Останні рецензії користувача Toscano

Quando a tranquilidade de Haven Tor é quebrada por um intruso misterioso, só o herói mais improvável poderá salvar o lugar! Apresentamos Noodle, a cobra. Com a amizade e a ajuda hiperativa do beija-flor Doodle, ele precisará reunir as Pedras angulares desaparecidas aos portais mágicos que dão um poder lendário a Haven Tor.

Visualmente, o jogo é excelente, com gráficos impressionantes que oferecem uma variedade de ambientes temáticos, desde paisagens terrestres até cenários aquáticos e além representando os elementos. Cada nível é meticulosamente detalhado, repleto de vida e texturas que capturam a imaginação. A variedade de elementos visuais, desde a vegetação exuberante até a vida selvagem vibrante, contribui para uma experiência visualmente estimulante que nunca deixa de surpreender.

A sonorização de Snake Pass também merece destaque, proporcionando uma trilha sonora relaxante e atmosférica que se integra perfeitamente à jogabilidade. Embora não seja impactante, a música complementa a experiência, criando uma atmosfera tranquila e envolvente que envolve os jogadores em um estado de calma e contemplação enquanto exploram os ambientes deslumbrantes do jogo. Em conjunto, os gráficos excelentes e a sonorização envolvente de Snake Pass criam uma experiência imersiva e memorável.

Embora Snake Pass apresente uma premissa intrigante em termos de mecânica, a execução deixa muito a desejar. Controlar Noodle, a cobra, é uma tarefa árdua, e os objetivos do jogo, centrados em rastejar e subir em tubos, parecem simples à primeira vista, mas rapidamente se revelam como uma fonte interminável de frustração.

O maior problema reside na dificuldade de realizar essas ações básicas. Os controles são imprecisos e pouco responsivos, levando a inúmeras falhas e quedas repentinas que podem arruinar a experiência do jogador. O jogo rapidamente se torna uma série de tentativa e erro, onde cada progresso é minado pela falta de fluidez na jogabilidade.

Embora seja possível superar os desafios apresentados pelo jogo, a atmosfera relaxante é perdida em meio à frustração constante. Mesmo avançando e desbloqueando conquistas, a sensação de frustração foi persistente, e me levou à beira do abandono.

Snake Pass oferece uma experiência desafiadora, mas não de uma maneira gratificante. A jogabilidade frustrante e os controles deficientes tornam difícil recomendar este título.

Apesar da beleza visual e da sonorização relaxante, Snake Pass falha em entregar uma experiência de jogo satisfatória devido à sua jogabilidade frustrante. O potencial inicial é obscurecido pela execução problemática, transformando o que deveria ser uma experiência divertida em uma jornada irritante. À medida que avançamos nas fases, os desafios tornam-se mais complexos, mas os obstáculos mais difíceis de superar são os próprios controles deficientes do jogo. O resultado é uma experiência que mais frequentemente causa raiva do que diversão, deixando os jogadores frustrados e desanimados. Embora a ideia inicial seja louvável, a falta de fluidez na jogabilidade prejudica significativamente o potencial de Snake Pass.

“My name is not important... What is important is what I'm going to do. I just fu***** hate this world and the human worms feasting on it's carcass. - The Antagonist

O ódio preenche o corpo do Antagonista. Ele está doente e cansado da existência sem valor da humanidade. A única coisa que importa é sua arma e o puro Armagedom que ele deseja desencadear.

O Antagonista sairá para caçar e limpará os arredores de Nova York de todos os humanos a sangue frio. Ele atirará, machucará, matará e morrerá. Não há regras, não há compaixão, não há misericórdia, não há motivo para voltar atrás. Ele é o senhor da vida e da morte agora - e tem controle total sobre as vidas da escória humana sem valor.

Ele também correrá, precisará pensar, precisará se esconder e lutar de volta quando as forças armadas vierem lhe derrubar. Ele não terá misericórdia deles, porque ousam ficar em seu caminho. Apenas a brutalidade e a destruição podem purificar esta terra. Apenas uma matança espetacular o fará morrer e ir para o inferno.

"The time of retribution is at hand! And I will show you that I am the god of this new world, created in my image." - The Antagonist

Hatred mergulha profundamente em um mundo sombrio e pesado, refletido de maneira eficaz em seu visual. Com uma paleta de cores predominantemente composta por preto, branco e cinza, acentuada por tons esporádicos de vermelho, azul e amarelo, o jogo cria uma atmosfera desoladora e sem esperança, em linha com a visão distorcida do Antagonista. As cenas de execução são especialmente impactantes, contribuindo para a intensidade do tema.

Entretanto, o jogo enfrenta desafios em relação à clareza visual, especialmente durante momentos de caos e destruição. A fumaça resultante de explosões de granadas, mísseis ou veículos muitas vezes obscurece a visão, dificultando a identificação dos inimigos e prejudicando a jogabilidade. Embora essa abordagem possa adicionar realismo à experiência, às vezes acaba por frustrar, interferindo na imersão e na fluidez do jogo.

A trilha sonora de Hatred é coerente com o tom sombrio e agressivo do jogo, proporcionando uma atmosfera violenta que complementa bem a narrativa. No entanto, apesar de ser adequada para a vibe do jogo, ela carece de uma presença mais marcante. Embora não seja decepcionante, também não se destaca como uma parte memorável de Hatred.

“Can you hear your guardian angel crying? I can.” - The Antagonist

“My whole life is just cold, bitter hatred... and I always wanted to die violently. This the time of vengeance and no life is worth saving. And I will put in the grave as many as I can. It's time for me to kill... and it's time for me to die.” - The Antagonist

Hatred é desprovido de uma trama ou narrativa; sua premissa é simples: o Antagonista está com ódio do mundo e deseja apenas espalhar destruição até que alguém o mate, satisfazendo assim seu desejo por uma morte violenta. Esta abordagem minimalista se encaixa perfeitamente com o tom do jogo, onde o protagonista, na verdade, é o Antagonista, sem motivação clara além de sua sede insaciável por violência. Mesmo quando um objetivo é introduzido mais adiante, ele serve apenas para complementar essa busca por carnificina, sem alterar significativamente a premissa.

Hatred apresenta uma mecânica simples, centrada principalmente na ação de atirar e destruir. Não há nada de particularmente inovador ou único; o jogo se resume a pegar uma arma e eliminar todos em seu caminho. Essa simplicidade contribui para a atmosfera do jogo, refletindo a mentalidade direta e implacável do Antagonista. A variedade de armas é ampla, incluindo granadas de fragmentação, coquetéis molotov e flashbangs. Uma característica distintiva é a possibilidade de apenas recuperar saúde executando vítimas caídas e quase mortas.

No entanto, a dificuldade do jogo é notável, especialmente nas dificuldades mais altas. Enquanto o modo fácil oferece uma experiência mais acessível, as dificuldades mais elevadas, como o Insano, podem ser extremamente desafiadoras, até mesmo frustrantes. Enfrentar esses desafios pode exigir muitas tentativas e testar a paciência do jogador.

Além disso, para os caçadores de conquistas, Hatred oferece um conjunto de 74 conquistas. Alcançar todas elas pode exigir um investimento significativo de tempo, especialmente aquelas relacionadas à conclusão de objetivos secundários em níveis Insano e atingir níveis elevados no modo sobrevivência.

“Sometimes I think I killed them too fast.” - The Antagonist

Hatred apresenta dois modos de jogo:

• Campanha: O modo campanha oferece uma experiência variada, desde o modo história até o Insano, que desafia até mesmo os jogadores mais habilidosos. No modo história, a mecânica é mais simples e acessível, permitindo que o jogador recupere a vida completa ao executar as vítimas caídas e tenha a vantagem de ver as localizações das pessoas vivas no radar. É uma opção mais casual, ideal para quem deseja uma experiência menos intensa. Os modos de dificuldade variam de fácil a extremo, mantendo praticamente a mesma mecânica básica, mas aumentando a dificuldade gradativamente. O modo Insano é especialmente desafiador, removendo o radar e tornando o progresso no jogo significativamente mais difícil.
  
  
• Sobrevivência: O modo sobrevivência oferece uma experiência única, com três níveis e três personagens diferentes, cada um com suas próprias características de vida e velocidade. Escolher entre personagens mais ágeis e frágeis ou mais robustos e lentos adiciona uma camada estratégica ao jogo. À medida que você joga e elimina inimigos ou civis, ganha pontos de experiência para subir de nível e desbloquear habilidades e armas. No entanto, a progressão pode ser tediosa, pois leva tempo considerável para alcançar os 15 níveis, tornando-se quase um desafio em si mesmo.

Lembro-me da icônica missão "No Russian" em Call Of Duty: Modern Warfare 2 e como pensei que seria interessante ter um jogo que explorasse exclusivamente aquela dinâmica, apesar das questões éticas envolvidas nas ações daquela missão. Bem, Hatred é esse jogo. Uma experiência casual de destruição e violência sem sentido.

Para os jogadores que buscam uma experiência casual de pura ação, Hatred atende exatamente essa proposta. No entanto, a dificuldade extrema pode ser um obstáculo para os caçadores de platina, especialmente devido às conquistas desafiadoras que exigem completar o jogo no modo insano com todas as missões secundárias e alcançar o nível 15. Esses desafios podem se tornar frustrantes e entediantes para quem busca uma experiência completa.

Além disso, é importante considerar as questões éticas e morais levantadas pelo jogo. Hatred é pesado em sua abordagem, com cenas de violência explícita e execuções cruéis. Para aqueles que não conseguem distinguir entre a ficção do jogo e a realidade, ou que são facilmente ofendidos ou impressionáveis, é melhor evitar esse título. No entanto, para quem consegue separar a arte da vida real, Hatred oferece uma experiência única e desafiadora.

Urban Trial Freestyle pode ser resumido em duas palavras: entediante e frustrante. Visualmente, o jogo apresenta um cenário vivo e interativo, complementado por uma sonorização que se encaixa perfeitamente na adrenalina. No entanto, o verdadeiro problema reside na jogabilidade.

Com a ausência de uma história, a base do jogo recai inteiramente na jogabilidade. Infelizmente, essa é a área em que o jogo falha. Após algumas fases, a experiência torna-se tediosa e frustrante. Mesmo continuando a jogar por conta das conquistas, senti que era um sacrifício. Não é um jogo que vale a pena investir tempo ou dinheiro.

Lovely Fox tem estado em desenvolvimento por algum tempo, mas não recebeu atualizações recentes, um jogo incompleto e sem previsão de conclusão. É improvável que seja finalizado. A promessa de um jogo adulto mas falhei em achar qualquer tema adulto. Embora os gráficos não sejam ruins, os modelos dos personagens poderiam ser melhores, mais definidos. A jogabilidade é básica e as missões são confusas, em um ponto, fiquei tão perdido que desisti rapidamente do jogo, devido ao tédio.

Embora pudesse detalhar mais os defeitos e sugerir melhorias, a verdade é que o jogo está em acesso antecipado desde o lançamento, sem atualizações há anos. Abandonado, é uma perda de tempo e dinheiro.

A premissa do jogo é excelente, oferecendo uma experiência divertida com gráficos impressionantes e muito mais. No entanto, é triste constatar que, atualmente, o jogo está praticamente abandonado. Essa realidade é duplamente decepcionante, pois o título possuía um potencial imenso. Inicialmente negligenciado pelos desenvolvedores e subsequentemente pelo público, tornou-se uma experiência vazia e desoladora. Diante disso, é difícil justificar uma análise detalhada, pois continuar seria apenas uma perda de tempo.

2077 antes das bombas caírem, enquanto Nate se prepara para seu discurso e Nora cuida de seu filho, Shaun, as bombas caem, Nate e Nora pegam Shaun e correm para o refúgio 111 dedicado a experiências criogênicas, mas durante o congelamento Shaun é sequestrado e Nora/Nate é assassinado por um homem misterioso, após uma outra falha Nate/Nora saem da câmara criogênica encontrando todos mortos e um refúgio vazio, saindo do refúgio vai em busca de Shaun em uma Massachusetts apocalíptica e o Santuário que um dia foi o seu lar agora não passa de ruínas. E assim começa a saga do “Único Sobrevivente”

“War... War never changes.” - Sole Survivor

Gráficos e Sonorização: 10/10
Levando em consideração que é um jogo de 2015 os gráficos são ótimos, os detalhes e o design também é algo que sempre me agradou em Fallout pois me lembra algumas imagens de como as pessoas imaginavam que seria o futuro lá no passado com carros voadores, robôs mordomos e etc. A sonorização do jogo também é excelente em ambientação, trilha sonora e o mais legal é que um dos personagens o Codsworth fala o nome do personagem (Dentro de uma lista grande de nomes que foram dublados).

“In a hundred years, when I finally die, I only hope I go to Hell so I can kill you all over again, you piece of ♥♥♥♥.” - Sole Survivor

História: 10/10
Fallout 4 se passa 10 anos após o Fallout 3 e 6 anos após o New Vegas, se passa na Comunidade em Massachusetts que além das dificuldades causadas pela radiação, dos invasores, das criaturas, exite o Instituto o qual ninguém nunca viu mas todos temem. Segundo os rumores eles residem em algum lugar criando humanos sintéticos e substituindo os humanos comuns por sintéticos, qualquer dia você pode acordar e sua esposa, filho ou vizinho podem ter sidos substituídos.

Diferente de Elder Scrolls Skyrim aonde você possui 8 campanhas que de certa forma são separadas uma das outras em Fallout as campanhas se cruzam afetando umas as outras de forma direta, são basicamente 4 campanhas (+ 3 dos DLCs) com as quias você pode finalizar o jogo e assim ter 4 finais diferentes, sendo elas:

• Minutemen: São uma milícia voluntária que ajudam o povo da comunidade, protegendo-os contra invasores, criaturas e sintéticos. Uma decadente minutemen necessita da ajuda do Único Sobrevivente enquanto o mesmo necessita da ajuda dos minutemen para encontrar Shaun.
  
  
• Ferrovia: Uma organização dedicada a ajudar os sintéticos que escapam do instituto apagando suas memórias e reconfigurado-as para que pensem que são humanos comuns e assim podendo viver uma vida comum. Tendo uma ligação direta com o Instituto podem ser de grande ajuda ao Único Sobrevivente.
  
  
• Irmandade do Aço: Uma força militar que após saber dos sintéticos vai para a comunidade com o propósito de encontrar e destruir o instituto e também a Ferrovia que abertamente apoia os sintéticos e segundo sua visão devem ser destruídos a qualquer custo. O Único Sobrevivente pode se unir a Irmandade.
  
  
• O Instituto: Após os eventos da campanha principal podemos nos unir ao Instituto o qual só quer “ajudar” a humanidade se livrando dos humanos que habitam a superfície já que os mesmos não são “civilizados”. Diante do “Pai” o Único Sobrevivente se vê na difícil decisão de destruir o Instituto ou destruir as facções.
  
  
• Nuka-World, Far Harbor e Automatron: Esses 3 DLCs adicionam novas campanhas aonde podemos nos unir aos invasores de Nuka World e dominar a Comunidade, em Far Harbor podemos ajudar o povo de Far Harbor ou nos unir aos Filhos do Átomo e em automatron enfrentamos o Mecânico.

“It was just me against the world...and the world had it coming.” - Conrad Kellogg

Escolhas e Mundo Aberto: 10/10
Em Fallout as Escolhas tem um pequeno problema, em seus antecessores as escolhas era m mais diversificadas, podendo ser cruéis ou boas, mas em Fallout praticamente todas as escolhas em diálogo são de um cara bonzinho, as vezes um idiota, mas sempre bonzinho.

tirando esse ponto negativo o jogo te dá uma ampla variedade de opções e escolhas, você não fica preso a uma história ou mundo linear, desde o inicio você pode desbravar a Comunidade como bem entender e seguir as campanhas da forma que quiser o jogo inclusive cruzando uma história com a outra, praticamente todas as facções podem ser destruídas pela outra, como por exemplo a ferrovia e a Irmandade que são inimigas, ou o instituto que é o principal antagonista do jogo e você tem a opção de se unir ou destruir o Instituto, a variedade que isso te dá é enorme.

O Mapa também é grande e possui diversas localizações e diversos eventos aleatórios que mantém o jogo vivo e cada vez que você caminha pelo jogo e conforme sobe de nível tem experiências diferentes.

“Isn't there supposed to be a light?” - Glory

Mecânica: 10/10
Fallout 4 trás uma novidade que são os Assentamentos, você pode construir assentamentos em certos locais e neles construir diversas coisas, aprisionar animais, criar ringues de luta, construir torretas para proteger aqueles locais, convidar civis para cuidar dos locais, plantar comida e assim por diante. Também tem um sistema de craft aonde você pode usar materiais que encontra para criar os itens que pretende usar no local. Eu gostei bastante e grande parte das minhas horas jogadas foram só construindo esses locais.

Os companheiros possuem um sistema de afinidade podendo ser positiva ou negativa que vai mudando de acordo com as ações do Único Sobrevivente, como por exemplo a Cait que é usuária de drogas tem a afinidade aumentada quando vê o Único Sobrevivente se drogando, mas tem a afinidade diminuída quando vê o Único Sobrevivente ajudando alguém, Curie tem a afinidade diminuída quando vê o Único Sobrevivente fazer algo moralmente errado, mas tem a afinidade aumentada quando vê o Único Sobrevivente fazendo algo bom para o próximo. Ao chegar em uma certa pontuação de afinidade positiva alguns companheiros além de dar um novo perk também podem iniciar um romance, e ao atingir o limite da afinidade negativa o companheiro pode se rejeitar a acompanhar o Único Sobrevivente novamente.

Cada companheiro também tem uma missão que após atingir um certo nível de afinidade vão te pedir para ajudá-los com algo antes de prosseguir, dessa forma você se aprofunda mais na história desse personagem.
As armas e armaduras possuem uma grande variedade de modificações que te deixam personaliza-las da forma que quiser tornando o jogo mais dinâmico. E os hits críticos não mais aleatórios e sim vão acumulando e você decide quando usá-los.

“Followed by... yes, followed by flashes; blinding flashes, sounds of explosions... We're- we're trying to get confirmation, but we seem to have lost contact with our affiliate stations... We do have coming in... confirmed reports- I repeat, confirmed reports of nuclear detonations in... New York and Pennsylvania... My God.” - The News Anchor on October 23, 2077

Fallout 4 é um dos meus jogos favoritos e zerei ele diversas vezes, apesar de ter seus defeitos e algumas serem um pouco irritantes no geral o jogo é excelente e qualquer defeito pode ser deixado de lado. As diversas possibilidades que o jogo te dá são incríveis, a história é excelente, os companheiros e as interações com os mesmo, o combate do jogo é ótimo, os DLCs são excelentes e adicionam bastante conteúdo para o jogo. Fallout 4 é sem dúvida um grande jogo.

Nota Final: 10/10

LEWDAPOCALYPSE Hentai Evil é um jogo de point and click com um tema hentai, onde o conteúdo sexual é predominante. Enquanto muitos jogos hentai priorizam apenas o aspecto sexual, este título oferece uma experiência de jogo sólida por trás de toda a temática erótica.

A história é só uma desculpa para cenas picantes sem sal, mas pelo menos a mecânica é firme... diferentemente do enredo, que brocha fácil!

Desde o início, o jogo deixa claro seu tema hentai, integrando elementos sexuais em todos os aspectos do gameplay. As cenas de morte dos personagens são retratadas de forma sexual, os inimigos têm formas eróticas e os diálogos e cenas são explicitamente voltados para o contexto sexual. No entanto, as cenas hentai podem parecer desanimadoras, pois não possuem qualidade em comparação com outros títulos do gênero.

Embora o jogo apresente uma história, esta sempre termina em situações sexuais, o que pode desvalorizar a narrativa. Os diálogos e a trama geral não se destacam, mas o jogo consegue incorporar elementos de humor em certos momentos, proporcionando uma experiência divertida.

As mecânicas de LEWDAPOCALYPSE Hentai Evil abrangem três estilos distintos: point and click, quebra-cabeça e novela visual. Embora simples, essas mecânicas fornecem uma jogabilidade envolvente e variada.

O jogo segue um formato básico, onde o objetivo é eliminar todos os inimigos presentes na tela para avançar para a próxima fase. Uma abordagem direta e simples no estilo point and click.

A história é apresentada como uma novela visual, com escolhas que moldam o curso do jogo e influenciam o desfecho. Essas escolhas proporcionam diferentes caminhos, resultando em pelo menos três finais distintos, cada um com suas próprias variações. A inclusão de DLCs amplia ainda mais as possibilidades, oferecendo variações dos finais.

Além disso, o jogo oferece como recompensa na forma de cenas hentai em momentos específicos, as quais são desbloqueadas ao montar quebra-cabeças.

Ao me deparar com LEWDAPOCALYPSE Hentai Evil pela primeira vez, estava cético quanto à sua qualidade. No entanto, para minha surpresa, o jogo me proporcionou momentos de diversão genuína, com exceção da parte dos quebra-cabeças, que achei um tanto entediantes.

A jogabilidade em si é bastante cativante, com inimigos desafiadores que mantêm o jogador alerta. Em certas telas, eliminar todos os inimigos pode ser uma tarefa difícil, especialmente na primeira vez que se joga.

O fato de o jogo oferecer múltiplos finais e variações dos mesmos é um ponto positivo. Isso incentiva a repetição e exploração, pois cada escolha feita ao longo do jogo pode levar a resultados diferentes. A inclusão de DLCs também acrescenta valor adicional à experiência, expandindo ainda mais as possibilidades e o conteúdo do jogo.

Vou usar a mesma review que usei com a Special Edition já que essa versão não é mais vendida.

Gráficos e Sonorização: 10/10
Falamos de um jogo de 2011 que teve uma versão nova lançada em 2016, obviamente tiveram algumas atualizações em relação ao visual e que são bons o problema é que não sei mais a linha do que é Vanilla e do que é mod. Em meu Skyrim eu nunca priorizei mods que mudavam os gráficos mas certamente instalei alguns que mudavam algumas coisas e o ogo pesar de não ter um visual extraordinário era certamente bonito, os cabelos, os corpos dos personagens, as vegetações, a água cristalina, todos muito bem feitos e bonitos de se ver.

Além da trilha sonora excelente a sonorização do jogo também é bem dividida podendo definir o volume de cada coisa separada, passos dos npcs e seus passos, o som das águas e do mundo ao redor, de magia e armas, dessa forma dá pra ajeitar os sons de forma que não te atrapalhem e acabo de perceber que isso também que provavelmente foi o mod que adicionou esse menu.

História: 10/10
Skyrim se passa 200 anos após os acontecimentos de Oblivion, nele temos 8 campanhas diferentes as quais você pode seguir separadamente sem precisar terminar uma para a terminar a outra, salvo algumas missões que necessitam as vezes de uma interação de uma facção com outra mas para isso normalmente você só precisa iniciar a campanha e não progredir com ela.

• Campanha Principal: Essa campanha é a principal do jogo e nela enfrentamos os dragões e seguimos a profecia do Dragonborn e Alduin.
  
• Guerra Civil: A guerra entre o império que se tornou uma cadela da Thalmor e dos Nórds sob o comando de Ulfric Stormcloak para impedir que a Thalmor domine Skyrim.
  
• Companions: A campanha dos heróis de Skyrim, a companhia que anos atrás colonizou Skyrim, participando de uma guerra entre os Silver Hand e os Companions, e até se tornando um lobisomem.
  
• College of Winterhold: A campanha dos colégio de magos, nela Dragonborn vai descobrir um poder escondido e impedir que a Thalmor tome esse poder para eles.
  
• Thieves Guild: Nessa campanha o Dragonborn vai entrar para a Guilda dos ladrões e encontrar uma guilda decadente e desvendar uma história de traição.
  
• Dark Brotherhood: A velha Dark Brotherhood, um dia temida por todos e agora decadente sem sequer respeitar as tradições antigas, um novo Listener que talvez traga a glória de volta para a Dark Brotherhood.
  
• Dawnguard: A campanha do DLC que traz a melhor companheirade todo o jogo, Serana, uma guerra entre vampiros e uma organização de caçadores de vampiros, uma arma antiga capaz de jogar o mundo na escuridão.
  
• Dragonborn: Você é o último dragonborn da profecia e nessa campanha encontramos o primeiro Dragonborn, qual sairá vitorioso?
  
• Relics of Hyrule: Encontre armas, itens, artefatos, armaduras, livros e locais de um mundo e um povo esquecido.
  
• Cursed Loot: Há rumores de que alguns indivíduos perversos esconderam dispositivos de restrição amaldiçoados pelo mundo que podem fazer aqueles que o tocam serem compelidos a prender a si mesmo com os dispositivos, e aonde estão as chaves?

Além das 8 campanhas principais do jogo temos também diversas missões secundárias, locais não marcados no mapa,referências, encontros aleatórios e diversas outras interações que contam outras histórias além da principal.

Mundo Aberto: 10/10
Skyrim é um jogo de mundo aberto e por conta disso você tem uma certa liberdade em como progredir no jogo, não necessariamente você é obrigado a seguir uma linha, podendo assim que começa o jogo adiar a campanha principal e fazer todas as outras primeiro. Aqui temos um país inteiro com diversos locais diferentes incluindo até mesmo uma cidade subterrânea, o submundo para onde as almas vão, Morrowind e até mesmo o mundo de um Deadric prince. Cada local tem diversas missões a serem feitas sem contar as das campanhas principais, algumas suas ações importam e outras nem tanto em contraste a Oblivion o qual sua escolhas importavam mais do que em Skyrim.

O mundo é tão amplo que se você desviar na primeira missão até você voltar para a campanha vai ter jogado dezenas, talvez centenas de horas do jogo.

Mods: 11/10
Aqui é que está o grande ponto positivo de Skyrim, um dos jogos com a maior comunidade de mods que existe, eu mesmo cheguei a ter 504 mods instalados e joguei por bastante tempo tendo um conflito depois de jogar quase 300 horas de jogo e foi quando eu diminui para 485 mods tirando apenas os que estavam atrapalhando.

As possibilidades são enormes, eu pessoalmente gosto de mods que adicionam coisas no jogo como missões, itens, mecânicas, personagens, 70% dos meus mods eram incrementando o jogo com novas possibilidades, 25% eram melhorando a mecânica do jogo como por exemplo a mecânica de combate, aumentando o nível dos inimigos, dificultando certas partes do jogo, tirando os limites impostos pelo jogo e assim por diante. E 5% mudando o visual no jogo.

A última vez que iniciei um jogo novo joguei por quase 400h sem sequer iniciar uma campanha do jogo vanilla, apenas desfrutando o que os mods ofereciam.

E a principal para mim é Relics of Hyrule que integra o mundo de Hyrule em Skyrim, contando uma história sem ter missões específicas, caminhando pelo templo da floresta, a vila Kakariko em ruínas, o templo das sombras, podendo tocar a ocarina e as músicas, um templo dominado pela máscara de Majora, enfrentar os quatro gigantes, encontrar as fadas presas em jarras, etc...

Mecânica: 10/10
Skyrim disponibiliza de diversas mecânicas diferentes e depois de tantas horas jogando com mods eu já não sei o que é vanilla e o que é mod.

Basicamente se tem três classes em Skyrim, mago, Guerreiro e ladrão, as 18 skills diferentes se encaixam nessa classes sendo 6 skills para cada uma, obviamente o jogo não te prende com uma classe conforme você avança pode usar os pontos de skill da forma que quiser destravando a skill que quiser e mudando de classe e estilo de jogo conforme progride.

Skyrim também te dá diversas coisa para fazer no jogo, no vanilla não se tem nenhum valor nessas interações mas com os mods certos o jogo vira outro e até mesmo algo como cozinhar pode se tornar valioso e/ou divertido com mods.

Você pode jogar com duas visões diferentes, primeira ou terceira pessoa, eu pessoalmente prefiro primeira pessoa, você tem cavalos para viajar ou carruagens, você pode se tornar um vampiro ou lobisomem, cada raça tem vantagens e desvantagens diferentes, mecânicas de combate variam bastante de acordo com as armas e armaduras que utiliza, as magias também te dão um amplo arsenal mudando totalmente o estilo de combate, principalmente com o mod que adiciona centenas de magias novas, mais as magias de diversos outros mods com os quais eu jogava.

Skyrim certamente não é um jogo perfeito e tem diversas falhas, mas é impossível não amar esse jogo, todos os defeitos são perdoados por conta dos mods que podemos instalar, a última vez em que joguei não tem nada a ver com a primeira vez em que joguei, milhares de horas e cada uma delas é diferente da outra. É impossível não recomendar um jogo no qual eu tenho mais de 4000h de jogo.

Nota Final: 11/10

Comecei a escrever a análise e já estava quase terminando quando percebi algo, eu já não faço mais ideia do que faz parte do jogo original ou não, cheguei em um ponto que tenho 500 mods instalados que mudam diversos itens e objetivos no jogo, que adicionam diversos itens, locais, missões e trama no jogo, que removem diversos itens e coisas desnecessárias no jogo, e depois de 3400 horas na special edition e mais 700 horas na legacy edition minha visão do jogo é completamente diferente de quando zerei o jogo pela primeira vez mais de 10 anos atrás.

Gráficos e Sonorização: 10/10
Falamos de um jogo de 2011 que teve uma versão nova lançada em 2016, obviamente tiveram algumas atualizações em relação ao visual e que são bons o problema é que não sei mais a linha do que é Vanilla e do que é mod. Em meu Skyrim eu nunca priorizei mods que mudavam os gráficos mas certamente instalei alguns que mudavam algumas coisas e o ogo pesar de não ter um visual extraordinário era certamente bonito, os cabelos, os corpos dos personagens, as vegetações, a água cristalina, todos muito bem feitos e bonitos de se ver.

Além da trilha sonora excelente a sonorização do jogo também é bem dividida podendo definir o volume de cada coisa separada, passos dos npcs e seus passos, o som das águas e do mundo ao redor, de magia e armas, dessa forma dá pra ajeitar os sons de forma que não te atrapalhem e acabo de perceber que isso também que provavelmente foi o mod que adicionou esse menu.

História: 10/10
Skyrim se passa 200 anos após os acontecimentos de Oblivion, nele temos 8 campanhas diferentes as quais você pode seguir separadamente sem precisar terminar uma para a terminar a outra, salvo algumas missões que necessitam as vezes de uma interação de uma facção com outra mas para isso normalmente você só precisa iniciar a campanha e não progredir com ela.

• Campanha Principal: Essa campanha é a principal do jogo e nela enfrentamos os dragões e seguimos a profecia do Dragonborn e Alduin.
  
• Guerra Civil: A guerra entre o império que se tornou uma cadela da Thalmor e dos Nórds sob o comando de Ulfric Stormcloak para impedir que a Thalmor domine Skyrim.
  
• Companions: A campanha dos heróis de Skyrim, a companhia que anos atrás colonizou Skyrim, participando de uma guerra entre os Silver Hand e os Companions, e até se tornando um lobisomem.
  
• College of Winterhold: A campanha dos colégio de magos, nela Dragonborn vai descobrir um poder escondido e impedir que a Thalmor tome esse poder para eles.
  
• Thieves Guild: Nessa campanha o Dragonborn vai entrar para a Guilda dos ladrões e encontrar uma guilda decadente e desvendar uma história de traição.
  
• Dark Brotherhood: A velha Dark Brotherhood, um dia temida por todos e agora decadente sem sequer respeitar as tradições antigas, um novo Listener que talvez traga a glória de volta para a Dark Brotherhood.
  
• Dawnguard: A campanha do DLC que traz a melhor companheirade todo o jogo, Serana, uma guerra entre vampiros e uma organização de caçadores de vampiros, uma arma antiga capaz de jogar o mundo na escuridão.
  
• Dragonborn: Você é o último dragonborn da profecia e nessa campanha encontramos o primeiro Dragonborn, qual sairá vitorioso?
  
• Relics of Hyrule: Encontre armas, itens, artefatos, armaduras, livros e locais de um mundo e um povo esquecido.
  
• Cursed Loot: Há rumores de que alguns indivíduos perversos esconderam dispositivos de restrição amaldiçoados pelo mundo que podem fazer aqueles que o tocam serem compelidos a prender a si mesmo com os dispositivos, e aonde estão as chaves?

Além das 8 campanhas principais do jogo temos também diversas missões secundárias, locais não marcados no mapa,referências, encontros aleatórios e diversas outras interações que contam outras histórias além da principal.

Mundo Aberto: 10/10
Skyrim é um jogo de mundo aberto e por conta disso você tem uma certa liberdade em como progredir no jogo, não necessariamente você é obrigado a seguir uma linha, podendo assim que começa o jogo adiar a campanha principal e fazer todas as outras primeiro. Aqui temos um país inteiro com diversos locais diferentes incluindo até mesmo uma cidade subterrânea, o submundo para onde as almas vão, Morrowind e até mesmo o mundo de um Deadric prince. Cada local tem diversas missões a serem feitas sem contar as das campanhas principais, algumas suas ações importam e outras nem tanto em contraste a Oblivion o qual sua escolhas importavam mais do que em Skyrim.

O mundo é tão amplo que se você desviar na primeira missão até você voltar para a campanha vai ter jogado dezenas, talvez centenas de horas do jogo.

Mods: 11/10
Aqui é que está o grande ponto positivo de Skyrim, um dos jogos com a maior comunidade de mods que existe, eu mesmo cheguei a ter 504 mods instalados e joguei por bastante tempo tendo um conflito depois de jogar quase 300 horas de jogo e foi quando eu diminui para 485 mods tirando apenas os que estavam atrapalhando.

As possibilidades são enormes, eu pessoalmente gosto de mods que adicionam coisas no jogo como missões, itens, mecânicas, personagens, 70% dos meus mods eram incrementando o jogo com novas possibilidades, 25% eram melhorando a mecânica do jogo como por exemplo a mecânica de combate, aumentando o nível dos inimigos, dificultando certas partes do jogo, tirando os limites impostos pelo jogo e assim por diante. E 5% mudando o visual no jogo.

A última vez que iniciei um jogo novo joguei por quase 400h sem sequer iniciar uma campanha do jogo vanilla, apenas desfrutando o que os mods ofereciam.

E a principal para mim é Relics of Hyrule que integra o mundo de Hyrule em Skyrim, contando uma história sem ter missões específicas, caminhando pelo templo da floresta, a vila Kakariko em ruínas, o templo das sombras, podendo tocar a ocarina e as músicas, um templo dominado pela máscara de Majora, enfrentar os quatro gigantes, encontrar as fadas presas em jarras, etc...

Mecânica: 10/10
Skyrim disponibiliza de diversas mecânicas diferentes e depois de tantas horas jogando com mods eu já não sei o que é vanilla e o que é mod.

Basicamente se tem três classes em Skyrim, mago, Guerreiro e ladrão, as 18 skills diferentes se encaixam nessa classes sendo 6 skills para cada uma, obviamente o jogo não te prende com uma classe conforme você avança pode usar os pontos de skill da forma que quiser destravando a skill que quiser e mudando de classe e estilo de jogo conforme progride.

Skyrim também te dá diversas coisa para fazer no jogo, no vanilla não se tem nenhum valor nessas interações mas com os mods certos o jogo vira outro e até mesmo algo como cozinhar pode se tornar valioso e/ou divertido com mods.

Você pode jogar com duas visões diferentes, primeira ou terceira pessoa, eu pessoalmente prefiro primeira pessoa, você tem cavalos para viajar ou carruagens, você pode se tornar um vampiro ou lobisomem, cada raça tem vantagens e desvantagens diferentes, mecânicas de combate variam bastante de acordo com as armas e armaduras que utiliza, as magias também te dão um amplo arsenal mudando totalmente o estilo de combate, principalmente com o mod que adiciona centenas de magias novas, mais as magias de diversos outros mods com os quais eu jogava.

Skyrim certamente não é um jogo perfeito e tem diversas falhas, mas é impossível não amar esse jogo, todos os defeitos são perdoados por conta dos mods que podemos instalar, a última vez em que joguei não tem nada a ver com a primeira vez em que joguei, milhares de horas e cada uma delas é diferente da outra. É impossível não recomendar um jogo no qual eu tenho mais de 4000h de jogo.

Nota Final: 11/10

Dracula: Origin não se trata exatamente de uma adaptação fiel do clássico Dracula de Bram Stoker, mas sim de uma reinterpretação, com muitos detalhes diferentes, incluindo certos acontecimentos com personagens e adições como o tema do satanismo, ausente na obra original.

Sendo um jogo antigo, Dracula: Origin apresenta algumas limitações compreensíveis. Visualmente, o jogo não decepciona, com cenários e personagens bem feitos, e uma trilha sonora satisfatória. No entanto, as animações deixam a desejar, sendo um tanto robóticas, e a dublagem é inconsistente, muitas vezes não se encaixando bem nas animações.

Os quebra-cabeças do jogo não são ruins e são relativamente fáceis de completar; não fiquei travado em nenhuma parte. Entretanto, em alguns casos, a solução dos quebra-cabeças pode não ser tão óbvia, e há momentos em que você pode descobrir a resposta antes do personagem principal, Van Helsing, mas falhar em executá-la devido a um detalhe específico.

Apesar dos vários pontos negativos, ainda assim consegui me divertir com Dracula: Origin. A história, embora não seja excelente e se distancie do original, tem um progresso decente. Os quebra-cabeças são interessantes e até divertidos, apesar de alguns defeitos, e os visuais e a trilha sonora contribuem positivamente para a atmosfera do jogo. No geral, é um jogo mediano para passar o tempo, e pelo preço em promoção de R$ 3,70, pode valer a pena.

Nota: 6/10