Era uma noite, quase 10 horas da manhã, quando um surdo escutou um mudo a dizer que o cego viu um aleijado a correr atrás de um carro parado, e ali perto a 200km, em um dia frio de 45º graus em que o sol iluminava a pálida noite, uma velha de 15 anos deitada de pé num barco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vida

Essaye pas de nous aghra ou je viens asphalter ton père

Conheci o Sandro no hospital. Éramos companheiros de quarto. Nunca aprendi grande coisa com ele visto que é um burro do crl. Nos intervalos da quimioterapia que fizemos para recuperar do nosso cancro ele tentou ensinar-me a arrotar de propósito, a mandar piropos às enfermeiras e ainda me tentou convencer que levar no ♥♥ só custava à primeira. Hoje ele ainda me deve 23 euros que lhe emprestei para comprar fraldas de incontinência. O meu único arrependimento dos tempos hospitalares é não ter trocado de companheiro de quarto, o gajo só se peidava, queria sempre ver o Goucha e estava sempre a pedir para lhe porém o termómetro no ♥♥. Os outros pacientes já não o podiam ver à frente e odiavam este rabeta. Mas enfim, são águas passadas...Fico triste que ainda tenhas essas tendências agr que te encontrei na steam... Abraço e deixa-te dessas mariquices