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Um joguinho que cumpre o que promete, sendo curto, mas ainda assim gostosinho de jogar. As 5 fases + bônus são bem tranquilas, podendo finalizá-las em questão de minutos, enquanto te faz voltar no tempo à época dos jogos em que este se inspira.

Inserido no mesmo universo que o jogo Dofus, Wakfu é tão singular quanto seu antecessor

Com mecânicas de gameplay e classes bem diferentes do usual, esse jogo se destaca pelo carisma e profundidade que a história e os personagens possuem - aqui e também na animação de mesmo nome -. A cada nova cidade que você visita, e a cada nova dungeon que você conhece, só expande sua percepção da singularidade desse game.

A princípio, o sistema de batalha tático e em turnos à la Final Fantasy Tactics é um dos pontos mais interessantes que já pude ver num mmo como esse. A Ankama - desenvolvedora - tornou essa mecânica muito mais interativa e diversificada do que já havia visto até então: Muitas dungeons e mapas desse game possuem mobs e/ou boss que podem alterar o padrão de gameplay, fugindo da famigerada sensação de que aquilo é apenas "mais do mesmo". É quase impossível não se sentir motivado a sempre criar novas estratégias no decorrer do jogo, variando de classes e builds possíveis, até encontrar aquelas que mais se adequam a sua jogabilidade.

Quanto a essas classes, diria que são um dos pontos mais altos que esse jogo alcança. O fato de apresentarem novas perspectivas sobre aquilo que se tem comumente nos RPGs em geral - como classes "pré moldadas" - me fez estranhar um pouco quando conheci Wakfu, mas que percebi o quão interessante e único isso torna a experiência. Você pode jogar com um Eliotrope, classe de dano e posicionamento que usa da mecânica de Portais (a GLaDOS ficaria orgulhosa) para, além de atacar, mover a si e os aliados; o Osamodas, que captura mobs e os usa em batalha, como pokémons; o Ecaflip, com a mecânica de sorte e azar por turno, tornando cada um bem único, já que afeta a si ou a seu oponente; o Zobal, que possui diversas máscaras e, a cada uma que usa, muda bastante sua jobalidade, tornando-o mais dpt (dano por turno), ou mais suporte, ou até combando skills com um clone seu; entre outras classes, que podem adquirir diferentes jogabilidades, dependendo das builds escolhidas, mudando um bocado a gameplay.

Por fim, quanto ao mundo em si, Wakfu possui um ecossistema bem diversificado e que pode ser modificado diretamente pelos jogadores (com algumas poucas restrições), podendo causar desde a superpopulação de monstros e plantas, até a extinção destes. As 4 nações são governadas também por jogadores, com base em votações democráticas e usualmente afetam a forma como você interage com territórios de aliados e inimigos, de acordo com a vontade do governador da sua nação escolhida. Não é nada para se preocupar, a não ser que você goste de espalhar o caos, aí meu amigo, você provavelmente vai ser preso (mas calma, é solto após alguns minutos ou horas, dependendo do estrago que você causou).

Em resumo, apesar de um tanto desconhecido - mesmo que com bastante potencial - e esse ser o seu maior defeito, Wakfu é o tipo de jogo que te prende por esses e outros diversos aspectos; pra mim, principalmente, pelo carisma natural que o jogo possui. Se jogar com algum amigo então, a experiência se torna ainda melhor!

Nota pessoal: 8,0

PRICE é um jogo de Puzzle que, apesar de parecer ser de terror, não vai muito além de pequenos sustos, e este nem chega a ser o foco do jogo em si.

O que torna esse jogo especial é a sua história original; um pouco simples talvez, mas que te faz querer avançar cada vez mais no game para tentar descobrir os grandes mistérios que vão sendo desenrolados a cada nova cutscene, estes envolvendo os personagens Ivry e sua irmã, Iva.

Não posso deixar de citar aqui também a trilha sonora desse game, e caramba, que trilha sonora! Desde a intro do jogo, a cada nova descoberta e nova cutscene desbloqueada, tanto história quanto trilha sonora te jogam cada vez mais profundo na atmosfera deste. Quando menos se espera, você já está próximo do fim; é uma pena que tal game tenha uma duração tão curta.

Os puzzles presentes neste não são do tipo "impossíveis de resolver", alguns chegam a ser bem óbvios, outros nem tanto. A própria arte do jogo (que não é de se reclamar) te ajuda um pouco a descobrir algumas coisas.

Está mais que recomendado. Simplesmente amei esse jogo!! <3

Feito com o famoso RPG Maker, FFDR é o tipo de jogo que te faz relaxar. Com diálogos descontraídos e hilários e bem ao estilo BR, o game te coloca na pele de Samuka, um bêbado que vive andando por ai se metendo nas situações mais aleatórias e mega nonsense.

O jogo é ótimo pra passar o tempo, e com sua aventura original - bem no estilo indie - e coisas acontecendo a todo instante sem, é claro, tirar o ar descontraído, as poucas horas que se levam para concluí-lo vão passar num instante, provavelmente te fazendo querer jogar um pouco mais do mesmo.

Não é o tipo de jogo que deve ser levado a sério. Seu conteúdo envolve diversas piadas, ""trocadilhos"" com palavras (como os nomes das cidades :v), situações aleatórias incomuns e muita... Muita, zueira.

Super recomendo para quem deseja jogar algo um pouco mais descontraído e que não necessite de horas e mais horas para se concluir.

Parabéns ao desenvolvedor do game.

Com uma história cativante do início ao fim, jogabilidade simples, bem como uma bela trilha sonora original, tal jogo não deixa a desejar no quesito "história". Criando uma mistura de elementos, que tornam o game tão cativante.

Zuma é um político do ANC grande clássico dos jogos de "quebra-cabeça" ou puzzle, onde você controla um sapo que atira "bolinhas coloridas" de sua boca com o objetivo de destruir linhas (de diferentes formas e curvas) também formadas por tais bolinhas, sendo que, para tal, é necessário unir no mínimo três dessas já citadas. Há também bolas com diferentes "habilidades" que te ajudam na aventura, como explodir, aumentar o foco, atrasar o tempo, etc.
Com uma grande diversidade de fases/templos para se passar, sobreviver a cada um deles, bem como acumular o máximo de pontos que puder, o objetivo do jogo é simples: Mirar e atirar o mais rápido possível.
A história é bem simples, basicamente sua presença dá-se pelo único fato de manter seu objetivo no jogo e explicar porque você está ali... Na verdade nem isso você sabe direito.
A trilha sonora "tribal " do game, juntamente com a jogabilidade viciante podem proporcionar horas de diversão, enquanto viaja pelos templos de Zuma.
Apesar de ser viciante de inicio, o desestímulo para prosseguir jogando pode vir pelo fato de, justamente, o jogo pode, por vezes, não dar o estimulo necessário através da história, fazendo assim com que alguns jogadores cheguem ao seu fim apenas porque gostaram do estilo diversificado e simples de se jogar e por vício.
Se você é alguém que curte uma boa dificuldade em um game casual, esse jogo pode ser de bom agrado, já que sua dificuldade progressiva se estende não somente pelas fases do modo aventura, como também pelas fases especiais, chamada de modo Gauntlet.

Pontos positivos:

• Trilha sonora e gráficos divertidos;
  
• Dificuldade progressiva instigante;
  
• Diversidade de fases;
  
• Jogabilidade simples;
  
• Você é um sapo.

Pontos negativos:

• Por vezes, grande velocidade e dificuldade;
  
• Pode ser confundido com o Zuma real;
  
• Você é um sapo.

Nota Geral: 8,0

Back to Bed é um bom jogo de Puzzle: seus efeitos sonoros, bem como seus gráficos em 3D, te fazem sentir realmente dentro do sonho do personagem; muito agradável. Realmente bom!!