a mesma linha dos jogos anteriores. Pode até ter alguns defeitos como o posicionamento da câmera em alguns cenários, inimigos com movimentação menos “natural”; mas é possível notar que é um game “polido”, bem finalizado, com cenários muito bonitos e jogabilidade e sistema de upgrades dentro do esperado. Certamente Castlevania Lords Of Shadow não decepciona em nenhum desses quesitos apresentados, que possui praticamente as mesmas mecânicas de jogos desse gênero. Só não é um game 10/10 devido a alguns cenários que a câmera é bem confusa, mas nada muito grotesco. No mais, Recomendo!

Nota: 9/10
Posted 22 January, 2021. Last edited 22 January, 2021.
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174.6 hrs on record (165.9 hrs at review time)
My Time At Portia: Um game divertido, entretanto...

My Time At Portia é um game onde você tem a missão de recuperar a abandonada oficina de seu pai e colaborar com os moradores da cidade de Portia construindo bugigangas que são úteis para o desenvolvimento da cidade. O jogo parte basicamente dessa ideia e conta com um mapa amplo, que vai se expandindo conforme constrói plataformas ou pontes para acessar as demais áreas do mapa. A história do game certamente não é o seu ponto forte, inclusive a sua dificuldade, que também não proporciona um desafio muito grande... Talvez essa seja a ideia: um game para você relaxar depois de um dia cansativo de trabalho.

Entre os seus pontos positivos estão na variedade de NPCs e a dinâmica deles, pois eles não ficam fixos em apenas um local do mapa. Porém, apesar de ser um game divertido, possui alguns bugs (falta de legendas em PT-BR em determinados diálogos, diálogos entre o personagem e os NPCs sem áudio, alguns travamentos durante algumas cutscenes) que pode acabar atrapalhando a experiência com o game. Outro fator que pode incomodar é o seu sistema de progressão em relação a história, que também vai depender do tempo em que você consegue concluir determinadas tarefas; ou em outras palavras, o game demora para desenrolar a história, que como mencionei acima, não é tão cativante. Ainda falando sobre a história/progressão do game, um outro ponto que vale ressaltar é que com o tempo o game fica bem repetitivo: Você basicamente acorda, realiza alguma tarefa ou algum pedido de algum NPC (quando há), cuida da sua oficina e dorme (isso ocorre principalmente quando você em tese conclui a história principal do game). Somando esse quesito com a história pouco cativante, acredito que muitos players que não tenha paciência com jogos muito repetitivos acabem abandonando o game. Apesar de ter muitas horas registradas, boa parte delas se resume em aprimorar ao máximo a oficina (que deixa o game mais “automatizado” ainda), buscando algumas conquistas e, voltando ao outro ponto da análise: relaxar. É repetitivo, mas ao mesmo tempo é legal de se jogar, porque o stress no game é praticamente zero (exceto pelos bugs).

Provavelmente o principal ponto que deixa a desejar no game: o tempo de carregamento quando inicia o jogo ou em determinados pontos durante a história, principalmente entre uma cutscene e o mundo propriamente dito.

Apesar de relatar mais pontos negativos do que positivos nesta análise, eu recomendo a compra do game em uma possível promoção (não vale o full price). Se caso você que leu esta análise até aqui e estiver em busca de um game fácil, de “progressão e construção de cidades”, para relaxar e para se divertir construindo as mais variadas estruturas e ferramentas e acompanhando de forma bem criativa o desenvolvimento de uma cidade, provavelmente My Time At Portia atenderá as suas expectativas.


Nota: 7/10
Posted 15 January, 2021. Last edited 15 January, 2021.
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15.4 hrs on record (13.1 hrs at review time)
The Adventure Pals é um jogo de plataforma 2D que cumpre perfeitamente seu papel. O jogo é bem bonito visualmente, jogabilidade fluida, possui algumas cenas bem cômicas e fases muito bem elaboradas, com diversidade de inimigos de acordo com o mundo. O modo de progressão do jogo é bem simples, onde conforme você vai derrotando inimigos, uma “barra de energia” enche e você ganha uns level ups com novas habilidades. Você possui uma “girafa mágica” que te ajuda nos combates e serve também para planar quando necessário e te dá suporte a outros elementos da fase, enquanto a “pedra mágica” auxilia o personagem no combate e outras funções conforme vai subindo de nível. O jogo pode parecer relativamente curto (cerca de umas 10 horas) e é possível concluir com todos os archievements sem maiores problemas.. Para quem gosta de conquistas, é um jogo que você consegue facilmente, nada tão impossível. A história é divertida e com um final bem cômico também. É um jogo indie que lembra Battleblock Theater pela dinâmica de jogo e os stages, então quem já jogou o game vai conseguir se familiarizar um pouco. Para quem, assim como eu, gosta de jogos desse gênero, é um game que vale a pena ter na biblioteca.

Nota 10/10
Posted 22 November, 2019. Last edited 4 July, 2023.
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3.0 hrs on record
O game trata-se da continuação direta do primeiro game (Distraint) e possui basicamente as mesmas mecânicas, jogabilidade, gráficos pixelados e alguns puzzles relativamente fáceis de resolver. Como é uma continuação direta da história do primeiro game, há alguns personagens do jogo anterior no decorrer da história e outros personagens novos, que auxiliam o Sr. Price a se “redimir” dos erros cometidos no passado. Para quem jogou o primeiro game, vai se familiarizar rapidamente com o enredo no geral, e também se surpreender no final, que realmente é bem imprevisível tendo em vista o desenrolar da história. Aparentemente pelo final desde game, dá a entender que seria o desfecho, não deixando uma aparente possibilidade de continuação. O jogo em si é curto, e tive uma leve impressão de ser mais curto ainda que o primeiro, que também possui poucas horas de gameplay; o que pode incomodar alguns jogadores mais exigentes. No mais, é um game mais casual, que possui uma história interessante e que vale a pena jogar desde o primeiro, porém, pelas poucas horas de gameplay e ser uma continuação direta, poderia até mesmo lançar somente uma DLC complementando o restante da história, mas nada que ofusque a qualidade do game. Em comparação ao primeiro, achei a história bem mais “rasa” e curta demais, onde poderia estender por mais umas duas horinhas para complementar algumas partes que poderiam ser mais trabalhadas, mas isso não seria considerado um ponto negativo, somente uma sugestão. Com um pouco de paciência e atenção, é possível conseguir todos os archievements facilmente. De qualquer forma, recomendo para quem deseja saber o que de fato aconteceu com o personagem no primeiro game.

Nota 6/10
Posted 4 November, 2019. Last edited 28 July, 2022.
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5.4 hrs on record
A princípio parece ser bem “carismático” por seus belos gráficos em 2D, mas se engana quando começa a gameplay. Aparentemente simples, você controla o personagem e em primeiro momento dá a impressão de mais um game com alguns puzzles para resolver, onde na verdade trata-se de um game com um gênero de terror psicológico e com uma imersão surpreendente na história conforme vai avançando. E que história! Eu particularmente achei a história um dos pontos mais marcantes desse game, sem dúvidas.
O game apresenta mecânicas simples, puzzles relativamente fáceis de resolver e uma trilha sonora que encaixa perfeitamente com cada cenário e cada momento do jogo. É possível também, mesmo sendo “simples” o jogo, levar alguns pequenos sustos, pois há momentos em que um simples som mais intenso inesperado fazem com que você pule da poltrona facilmente, principalmente se estiver utilizando um headset. Recomendo para quem gosta de apreciar uma boa história. O gameplay é relativamente curto, mas bem compensador no final; pois quanto mais você joga, mais vontade tem de descobrir qual o final dessa ótima trama. Vale ressaltar que facilmente consegue todos os arquievements com um pouco de atenção e paciência. Certamente vale muito a pena essa aquisição. Recomendo

Nota: 10/10
Posted 9 September, 2019. Last edited 4 July, 2023.
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8.8 hrs on record (8.1 hrs at review time)
Late Shift é um game FMV (Full Motion Video) onde você deve fazer escolhas que influenciarão no desfecho da história. Neste game, as escolhas realmente importam. Recomendo que preste muita atenção na história e no desenrolar dela, pois em questão de segundos você faz uma escolha que pode mudar o final consideravelmente. O jogo possui sete finais diferentes, sendo o “final bom” o mais improvável acertar de primeira. O game pode desagradar muitos, pois é basicamente um filme onde você assiste e faz escolhas, nada mais. Analisando com atenção as escolhas, é possível platinar o game jogando novamente outras vezes para conseguir as outras conquistas que vai de acordo com as suas escolhas e com os finais. Em relação a isso, não é uma tarefa muito difícil, pois a história completa (independente das escolhas) dura em média uns trinta a quarenta minutos e o jogo não oferece nenhum desafio. Talvez o desafio seria as próprias conquistas mesmo e a curiosidade dos outros finais e do que acontece com as escolhas diferentes. Embora não seja o meu gênero favorito de game, vale a pena conferir.
Posted 29 June, 2019. Last edited 24 November, 2022.
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