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Visualizzazione di 1-6 elementi su 6
7 persone hanno trovato utile questa recensione
25.6 ore in totale (7.7 ore al momento della recensione)
Jagged Alliance 3 resgata e atualiza muito bem os elementos que tornaram os dois primeiros JA verdadeiros clássicos de estratégia. O jogo é divertido, complexo, desafiante, rico em detalhes e a liberdade do gameplay não tem comparação com outros títulos de estratégia recentes.

Antes desse JA3 basicamente o que tínhamos eram variações de XCOM da Firaxis. Agora finalmente temos um jogo de estratégia/RPG mais completo e que não segue a fórmula já cansada de XCOM. Nada de RNG e percentagens ilusórias pra acertar inimigos, o que conta para o acerto é mesmo a linha de visão, calibre da arma, barreiras, armadura, skills, etc. como deve ser em um combate com elementos de RPG.

Em JA3 também temos furtividade de verdade e cabe a você escolher flanquear e atacar inimigos de forma silenciosa ou tentar resolver alguns encontros na base da conversa. Não há aqueles péssimos gatilhos obrigatórios que engatam cutscenes e posicionam os inimigos no mapa de forma automática. É realmente possível e desejável surpreender os alvos. Gatilhos até existem, mas só se você procurar conversar com NPCs que podem se tornar hostis dependendo do resultado da conversa que é totalmente opcional.

Graficamente é competente, mas poderia ser melhor em representar os efeitos climáticos e horários do dia, especialmente a chuva poderia ser mais realista. A IA deixa um pouco a desejar, pois é comum os inimigos virem pra cima sem muita tática, morrendo de forma fácil, mas ao menos buscam se proteger. Ainda assim, o jogo oferece um bom desafio pela quantidade de inimigos no mesmo mapa enquanto você só pode contar com até 6 mercenários. No entanto, pelo tamanho das áreas, seis mercs é suficiente e adequado. A dificuldade também está presente na exigência de você equipar e treinar bem seus mercs e milicias pra ir dando conta dos ataques e missões que vão ficando gradualmente mais difíceis.

Vários dos mercenários clássicos estão de volta com dublagens bem feitas e personalidades bem definidas. O jogo mantém o tom sarcástico, exagerado e politicamente incorreto dos primeiros, mostrando que os devs buscaram manter a identidade e origem de JA nessa terceira edição. A trilha sonora é outro ponto forte, com boa variedade e belas músicas.

O fator replay do jogo também parece estar à altura de JA2, pois só de alterar os mercs do seu time já muda muita coisa. E pra fechar, o suporte a mods com a Oficina Steam vai garantir que nunca falte novidade toda vez que você resolver iniciar uma nova campanha.

Em resumo, um sólido sucessor de JA2 e um jogo obrigatório não só aos fãs da série, mas a todos os amantes de um bom jogo de estratégia tático com fortes elementos de RPG. Finalmente vou poder deixar o JA2 descansar em paz.
Pubblicata in data 15 luglio 2023. Ultima modifica in data 15 luglio 2023.
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6 persone hanno trovato utile questa recensione
139.1 ore in totale (103.9 ore al momento della recensione)
Pathfinder Kingmaker pode ser definido como um RPG grandioso e muito ambicioso. Dessa definição já temos uma ideia clara das suas qualidades e defeitos.

A grandiosidade vem da enorme quantidade de quests de qualidade, companions para recrutar, tamanho do mapa explorável, itens, lore vasto e detalhado, quantidade e variedade de inimigos, NPCs interessantes, infinidade de diálogos com escolhas variadas, skill checks, etc. Sim, é um jogo muito grande em todos os sentidos. Não é à toa que ele ocupa quase 50 gigas de dados o que pode parecer muito para um jogo aparentemente simples, mas quando você jogar vai perceber que esse espaço todo se justifica.

Não se engane, o jogo não é nada simples ou simplório. A curva de aprendizado é grande e pode afastar muitos interessados em um CRPG tradicional como Baldurs Gate, Pillars of Eternity, Divinity Original Sin 2... Os tutoriais do jogo são fracos e não dão muita explicação ou ajudam muito no entendimento das mecânicas de gameplay. No entanto, não é algo tão ruim, já que grande parte da graça do jogo está na descoberta e na superação dos desafios que ele apresenta. A maior dificuldade certamente está em entender e levar adiante a parte estratégica e de city bulding do jogo que não é muito detalhada, mas que exerce função essencial no desenrolar da campanha. Essa também é a parte que mais apresenta mecânicas inovadoras em um RPG isométrico.

O jogo é tão grande que vai exigir muito tempo de quem se aventurar a terminá-lo. Estou com 100 horas registradas, mas ainda longe de finalizar a quest principal, sendo que estou em uma segunda campanha, pois na primeira campanha meu reino foi destruído por uma revolta popular. Com 23 horas de campanha ainda pensei em apenas voltar alguns saves e tentar resgatar, mas já era tarde. Uma sucessão de decisões ruins e outras motivadas por eu ainda estar perdido no jogo, deixaram a campanha imprestável. Não tive dúvidas de iniciar uma segunda campanha e dessa vez estou indo firme na direção do final do jogo que já me rendeu muita diversão. Agora meu reino está virando uma potência.

Falando de detalhes técnicos: o gameplay do combate e exploração são muito bons. Não chegam ao nível de um Divinity Orinal Sin 2, mas não precisa, pois há enorme variedade de opções para se construir uma party com classes muito específicas conforme o gosto e estratégias do jogador. Os combates se desenrolam em tempo real com possibilidade de pausar e mesmo assim têm boa dose de estratégia, com muitos confrontos exigindo que você pense bem antes de mandar seus heróis (ou vilões) ao combate.

Muito se criticou o jogo por problemas de balanceamento, mas jogando no nível normal não tenho do que reclamar em termos de desafio. Como todo jogo focado em regras D&D você começa miserável em poder, mas pode ser imbatível mais pro meio do jogo. Basta saber fazer o ajuste fino da party balanceando pontos fracos e na hora do combate ter uma estratégia para cada situação e inimigo. Dito isso, o jogo ainda oferece níveis de dificuldade totalmente editáveis, ou seja, não vai faltar desafio ou fator replay.

Graficamente é um jogo que parece simples, mas é muito bonito quando um combate começa e você observa uma quantidade grande de animações bem feitas incluindo efeitos de partículas, sangue, magias espetaculares, etc. Os efeitos de luz e sombra são um show à parte. O jogo acaba sendo um pouco mal otimizado por esse nível grande de detalhes, mas não tive problemas para rodar em uma máquina média.

A trilha sonora é belíssima, mas considerando o tamanho do jogo, ela vai acabar repetitiva em pouco tempo. Apesar disso, nada que atrapalhe apreciar esta obra. Outro ponto que pode acabar passando a impressão de repetição é que a variedade dos cenários poderia ser maior e mais "inspirada". No entanto, o jogo acaba compensando esse defeito com cenários que variam conforme estações do ano, ciclo completo de dia e noite, relevo, cavernas, florestas, rios, montanhas, etc. tudo o que se pode esperar de uma vasta terra de fantasia. No entanto, mais cenários com cidades e vilas seria bem vindo.

Ainda não terminei a campanha principal (e tenho mais 2 DLCs que já comprei), mas já posso dizer com tranquilidade que esse é o RPG isométrico que mais me agradou em muito tempo. Mais até do que Divinity Original Sin 2.

Como já vi comentarem por aí, Pathfinder Kingmaker está para os RPGs isométricos do PC como o primeiro Baldurs Gate, ou seja, uma jóia bruta que precisa ser bem lapidada para entregar um clássico atemporal como foi Baldur's Gate 2. O pequeno estúdio Owlcat está no caminho certo para conseguir esse feito.
Pubblicata in data 27 gennaio 2020.
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14.8 ore in totale (5.2 ore al momento della recensione)
Um jogo de cartas com foco em single player e co-op, com longa campanha, muitas cartas e itens para desbloquear, tudo com uma implementação excelente de O Senhor dos Anéis que inclui voice acting dos personagens clássicos da obra de Tolkien e uma trilha sonora belíssima.

No gameplay há bastante desafio (regulável em 3 níveis) e variações estratégicas conforme a base de heróis que você escolhe.
A barra do olho de Sauron acrescenta um desafio considerável e tira o foco total sobre o que acontece entre as cartas, já que você deve considerar sua estratégia para não perder o jogo ao encher a barra por completo. Avançar na campanha tendo que tomar decisões entre uma batalha e outra ou cumprir missões para conseguir cartas extras é outro aspecto muito interessante e divertido do jogo que o diferencia dos CCGs tradicionais.

O jogo conta com um editor de decks completo que permite a você usar as cartas que for desbloqueando conforme completa missões.

Gráficos e design dos cenários e cartas é bonito e nada pesado, podendo rodar em notebooks com tranquilidade.

O fato de ainda não ter um multiplayer PvP pode afastar alguns, mas é um jogo imperdível para fãs de Tolkien e CCG games.

Pra fechar: nada de microtransações. Isso mesmo, zero.

Altamente recomendado.
Pubblicata in data 1 settembre 2019. Ultima modifica in data 1 settembre 2019.
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8 persone hanno trovato utile questa recensione
100.0 ore in totale (55.2 ore al momento della recensione)
Atom RPG é um jogo obrigatório para quem jogou e sente falta de jogos como Fallout 1 e 2, clássicos da Black Isle. O jogo surpreende no lore profundo, bem como nas quests interessantes, diálogos bem escritos e surpresas variadas. O loot também é bem feito com um sistema de crafting simples, mas que deixa a coleta de itens e exploração mais significativas.

O sistema GURPS poderia ser melhor balanceado em alguns pontos, mas no geral ele substitui bem o SPECIAL dos Fallouts. As skill checks são bem boladas e estimulam o fator replay, já que os NPCs e o resultado de suas ações no mundo do jogo são bem notáveis a partir das habilidades e interações do seu personagem.

Falando de gráficos o jogo é competente, mas claro que não chega perto de outros RPGs isométricos que tiveram mais recursos como é o caso de Divinity OS 2. Mesmo assim, por ser 3D e contar com cenários que representam bem a URSS pós-apocalíptica parada nos anos 80, o jogo entrega uma boa atmosfera que remete a outros jogos eslavos como Metro e STALKER.

O combate é a parte mais fraca do jogo e aqui ele paga o preço de ser muito parecido com Fallout da Black Isle. Isso porque são jogos já bem antigos e copiar a mecânica do combate deles não foi uma boa ideia. Não há sistema de cobertura e o cenário é estático e sem qualquer utilidade para o combate. Fora isso, o VATS está presente sendo possível acertar partes específicas dos inimigos, mas o resultado deixa a desejar, já que até nos antigos RPGs, você via o resultado em tempo real como um inimigo ficando cego ou aleijado (aqui não há desmembramento e gore). Ainda assim é um combate divertido dada a variedade de armas e personagens diferentes de acordo com as skills e pontos que você escolhe.

Atom RPG também surpreende na quantidade e qualidade do conteúdo. O mapa é gigante com muitas possibilidades para exploração e totalmente não linear com o seu personagem podendo se perder no mundo do jogo sem qualquer limitações pra te obrigar a seguir um único caminho. Aliás, ver as diferentes possibilidades de concluir uma quest e explorar as diferentes facções do jogo é um dos seus pontos mais gratificantes.

Pelo preço cobrado Atom RPG é mais que recomendado, mas obrigatório. É uma joia bruta que merece atenção já que o estúdio indie pode voltar com uma sequência corrigindo e procurando inovar partes como o combate e aí sim, fazer um CRPG pós-apocalíptico que supere Fallout 1 e 2 em tudo.

#Editado: Apenas corrigindo a afirmação de que o jogo não tinha desmembramentos, ele tem sim, só que eles ocorrem de forma mais rara e realista. Exemplo: acerte seguidas vezes a cabeça de um inimigo e pode ser possível decapitá-lo. O mesmo vale para pernas e braços. Também é possível derrubar armas dos inimigos mirando nos braços. Talvez tenha faltado um pouco mais de balanceamento para tornar esses eventos mais frequentes.

Chegando no nível 11 agora e parece que o jogo fica ainda melhor com o seu personagem tendo poder de fogo pra encarar gangues inteiras, mas sem deixar o jogo fácil. A sensação de estar jogando um Fallout 3 ficou ainda mais evidente.
Pubblicata in data 7 marzo 2019. Ultima modifica in data 13 marzo 2019.
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4 persone hanno trovato utile questa recensione
21.4 ore in totale
Wolfenstein The New Order é um necessário retorno aos tempos de ouro do gênero FPS. Com um foco na jogabilidade divertida e menos realista vista nos clássicos como Doom, Duke Nukem 3D e o próprio Wolfenstein 3D, é impossível não se divertir e muito com a matança de nazistas com toques de gore exagerado. Mas não se engane, o jogo oferece um gameplay muito variado que pode ir do simples atirar e correr com duas metralhadoras cuspindo fogo, até o modo furtivo muito bem feito para um FPS. As armas estão especialmente detalhadas e conforme você vai encontrando novos upgrades o gameplay muda de forma radical. Um modo muito inteligente de manter o jogo surpreendente e interessante até o final.

Tudo isso já bastaria para The New Order ser um FPS muito bom, mas ele vai além e se torna excelente ao apresentar uma história sólida, interessante e comovente com uma produção espetacular que imagina como seria o mundo se a Alemanha nazista tivesse saído vencedora da Segunda Grande Guerra Mundial. O mundo desse Wolfenstein é ultra detalhado e aterrador, equivalendo ao de Half-Life 2 e Bioschock, para citar como exemplos de jogos que criaram cenários imersivos e críveis no gênero FPS. E Wolfenstein The New Order tem muito de Half-Life 2 pelo foco pesado no enredo, na jogabilidade que aposta em mecânicas novas trazidas pelas armas, no mote principal do enredo que é a luta contra um regime totalitário e pelo uso bem feito dos personagens principais. O protagonista BJ Blazkowicz, por exemplo, ganhou profundidade e teve sua trajetória narrada de forma nunca antes vista em um jogo da série. O design dos mapas também merece destaque pelo tamanho e diversidade, fazendo com que o jogo ofereça constantes momentos de exploração livre para encontrar itens escondidos, easter eggs e conhecer melhor o mundo imaginado pela Machine Games.

O port para o PC ficou bem feito e só exige que você configure algumas opções de acordo com guias facilmente encontráveis aqui no Steam para conseguir o melhor desempenho sem sacrificar o visual que, apesar de não ser o melhor que podemos encontrar no PC hoje, não deixa a desejar considerando que a direção de arte do jogo é espetacular e faz você submergir em um mundo imaginário opressivo e aterrador.

Wolfenstein The New Order é a maior prova de que um FPS ainda pode ser bem sucedido sem focar em multiplayer quando todos os esforços são voltados para uma história bem contada, uma jogabilidade divertida e uma produção de alto nível. É tranquilamente um dos melhores FPSs em muitos anos ficando lado a lado com clássicos do gênero e que certamente merecia mais atenção e reconhecimento da crítica especializada. Especialmente se considerarmos que hoje não é tarefa fácil para um FPS conseguir emergir desse mar de repetição que o gênero se tornou. Embora não inove a ponto de levar o gênero adiante, Wolfenstein The New Order faz sua parte em tentar colocar os FPSs de volta aos trilhos corretos da diversão.
Pubblicata in data 1 luglio 2014. Ultima modifica in data 1 luglio 2014.
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14 persone hanno trovato utile questa recensione
23.9 ore in totale (19.5 ore al momento della recensione)
Recensione della versione in accesso anticipato
Que bela surpresa tive ao jogar NEO Scavenger. Em muitos aspectos ele é bem parecido com Wasteland e Fallout, mas apresenta uma boa dose de originalidade em suas mecânicas. É uma mistura de RPG antigo, TBS estilo Civilization e jogo de tabuleiro com uso constante de textos para passar ao jogador cada detalhe do mundo desolado a ser explorado. Sobre a história, o melhor é experimentar e não falar muito para evitar spoilers.

Basicamente você assume o papel do sobrevivente de um holocausto sem saber quase nada sobre o passado ou o que fazer em seguida. Logo no começo é possível escolher as habilidades do seu personagem e com isso mudar radicalmente o tipo de experiência ao longo do jogo. Por exemplo, pode criar um sobrevivente especializado em combate que mata e pilha outros sobreviventes. Um hacker com conhecimentos de mecânica e eletrônica que pode fazer um bom uso dos aparelhos eletrônicos ainda existentes no mundo desolado. Pode ainda criar um personagem do tipo caçador furtivo que evita contato com outros NPCs e faz uso dos recursos naturais para sobreviver, entre outros.

O jogo não segura a sua mão com tutoriais nem tampouco faz por você o que você deve descobrir experimentando. E esse processo de aprendizagem é bem brutal, pois envolve incontáveis mortes por hipotermia, fome, sede, exaustão, ferimentos, etc. No entanto, a partir do momento que você começa a dominar as estratégias de sobrevivência, o jogo se torna extremamente recompensante e viciante, pois cada hexágono a ser explorado pode trazer um grande perigo ou descoberta que faz você ficar naquela apreensão e vontade de experimentar só mais um turno, semelhante ao que só a série Civilization sabe como fazer. Sem falar na sensação muito boa de estar vencendo o jogo simplesmente por estar vivo lutando contra bandidos, mutantes, doenças, fome, frio e sede, esses quatro últimos sendo os principais adversários de NEO Scavenger.

Os gráficos são bem simples, no estilo FTL de simplicidade, o que em momento algum impede você de ficar envolvido com os eventos do jogo. O combate é todo por turnos bem parecido com os Fallouts 1 e 2. Você escolhe qual arma usar e vai clicando em ações baseadas no que você espera do seu adversário. Na tela você vê informações que descrevem o tipo de inimigo, arma utlizada, estado de saúde atual etc. O combate pode ser rude e simples, mas é incrível como você fica tenso aguardando o desfecho dele. E não há sensação mais legal do que ler que aquele golpe com um pé de cabra acertou em cheio a cabeça do bandido e agora ele está jogado no chão inconsciente e aguardando que você dê o golpe final ou apenas pilhe o corpo agonizante e caia fora dali antes que outros bandidos ou animais apareceçam.

Mesmo estando em beta, NEO Scavenger está quase pronto e com muito conteúdo a ser explorado e zero de bugs até onde pude jogar. (quase dez horas de jogo).
É mais um indie que entrega uma experiência única e inovadora e um dos melhores RPGs por turno que já joguei. Baixem a demo, não custa nada.
Pubblicata in data 10 febbraio 2014. Ultima modifica in data 10 febbraio 2014.
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