Πρόσφατες κριτικές από τον Mirage42cit

Se tem um jogo que sempre quis na vida, foi esse. Visualmente deslumbrante, divertido, gostoso e fluído de jogar, Until We Die aprimora a ideia de um jogo que já existe, no caso, KINGDOM. O game traduz uma evolução bem aparente, com mecânicas atualizadas e retrabalhadas em um desafio bem considerável. Until We Die é um deleite pra quem gosta de estratégia feita de forma SIMPLES.

Um jogo de exploração, expansão e defesa, com desafio crescente a cada dia, e táticas que são atualizadas. A única coisa que eu sinto falta nesse jogo, é a possibilidade de visitar cenários diferentes, situações diferentes, e pesquisas.


Apesar de ser um jogo gostoso de jogar, ele possui pontos fracos, que todo o Rogue Like tem. Ao morrer, você volta tudo, e uma pessoa é facilmente desestimulada caso ela chegue muito longe, e ter que voltar tudo, do 0, já sabendo o que acontece, porque os dias e situações importantes não mudam, pra ela fazer a mesma coisa que já estava fazendo na última jogatina. O que eu quero dizer é, a replayabilidade desse jogo, sem um "facilitador" claro, que só um Rogue Lite proporciona, para jogadores mais casuais, é necessário.

Avançar no jogo é divertido, perder, é desestimulante, fazendo você valorizar poucas horas de jogatina, e repensar muuuiiito antes de tentar novamente. Porém, isso não tira o mérito de que, até o momento, esse é o melhor game do gênero que já joguei! Vale MUITO A PENA.

Um jogo que resgata a sensação de Hack n' Slash num nível desafiador, interessante e dentro de um universo que tem muuiita história pra contar. Vermintide II é uma boa continuação e visualmente apaixonante. O game de fato é muito bem feito, com várias horas de progressão e um end-game divertido. Acredito que mecanicamente ele não se sobressai a nenhum outro jogo do gênero, mas claramente me referenciando a Left 4 Dead.

Apesar do jogo ser um Hack n' Slash de matar tudo que se mexe, e nos apresentar diversas criaturas de origens, formas e ideias diferentes. Vermintide II joga em uma zona SEGURA e NÃO INOVADORA do gênero, apesar de ter os recursos para fazê-lo, ou seja, se você busca um game no estilo, só pela senação de nostalgia, e um visual diferente. Esse game é uma boa pedida!


Pois é, matar rato é a sua profissão, os Skevens são criaturas do universo WARHAMMER, que se linkam diretamente com DIVERSSSOS outros jogos da saga. Com uma LORE ENORME, o playground de possibilidades, histórias, períodos e personagens são infindáveis. Porém, Vermintide II se arrisca pouco, mantendo a história de forma concisa e focando bastante na fluidez do jogo. Apesar de haverem classes, novos cenários, a proposta e o desafio é o mesmo, andar pra frente e matar bicho, não tem muito o que pensar, assim como essa análise, que está só se prolongando falando a mesma coisa hahahahaha.

O único aviso sério é, cuidado com o preço do jogo, ele é um valor elevado para a experiência, porém em promoção, onde geralmente desce para os R$15,00 vale mais do que a pena!

APROVEITE, e se matar ratos, LEMBRE-SE DE MIM. NÃO. PERA.

Cara, não precisa jogar muito de 30XX ou 20XX para ver a super semelhança com o LANÇADOR DE LIMÕES mais FAMOSO dos games. A referência CLARA a MEGAMAN X saga é cuspida e escarrada, desde a arte em pixel, até as mecânicas de inimigos, sprites, animações, MANO, ATÉ OS MESMOS BUGS acontecem nesse jogo. É INACREDITÁVEL.

Realmente 30XX constroi sua fama em um jogo que já tem o caminho pavimentado, não é erro nenhum investir nesse estilo de jogo, porém, é necessário inovar pois se não o pessoal critica de forma pesada. O QUE NO CASO, ELE É INOVADOR SIM.

Digo, não é algo totalmente novo que ele trás, mas definitivamente algo muito bem colocado para o jogo plataforma que está aqui. 30XX é um MEGAMAN, porém sua progressão, é feita de forma ROGUE LIKE/LITE. Ou seja, ao morrer você perde todo o seu progresso e deve começar de novo, porém com upgrades mais fortes e habilidades desbloqueadas para ter um tempo de sobrevivência maior do que a da última tentativa.


Exatamente, o game não só tem esse estilo de rejogabilidade extremamente viciante, atrelado ao estilo de velocidade pros protagonistas, fazendo dele um jogo de progressão extremamente rápida e viciante, E DAÍ, A CEREJA DO BOLO, O GAME TEM COOP LOCAL / ONLINE, EXATAMENTE, VOCÊ PODE JOGAR COM UM AMIGO ONLINE, CARA, MTO ABSURDO DE DIVERTIDO.

Não preciso dizer mais nada, na verdade, não sei nem porque você ta lendo essa análise, VAI JOGAR RAPAIZ, pelo valor e o que ele já oferece, é COM CERTEZA um dos games mais viciantes desses últimos tempos.

Destruir a natureza sempre foi nosso trabalho, mas em Before We Leave as coisas parecem querer tomar outro rumo. O game conta com um gerenciamento de recursos, onde você é responsável pro fazer nossos sobreviventes de um bunker nuclear retomarem o controle da terra. De início nada chama muita atenção no jogo a não ser pelo fato de que o jogo em si rola numa pequena esfera que representa o planeta.

De fato eu diria que é um jogo mais do mesmo, mas a realidade é que não é. Ele É PRA SER um jogo SIMPLES, um jogo sem grandes desafios e feito pra você relaxar encostado na cadeira tomando um chocolatinho quente. Before We Leave conta com pequenos desafios de exploração, gerenciamento, mas sem causar frustração ou regresso. Seu objetivo? Reconstruir a nave espacial dos antepassados, e colonizar novos planetas.


E de fato vamos, o jogo entrega várias aventuras espaciais e terrestres para você se divertir, numa gama bem pequena de variedades tecnológicas e coleta de recursos, é um game que irá te divertir por várias horas, mas se tornará monótono tão rápido quanto. Espero que, nas próximas atualizações, boas novidades entreguem mais longevidade ao jogo, mas até então, é um game satisfatório que com certeza não vale o preço que lhe é cobrado, porém, vale a sua admiração, se você gosta de jogos do gênero, que, de fato, é bem bonito e divertido!

Frictional Games depois de criar AMENSIA: THE DARK DESCENT se aprimora em seu portfólio e mostra que também sabe fazer terror de forma mais level e com grande suspense. SOMA é o resultado de um grande conhecimento no gênero, mas mais do que isso, um grande assunto para ser debatido. Sem sombra de dúvidas é um dos meus jogos favoritos do gênero, junto com LAYERS OF FEAR. O ponto forte de um game de terror NÃO É O SUSTO, e sim sua capacidade de criar DESCONFORTO.

SOMA joga na roda de conversa um futuro distópico totalmente deturpado e totalmente asfixiante, literalmente. Apesar de não ser um jogo longo, sua história perdurará na sua cabeça por meses, talvez anos, ele é um game que irá mantê-lo em constante reflexão, ao mesmo tempo que lhe ameaça com situações físicas.


Claro, o jogo tem sim seus sustos, mas o que brilha é a ambientação, os diálogos e sem sombra de dúvidas o lugar em que você se encontra, digo, a situação. Simon Jarret é um rapaz que sofreu um grande trauma por conta de um acidente e sua saúde está deteriorando, ele optou por fazer um tratamento experimental com um grande gênio da medicina na época, mal ele sabia no que estava se metendo, muito menos você, jogador.

A música do jogo se apresenta na hora certa, os climas, criaturas e momentos de tensão todos tem seu porquê e quem. Nesse jogo, nada passa inexplicado, a não ser que você não tenha explorado de fato o mínimo que o jogo te pede. Não tenha medo, esse game vale a pena ser encarado, seja lá qual for sua fobia, ele vale a pena enfrentar. NÃO IRÁ SE ARREPENDER.

Project Zomboid, ou deveria dizer, simulador de sobrevivência ao extremo de zumbi? Esse game chegou no meu colo como quem não quer nada, não dava nada pra ele, e me surpreendi. Project Zomboid leva ao extremo o conceito de sobreviver a uma infestação, é claro, o jogo ainda está em desenvolvimento e ainda há muito a ser feito, mas quando eu digo ao extremo, é ao extremo mesmo.

A narrativa começa já contando como você morreu. Ele é pra ser um jogo difícil, faz sentido, e mais do que isso, é um jogo com uma curva de aprendizado MUITO lenta, ele é daqueles jogos que vocês ficará horas e horas jogando, morrendo, se frustrando e tentando novamente. Isso não tira o mérito do jogo de forma alguma, mas ele pede por essa experiência.


NÃO, ele é mais do que bom! Se você gosta de jogos com cara de indie, ele é a pedida certa, o problema máximo do jogo é sua interface, que é PÉSSIMA, sim, parece que estou abrindo várias janelas de programação com um visual bem antiquado, mas isso nem é defeito, porém assusta com certeza muita gente. De uma forma contra intuitiva o jogo te leva a entender suas mecânicas, e com o tempo você percebe que o game, não é desafiador como ele se diz ser, na verdade ele é bem justo, porém jogar sozinho é uma expericência rapidamente cansativa, ainda mais se você começar pelo multiplayer com amigos. Logo você percebe que só é legal jogar com a galera.

Não tema! Pelo fato do jogo ter um visual simples, ele literalmente roda bem em qualquer máquina, e, sem sombra de dúvidas, esse game te deixará tenso, com medo, raiva, e até mesmo renderá várias risadas com os amigos. SE for jogar sozinho, a experiência se torna infinitamente mais aterrorizante e difícil! Super recomendo essa magnum opus!

Far Cry 4 de fato marga um desafio histórico na saga por conta de seu antecessor, e como ele foi trabalhado. Uma das coisas que a saga sempre me chamou a atenção é como ela consegue te prender por horas em atividade repetitivas. O que é um bom sinal, significa que o estilo do jogo traduz muita diversão e imersão.

Far Cry possui uma trama rasa, poderosa, mas muito mal trabalhada em todos os aspectos. O começo e o fim estão lá, mas a aventura é de fato nada marcante, bem sem sal e com personagens muito sem gracinha. Salvo um ou dois deles. A parte mais divertida do jogo, onde se tem um visual mais incrível ainda, não está conectada a história principal e foi de onde saiu a ideia de se criar FAR CRY PRIMAL. Que foi muito elogiado. Isso é curioso visando que o quarto game da saga tinha tudo para ser excelente e quebrar todos os tipos de expectativas, mas então, no que foi que eles erraram?


Exatamente, esse é um dos problemas, nosso protagonista fica a trama inteira participando de uma situação a qual ele não queria estar, mas simplesmente aceita, ele toma atitudes sem consciência pesada, e, mais do que isso, o que grande vilão, ao qual hoje é o charme dos jogos Far Cry, tem muita pouca aparição, sério, pouquissima. Acredito que um dos grandes erros do game é tentar contar uma história sem se utilizar de cutscenes, momentos emblemáticos, e apostar muito na experiência pessoal do jogador, que, com a relação que temos com a Ubisoft sabemos como ela é feita, com bugs, problemas de renderização e uma gameplay sem graça.

Claro que ao longo dos anos isso mudou muito, Far Cry 4 está longe de ser um péssimo jogo, ou sequer um jogo ruim, muito pelo contrário, é um jogo BOM, porém, vê-se que ele poderia ser FANTÁSTICO. Infelizmente, ele ficou a quem, não fede nem cheira, assim como essa análise que você lê aqui, e talvez discorde de tudo que falei \o/

DE QUALQUER FORMA, RECOMENDO SIM! Porque não, PAGAN MIN é um personagem interessantíssimo!

2013 Tomb Raider voltou para os jogadores com força total! O game surpreendeu bastante na época e até hoje de fato continua muito bem estruturado, divertido, e bem feito. Lara está novamente descobrindo suas raízes, suas forças e seus objetivos. Tomb Raider entrega o primor de um jogo de aventura, com uma protagonista mulher que marcou os games, claro que os tempos mudaram, mas é fato de que ela é uma protagonista que tem força, e muito espaço ainda para ser desenvolvida e recriada!

O game traduz muito uma época, visualmente falando, onde está muito a frente de seu tempo. Ele envelheceu bem, algumas texturas ainda ficam estranhas e desgastadas com o tempo, mas a composição e experiência geral é de cair o queixo.


Acho um acerto incrível reviver a franquia com esse game, da forma que veio. Era hora de restabelecer uma heroína antiga num mundo novo, da mesma forma que é tempo de utilizá-la como um símbolo dos games, para uma representação feminina! Lara ainda tem muito potencial, assim como esse jogo revelou no ano em que foi lançado, assim como eu estou rejogando ele nos dias de hoje e adorando a experiencia como se fosse a primeira vez!

RECOMENDO!

Paradise Lost é uma narrativa adulta, com um visual bem aprimorado e bonito para o gênero. O famoso termo "simulador de andar" preza por jogos de narrativa densa e cheia de reviravoltas, tudo para fazer você, jogador, refletir sobre um determinado tema. O game, no entanto, não surpreende como deveria. Ou melhor, deixe-me reformular. Ele surpreende, em muitos aspectos históricos, principalmente pelo PESO, e a representação de um regime que existiu em uma época conturbada, mas sem te pegar desprevenido, ainda mais se for uma pessoa que gosta de história.

A vida na terra está a beira do colapso, o pouco que se sobrou da humanidade se encontra em um bunker. Você, lidando com uma situação bem específica da vida, parte em uma aventura deveras triste e curiosa, para entender de fato o que sente. Apensa um garoto, com uma ideia em sua cabeça, o jogo, narrativamente, te guia por diversos locais deste bunker mostrando rastros de uma história há muito perdida e esquecida... mas mal sabemos nós, que a mensagem é outra, é maior do que isso.


O jogo não esconde em momento algum sobre o que veio fazer. Lidar com o LUTO, com a perda. Ele se embasa em certos sentimentos que temos ao dar de frente com a morte, mas mais do que isso, ele subverte essa ideia ao mostrar isso de forma física, ou melhor, imaginário-física, se posso assim dizer. Tudo é muito aconchegante no game, mas ao mesmo tempo ameaçador, solitário e.... sombrio.

Paradise Lost é, sem sobra de dúvidas, uma grande experiência do gênero, com um roteiro maduro e muito embasado, porém peca em problemas sérios de customização visual, rendimento e, o mais importante, impacto. Infelizmente o jogo faz questão de entregar pra você uma verdade antes de ela acontecer, e quando ela acontece, você simplesmente não sente como deveria, e isso permeia a aventura toda. Pelo seu valor, eu diria que vale, mas você tem que estar ciente que a proposta do jogo é, e sempre será, uma história curta, e simples, mas com muita profundidade.

White Night tem o que eu diria uma das composições mais bonitas em jogos. Todo o auto contraste do game da um a vida a história Noir impecável. O game carrega uma grande, bizarra e perturbadora história em suas mãos. Do começo ao fim ele te prende em um turbilhão histórico (aqui, entende-se por de fato, contexto histórico), e medo, aflição, suspense.

Se assustar é natural, susto forçado é falta de criatividade. White Night sabe usar sustos e momentos de tensão muito bem, como um filme de 1950 ou uma série de investigação dos anos 80. Tudo é muito lindo em poucas cores, até mesmo a música, que é pouco presente tem um charme tremendo na narrativa.


O mundo Noir é muito específico em seus detalhes, o sentimento e as descrições exacerbadas são charmosas para as pessoas, o único problema é a falta de tradução, que de fato complica em muitos aspectos o entendimento da história, afinal, grande parte dela é feita por textos, em um ingles complexo.

White Night é um deleite pra quem gosta de terror, e pra quem gosta de Noir, baseando nos alicerces de jogos como RESIDENT EVIL 1 & ALONE IN THE DARK. Se você é fã dos gêneros, aconselho jogar, mas saiba que é um game curto, talvez valha a pena, pelo ano que saiu, esperar uma promoção para aproveitar ao máximo!