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18.6 uur in totaal (17.9 uur op moment van beoordeling)
Darksiders Genesis entra como uma nova adição do mundo da franquia que já bebeu da fonte de God of War, Zelda, Dark Souls e nessa título em questão um "Diablo-like". A franquia nunca explodiu de fato pois apesar da temática interessante (apocalipse, juízo final, mitologia cristã), design de personagens e cenários com visuais marcante Darksiders nunca teve grande mérito no quesito "algo novo", eles sempre foram vistos como uma forma secundárias dos títulos citados anteriormente. Seja pelo gameplay, ou cada jogo tendo um estilo próprio, o que não faz dele ruim mas dificulta para algumas pessoas se apegarem, porque quem curte jogos do gênero Zelda ou God of War, pode não curtir Diablo e Dark Souls, e vice versa. E isso interrompeu o interesse de muitos a continuar na série.
Indo ao jogo em si, Darksiders Genesis é ainda mais diferentão em relação a trilogia, por ser o primeiro que muda a perspectiva de câmera drasticamente, para um jogo mais isométrico, com a possibilidade de alternar entre o já veterano na franquia War (Guerra) e o ultimo dos cavaleiros do apocalipse Strife (Conflito). Ou então jogar completamente cooperativo com um amigo. A história é muito simples e tem o enredo mais curto da franquia até o momento, contando com os já conhecidos Samael e Vulgrin, em que ambos os cavaleiros estão na busca de Lúcifer por lançar um mal terrível sobre a Terra.
Artisticamente o jogo é lindíssimo, seja na trilha sonora ou nos gráficos. Os visuais seguem sendo lindo, tanto dos personagens como dos cenários, até mesmo pro estilo mais simplesmente do jogo. O gameplay é satisfatório, nada inovador, o maior problema é quando o jogo te bota desafios de puzzle que se tornam dificeis as vezes pela câmera ou os controles se embanando ou alguns bugs de física no mapa ou limitações (fake walls ou false walls).
Por fim o jogo conta com algumas melhorias que você pode comprar, ganhar de monstros ou missões, explorando ou simplesmente completando a campanha. O jogo tem muitos puzzles e na sua maioria são divertidos e bem feitos, mas alguns são frustrante por contas dos problemas já citados acima. Mas ainda assim é um jogo de preço acessível e se jogado com um amigo compensa investir algumas horas.
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PROS:
- Temática interessante.
- Visuais e trilha muito boas.
- Bons puzzles.
- Coop funcional.
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CONS:
- Problemas de gameplay nas plataformas (-1,0)
- Alguns bugs físicos ou visuais (-0,5)
- Pouca criatividade/variedade nos combates (-1,0)
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NOTA: 7,5
Geplaatst 5 januari 2023.
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17.2 uur in totaal
Bloodstained: Ritual of the Night é um presente para os amantes do clássico Clastlevania, e uma ótima pedida para aqueles que, mesmo desconhecendo o jogo "predecessor" esperam um bom Metroidvania. O jogo segue o modelo clássico de aventura com plataformas e batalhas, tudo em 2D claro, em que você avança derrotando inimigos e libera melhorias que te permitem acessar novas áreas, até mesmo no começo do game. O gameplay é viciante, contando com uma ótima variação de inimigos, armas e itens e movimentos, além de varias de forma satisfatória em seus cenários e mostra criatividade nos bosses e na forma de combater cada um deles.
A história é simples e curta, serve mais como forma de te projetar adiante, conhecendo o castelo (cenário principal do jogo) e enfrentar seus perigos e áreas desconhecidas. A arte é bonitinha, forma gentil de dizer que o gráfico é um feiozinho, porem ajeitado, o render dos personagens (com exceção da protagonista) e as animações em cutscenes são claramente de baixo orçamento e deixam um pouco a desejar. Mas durante o combate, tanto seu personagem como os inimigos se movimentam bem, apresentam variações de ataques. Um detalhe interessante é que TODO inimigo droga um fragmento, um item que concede a Miriam um poder, variando de jatos de fogo ou ácido, disparo de raios, além de evocar criaturas que lutam ao seu lado, além de melhorias na movimentação entre outras melhorias passivas de atributos.
Além da história em si, o jogo também conta com missões secundárias, infelizmente elas consistem em trazer itens e matar monstros apenas, mas algumas compensam pelas recompensas. Mas nada te recompensa melhor que a curiosidade e exploração. Por que como um bom metroidvania este não te pega não mão e diz aonde ir, isso vai depender de você. Além das sidequests, existem personagens que podemos interagir e chaves que abrem lugares secretos para desafios extras.
Em relação a alguns problemas do jogo o primeiro que notei foi o dash, que apesar funciona como pequeno movimento para trás, apenas para atrás, e isso pode deixar os combates confusos no começo, ao ponto que depois de certo ponto o dash nunca mais foi usando, comigo preferindo pular ou me mover para evitar golpes. Em algumas áreas o jogo joga muito coisa na sua cara, inimigos pequenos no chão, inimigos grande na sua frente, inimigos voando e inimigos como fantasmas que podem atravessar paredes, vindo de qualquer direção. Isso deixa certos pontos do jogo extremamente irritantes e desbalanceados, ainda mais em cenários apertados.
Mas no geral Bloodstained: Ritual of the Night tira esses problemas de letra e você quase não os percebe no jogo como um todo.
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PRO:
- Gameplay divertido, funcional e viciante.
- Boa variação de inimigos, cenários e itens.
- Poderes e itens muito divertidos de se usar.
- Funciona para amantes dos clássicos e para os novos.
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CON:
- Não pode direcionar golpe (atacar para cima/baixo, diagonais) (-0,5)
- Alguns cenários irritantes. (-0,3)
- Dash poderia ser mais útil. (-0,4)
- Render e animações em cutscenes bem feios. (-0,3)
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NOTA: 8,5
Geplaatst 28 november 2022. Laatst gewijzigd 4 januari 2023.
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10.0 uur in totaal
Hypercharge é um jogo que diverte, mas precisa ser jogado com amigos e com pouca pretensão, ao meu ver o gameplay poderia ser muito melhorado, assim como customizações de personagens e armas. O jogo pega uma ideia de filmes como Toy Story e principalmente Pequenos Guerreiros, ou então A Chave Mágica. Ou seja você é um brinquedo que cria vida, no caso você pode escolher entre diferentes heróis de brinquedo que está em diferentes situações: um quarto, uma cozinha, o quintal, lojas de brinquedos, armazéns de brinquedo etc. Infelizmente tirando a aparência e a voz dos heróis eles não tem diferenciação entre si, como habilidades, status ou movimentações diferentes, acho uma baita oportunidade perdida.
O gameplay é simples e direto, você pode andar, correr, pular e escalar, e se movimentar é muito importante para o jogo, para que você possa explorar na fase, coletando colecionáveis, que liberam segredos ou skins novas, para coletar dinheiro, pilhas ou coletar peças de armas. Indo por partes, o dinheiro você usa para construir estruturas como armadilhas ou bloqueios para os inimigos; com as pilhas você energiza os PowerCores, no qual deve defender, sendo essa sua principal tarefa, quando energizado o powercore terá um escudo de dano, além de poder ligar armadilhas que precisam de energia. As peças de armas mudar seu modo de tipo (escopeta, metralhadora, fuzil, lança chamas, laser etc). A variação de armas é satisfatória mas as vezes você acaba ficando com as mais básicas, e coletando melhorias como: miras/lunetas, coronhas melhores etc.
Cada fase tem uma variação satisfatória de para garantir uma renovação satisfatória no gameplay, existem muitas fases e muitos tipos de inimigos, tendo cada um seu comportamento. Algumas fases contas com mecânicas e chefes específicos o que melhora um pouco a mecânica do jogo, além de só explorar e defender os pontos necessários.
Por fim o visual do jogo é bonito e agradável, os inimigos desempenham um papel muito legal em referências a brinquedos reais, seja também até nas armadilhas. Outro ponto forte é a trilha sonora, que apesar de pequena é inteira muito boa, são animadas e te deixam no clima certo para cada situação. É um jogo que diverte mas que perde muitas oportunidades, seja no equilíbrio de drops, as vezes precisa de muito mais pilhas do que dinheiro ou vida. As variações das armadilhas é boa mas poucas realmente são interessantes. E não compensa jogar o jogo sozinho, jogue com pelo menos 2 amigos.
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PROS:
- Temática e visual chamativos.
- Trilha sonora empolgante.
- Gameplay fluída e funcional.
- Referências divertidas.
- Muitas coisas pra liberar.
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CONS:
- Poderiam varias mais as funções das armas. (-0,5)
- Equilíbrio de drops e bosses terrível. (-1,5)
- Poucas armadilhas realmente úteis e interessantes (-0,5)
- Alguns bugs. (-0,3)
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NOTA: 7,2
Geplaatst 15 oktober 2022.
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20.4 uur in totaal (17.2 uur op moment van beoordeling)
Ao ser convocado para ser sacrificado o pequeno Carneiro, nosso protagonista, é chamado por uma entidade que o salva e o bota sob sua servidão, com a função de derrotar as outros divindades, para que ele seja o único. E nisso você parte parar criar um culto para te ajudar a se fortalecer e explorar o mundo, em busca de mais fiéis, recursos e para derrotar as tais entidades.
Cult of the Lamb é um jogo que soube o que queria ser, que deixa muito claro também suas principais referencias, como Binding of Isaac, Dont Stave entre outros. O jogo tenta ser duas coisas, uma é um micro gerenciador de civilização; a outra é uma aventura rogue like, mas tem um sucesso em apenas uma delas. O ponto forte, o diferencial dele, é cuidar de seu culto, seja construindo estruturas para aumentar a fé de seus cultistas em você, para focar em agricultura, cuidados de higiene, coleta de recursos, entre outros. Porem até nisso o jogo perde a mão como: seus cultistas não são capazes de cuidar da limpeza básica, são muito incompetentes pra ajudar na fazenda e tem poucos traços de personalidade. Já na parte de sair combater é um ponto em que o jogo pena, pois são poucas opções itens, poderes e armas para considerar um rogue like decente. As opções de "builds" são poucas e você basicamente tem um ataque normal e uma maldição (poder/ataques especial). Além disso as exploração/ações nos mapas, a diferenciação entre os mapas é muito pouca, mudando praticamente apenas o visual do mapa e dos inimigos. A maior diferenciação fica por conta dos elites e bosses, que são mais interessantes.
Por fim, o jogo tem uma combinação de temática e um visual originais e bem elaborados, é um jogo divertido até certo ponto e com uma quantidade de coisas satisfatória pra se fazer em seu culto, porem na parte de exploração, roguelike e combate o jogo deixa muito a desejar.
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PROS:
- Visual e temática originais e cativantes.
- Gameplay divertido na gestão do culto.
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CONS:
- Pouca personalidade ou apego nos membros do culto (-0,5)
- Membros do culto muito incompetentes em certas funções (-0,5).
- Combate pouco inspirado. (-0,7)
- Conteúdo de rogue-like não satisfatório.(-1,0)
- Pouca variações nos mapas (-0,5)
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NOTA: 6,8
Geplaatst 10 september 2022. Laatst gewijzigd 28 september 2022.
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266.1 uur in totaal (138.5 uur op moment van beoordeling)
Elden Ring é sem sombra de dúvidas uma obra de arte, seja por juntar tudo de melhor que a série Dark Souls e souls-like em geral da From Software, como o gameplay complexo e responsívo, a direção de arte com cenários ao mesmo tempo belíssimos e assustadores, e seus inimigos extremamente criativos e aterradores para nosso psicológico; também traz um mundo rico com um background abismal sobre cada detalhe do que compõem esse universo; Elden Ring nos entrega o provavelmente maior souls-like já criado, sendo ele um imenso mundo aberto, repleto de locações gigantes como: campos abertos, antigas ruínas, profundas e misteriosas dungeons, mundos subterrâneos, florestas e pântanos, cidades abandonadas entre outros ambientes. É fácil se sentir perdido neste game e isso traz parte de sua glórias e também de seus problemas.

A ARTE:
- É inegável que Elden Ring é um jogo belíssimo seja por sua variação de cenários e inimigos, mas o quão bem cada cenário é colocado diante de ti. Para cada canto que olhamos é possível imaginar uma pintura, seja de extrema beleza, ou de extremo horror. Acredito que isso ajuda a passar muito da atmosfera do jogo, te deixando deslumbrado ou retraído a cada ambiente que visita. Não apenas visualmente, mas o jogo também trás um ótimo trabalho com efeitos sonoros, e uma trilha sonora de tirar o chapéu, que anda juntamente com a gameplay ou o ambiente em que você se encontra. As animações são fluídas e trazem peso e respostas realistas para cada ação, seja do seu personagem ou dos inimigos e NPC's.

A HISTÓRIA:
- Você é um tarnished (manchado) alguém que perdeu a graça da Erdtree, e foi expulso Lands Between e agora busca seu lugar, para restaurar sua graça e chegar a se tornar o Elden Lord. É um ponto um pouco confuso, parecido com alguns games passados do estúdio, o mundo é muito denso e a certamente sua história é muito rica, mas ninguém está ali pra te guiar ou contar a história para você. Você sabe um pouco mais por cada lugar que você passa, por uma nota que você lê, ou um personagem que você conhece. Os NPC's mesmo que raramente se encontrando tem informações e histórias que se entrelaçam e ajudam a juntar os fios da narrativa, que não é grande ou super complexa mas é muito difícil de captar por completo, apenas indo de pontos A a B e matando os inimigos necessários. Muito do universo de Elden Ring é contado pelos cantos do game, em seus segredos e notas, mas ainda assim o jogo não deixa de ser intrigante e interessante. E assim como a exploração a história é algo muito movimentado pela própria comunidade, que junta os retalhos do que encontram no game e deduzem certos acontecimentos.
- Os NPC's geralmente não tem muitas interações alem de suas falas em missões, ou ajudar vendendo itens, ensinando magias ou habilidades, melhorando itens etc. Mas mesmo assim, graças a sua ótima caracterização, eles se tornam cativantes e memoráveis, ao ponto de que mesmo os vendo poucas vezes você se importa com alguns e quer saber mais sobre eles. Destaques para a bruxa Ranni e a feiticeira Sellen, as divindades Marika, Rennala, o guerreiro meio lobo Blaidd, e o jarro Alexander. Existe uma aura em torno desses personagens, que você sente que os conhece mesmo quase nunca tendo os visto.

OS ACERTOS E PROBLEMAS:
- O jogo lida com muitos itens, sejam itens consumíveis ou itens para criação, itens chaves (itens de quest), alem de equipamentos, armas entre outras. Sempre que você derrota um inimigo poderoso você ganha uma recompensa ligada a esse inimigo, como sua armadura, arma, ou um de seus poderes. Isso é fenomenal. Mas assim como parte do que traz brilho ao game nem tudo são flores, o jogo tem sim suas falhas e problemas que podem irritar ou até ser um impedimento para muitos jogadores, sendo muitos deles escolhas de design do jogo. Os inventários são um exemplo disso, por vezes você tem problemas em se encontrar na imensa quantidade de itens e em como eles são organizados (melhor dizendo desorganizados). Talvez a melhor inserção de um baú ajudaria com parte do problema, o jogo tem uma espécie de porta itens em seus checkpoint mas ele é tão desorganizado quanto o próprio inventário.
- Deixar você livre para explorar e conhecer o mundo é maravilhoso, isso instiga seu senso de curiosidade e você é constantemente recompensado pela exploração e esforço neste game. Porem diferente de dungeons, ou inimigos soltos no mapa, que você pode apenas ir lá, completar a função determinada ali, as side quest sofrem e sofrem muito com a falta de um questlog. Não se trata de marcar onde o personagem tem de fazer ou onde deve ir, trata-se de simples anotações para você se localizar, pois o mapa é imenso e há muito coisa para se fazer, e as vezes é necessário passar por um lugar que você ja foi várias vezes para acabar desbloqueando alguma função, ou falar com um personagem várias vezes até ele parar de dar novas informações e começar a repetir a mesma fala. É simplesmente cabeça dura dos devs e do diretor, as vezes é simplesmente muito difícil ou frustrante ao ponto que você desiste e prefere olhar na internet como resolver algo. As vezes uma simples aba com notas do que você já fez com cada personagem, para se localizar. Antigamente você nem se quer sabia onde os NPC's estavam no mapa, tinha que ficar na base de adivinhação ou memória. E quando o jogo te jogar uma quantidade imensa de conteúdo é impossível se lembrar de tudo.
- Apesar de ter movimentos por vezes impreciso Torrent, sua montaria, é uma das melhores adições a um jogo souls-like, não apenas se torna imprescindível para cruzar certas áreas do jogo como ajudar para enfrentar certos inimigos. É mais que apenas um detalhe do jogo e muito útil ao longo da jornada.

A CONCLUSÃO:
- É evidente que Elden Ring ficará para a história, como um jogo com muito conteúdo, extremamente bem feito, e feito com o devido carinho e tempo, pode ser extremamente desafiador e gratificante, com um universo riquíssimo e interessante de se explorar. Apesar dos problemas com os inventários e problemas com as missões o jogo acerta muito mais que erra, e quando acerta ele acerta em cheio.
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PROS:
- Visuais lindíssimos e boa atmosfera.
- Excelente variedade de inimigos, com muita variação de comportamento.
- Dificuldade alta, mas alto teor de recompensa.
- Instiga e recompensa a curiosidade e a exploração.
- Muito conteúdo.
- Universo rico, interessante e memorável.
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CONS:
- Falta de um quest log ou melhor organização de informações. (-0,5).
- Má disposição/organização do inventário. (-0,2).
- Problemas com a câmera em certas batalhas. (-0,4).
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NOTA: 8,9
Geplaatst 26 mei 2022. Laatst gewijzigd 25 november 2022.
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4.9 uur in totaal
Cheguei num ponto em que jogo salvou comigo morrendo em 2 segundos, e não consigo voltar no save, ou começo o jogo de novo ou boto cheat de invencibilidade, e simplesmente alguns inimigos me detectam com o olho de tandera, pq eles tem visão biônica, termal, ultravioleta, sônica, de atirador de elite com visão noturna.
Por sorte peguei de graça.
Geplaatst 25 januari 2022.
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11.0 uur in totaal
Por mais que o primeiro F.E.A.R. tenha sido marco para jogo de ação, ficção e terror FEAR 2 não deixa a desejar, o game inclusive envelheceu muito bem, seja em seu gráfico, jogabilidade e na inteligência artificial. Nesse game seguimos o protagonista Sargento Becket, em meio aos acontecimentos de F.E.A.R. 1 e depois deles. Becket junto de um grupo de soldados vão investigar os acontecimentos em torno de uma poderosa empresa, e logo se vê em mais que uma missão rotineira, onde ele se depara com soldados sobre-humanos e seres sobrenaturais, muitos deles criados por Alma Wade (a mesmo criança com poderes telepáticos que vimos no primeiro game. O jogo se desenrola enquanto Becket luta para sobreviver, e segue em meio ao caos e bizarrices extremas até o laboratório que mantinha Alma presa para tentar impedi-la.
O jogo mantem um visual atraente até os dias de hoje, os cenários são bem feitos e por vezes contam os partes destrutíveis, que se tornam um prato cheio nos momentos de ação, como barricadas e paredes que se destroem, explosivos ou caixa de energia que explodem e ajudam no combate, o jogo permite você usar o ambiente ao seu favor e é muito divertido. O gameplay é fluído, com uma boa movimentação, muitas armas, uso dos poderes do protagonista como um tipo do bullet time. Os inimigos por vezes parecem mais avançados em seu comportamento do que em jogos atuais, um ponto negativo em relação a eles é que são extremamente desequilibrados na dificuldade mais alta, dando danos capaz de te matar em um acerto, mesmo depois de tomarem muitos tiros e com o protagonista usando do seu poder. Eles só botaram o dano e resistência dos inimigos no talo e dane-se. Isso causa muitas mortes injustas, porque inimigos podem surgir de cantos inesperados e te matar com um tiro, causando frustração e prejudicando o ritmo do gameplay. Isso acontece inclusive na batalha final, que na dificuldade mais alta se torna ainda mais anticlimática. Mesmo sabendo do 3° jogo, cada jogo precisa ser uma experiencia completa por si só, e este claramente precisava de um capítulo a mais pois o final deixa um tom de algo não terminado".
Por fim se você gosta de FPS de ação, com a temática de ficção e aprecia uns sustinhos aqui e ali, F.E.A.R. 2 é um prato cheio pra você, ele é divertido, muito bem feito e, apesar do final bem fraco ele se sustenta 90% como um jogo viciante e por vezes desafiador, na qual sempre vale voltar de tempos em tempos, assim como seu antecessor.
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PROS:
- Gameplay fluído e divertido, com boa movimentação.
- Bom gungame, com uma variação satisfatória de armas.
- Inimigos inteligentes que agregam ao combate.
- Temática interessante, bom visual e design instigante.
- Bom uso da ambientação para o combate e atmosfera.
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CONS:
- Dificuldade mal equilibrada (no Hard) que torna certos trechos injustos e sem ritmo. (-0,5)
- Desfecho anticlimático, parece que desistiram de terminar. (-1,4)
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NOTA: 8,1
Geplaatst 16 januari 2022. Laatst gewijzigd 8 augustus 2022.
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110.0 uur in totaal (67.5 uur op moment van beoordeling)
Considerando que o jogo como um MMO RPG ja ser tornou repetitivo em 50 horas tenho medo do futuro de New World. O jogo tem sim qualidades, mas elas estão em meio a uma enxurrada de problema maiores, que vem desde a base do game. No começo o jogo parece querer vender várias idéias de que este será um jogo MMO com uma espécie de campanha, o que a princípio te pega, por um detalhe simples que é o jogo tem narração em todas as quest de história e boa parte de quest secundárias, e é uma dublagem funcional. Porém a história rapidamente se torna desinteressante e pano de fundo para te mandar fazer o básico de todo RPG multiplayer: vá la pegue tal item e volte, agora vá la de novo mate tal cara e volte. É triste ver que um jogo que tenta dar certos passo a frente no gênero se apoie em algo tão defasado. Outro ponto que impressiona por um bom tempo são os cenários e o gráfico.
-O jogo é sim muito bonito para um game de mundo aberto, e fica melhor quando você nota que boa parte das plantas, arvores e pedram podem ser coletadas do cenário para se tornar um item consumível ou de fabricação de materiais. E o jogo varia entre vilarejos, fortes militares, florestas, montanhas, pântanos, catacumbas etc, todos com uma boa ambientação e iluminação. Já a trilha sonora não acompanha toda essa parte visual, ela é bem tímida e quando aparece é quase sempre muito simples e esquecível.
-Outro ponto positivo, porem limitado do jogo é seu combate, positivo por que o combate vai mais para uma pegada de Action RPG, usando não apenas de ataques, mas também de esquivas, bloqueios, arremesso e troca de armas em meio a batalha. E apesar da pegada quase "hack 'n slash" o combate é muito limitado considerando a pouca qualidade de skills que podemos usar simultaneamente e também de skills que podemos comprar nas 2 árvores presente para cada arma. Pois nesse jogo você não terá classes, terá proficiência em combate, conforme você usa determinada arma em combate. Isso também serve para os outras skills como: cortar lenha, minerar, colher plantas, pescar, fabricar itens de couro ou de metais etc. Mesmo com essa variedade de movimentação na batalha as skills ainda parecem muito rasas, perto do potencial que têm para cada arma, tanto no seu uso como na sua quantidade. O combate é gratificante e você consegue sentir que algumas armas demandam sim mais habilidade e precisão, e como as pancadas são sentidas pelos inimigos. Mas ainda assim, o combate começa a parecer outro fator repetitivo, mesmo tendo experimentado por algumas horas praticamente todas as armas do jogo. Além disso o jogo precisa achar formas de fazer algo como combos para as armas.
-Entre outros problemas temos a falta de melhores formas de locomoção até para contextualizar melhor o jogo e deixá-los mais interessante e pratico de explorar, como cavalo ou barcos. Pois apesar do personagem sempre correr, poder escalar é por vezes uma mão na roda, e temos opções de teleporte (fast travel) pago em vários cantos do mapa, ter uma montaria/locomoção seria uma adição muito bem vinda. Acredito que o game tenha ótimas virtudes, que com polimentos e conteúdo adicional (de preferencia gratuito) ele possa se tornar um jogo muito bom e interessante tanto para quem busca um RPG online pra jogar de form casual como para o PvP mais hardcore. Outra questão é a questão de não podermos mudar atualmente de servidor, e esse não é um jogo que compensa recriar um personagem porque você perderia não apenas seus itens como seu lvl nas habilidades de coleta/criação entre outras coisas, e ter amigos jogando em servers diferentes e não poder se juntar a eles é ridículo.
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PRÓS:
- Gráfico bom, com cenários lindíssimos.
- Gameplay divertido na exploração e combate.
- Quest de história completamente narradas / dubladas.
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CONS:
- Limitações no combate. (-0,6)
- Quest um pouco repetitivas. (-0,4)
- Falta de uma montaria entre outras funções de locomoção. (-1,0)
- História desinteressante. (-0,5)
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NOTA: 7,5
Geplaatst 11 januari 2022. Laatst gewijzigd 21 november 2022.
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16.2 uur in totaal
Um excelente trabalho coletivo entre a Valve e fãs (formados pelo Crowbar Collective) levou cerca de 15 anos de desenvolvimento, mas Black Mesa veio a tona como uma obra de arte, um competente remake de Half Life, de 1998. O jogo acompanha a mesma trajetória de Gordon Freeman nas instalações científicas/militar de Black Mesa (e afins), com alguma adições aqui e ali ao material fonte, além de várias melhorias visuais e sonoras. É um clássico absoluto com essas renovações de gráficos e gameplay, o game ficou atual para todos, sendo um jogo competente para os padrões de hoje.
O gameplay é inventivo, divertido e recompensador na maior parte do tempo, é incrível como Half Life foi um projeto pensado fora da caixa pelos desenvolvedores, que queriam que seus jogadores também pensassem diferente na hora de como resolver puzzles, explorar o cenário e eliminar seus inimigos. O jogo nunca te pega na mão, as dicas de puzzle são tão sutis que você se vê os resolvendo quase sempre por intuição dado a complexidade da gameplay. Tive poucos problemas com o jogo como as vezes, em relação a isso contudo, por vezes é fácil travar em alguma cena, sem saber exatamente como proceder e isso tira um pouco do ritmo, isso está mais ligado ao designe do mapa. Porém são momentos raros ao longo do jogo, como em um dos capítulos finais em que o jogo fica muito monótono e repetitivo (Fábrica Alienígena), onde ele se estende apenas para te dar mais um desafio, mas é chato e monótono. Detalhe os "loadings" de uma cena a outra poderia ser reduzido de alguma forma ou "escondido" não cola bem pros padrões de hoje.
O visual por vezes impressiona considerando ser feito por fãs e por ser um projeto tão antigo, e a trilha sonora se mantém do original que é simplesmente perfeita.
Por fim Black Mesa é um remake feito literalmente do amor dos fãs, merecido dado ao clássico em que se baseia e é um exemplo absoluto de como remakes/remaster deveriam ser feito.
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PROS:
- Gameplay divertido, inventivo e recompensador.
- Visuais chamativos e ótima trilha sonora.
- Boa dissertificação de Inimigos, inimigos criativos.
- História e universo ricos e muito interessantes.
- Puzzles criativos e diferenciados.
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CONS:
- Algumas fases mais longas do que necessário. (-0,4)
- Level design as vezes complica coisas básicas. (-0,4)
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NOTA: 9,2
Geplaatst 4 januari 2022. Laatst gewijzigd 4 januari 2022.
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< 1  2  3  4 ... 9 >
11-20 van 81 items weergegeven